Imperdível!

Foto de Glória Flügel.

A ARMADILHA cia de teatro
convida para as apresentações da peça
BOLACHA MARIA –
um punhado de neve que restou da tempestade
textos de Manoel Carlos Karam
direção de Nadja Naira

com Alan Raffo
Alexandre Nero
Diego Fortes
Sol Faganello
Tatiana Blum
temporada de estréia
Teatro José Maria Santos
Rua 13 de maio, 655
13, 14 e 15 de março – 21 horas
16 de março – 19 horas

e durante o Festival de Teatro de Curitiba
TEUNI – prédio central da UFPR
Praça Santos Andrade
22 de março – 20 horas
25 de março – 23 horas
26 de março – 23 horas
27 de março – 20 horas
30 de março – 23 horas

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Bobidila

Se você, assim como a Clarah Averbuck, eu e mais uma porrada de gente que só anda com minguados caraminguás e não tinha grana pra ver Bob Dylan, esfrie: bote pra rolar o célebre Bob Dylan At Budokan, duplo, com todos os “crássicos” que a gente tem direito. É um disco de 1978, antológico, produzido por Don de Vito. Uebas! Solda.
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Êpas!

Foto sem crédito.
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Ver para crer

Cia. Mestremundo de Histórias
Apresentações
27/03/2008 – 21:00 –
Sala Londrina-
Rua Claudino dos Santos, 79 – Largo da Ordem
28/03/2008 – 15:00 –
Sala Londrina-
Rua Claudino dos Santos, 79 – Largo da Ordem
29/03/2008 – 18:00 –
Sala Londrina-
Rua Claudino dos Santos, 79 – Largo da Ordem

Ingressos
R$ 20,00 e 10,00

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Voce vai vestir esta camisa

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Ouiés.

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Em forma

Solange Frazão
Foto de Fábio Heinzereder.
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Ele apavora!

Benett – Gazeta do Povo.

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A CLAUSURA CEGA – Termômetro: estado febril

Michel Foucault fez vários estudos sobre a condição humana dentro de prisões, regimes fechados e institucionais. Ruy Jobim também ousa, e lança um olhar sobre a clausura do final do século XVII, ano de 1692, em Salvador, Bahia.

Do Claustro, peça de Ruy Jobim Neto e direção de Eduardo Sofiati, emociona pela nudez implícita do que não é dito, o grito que se esconde dentro de quatro paredes transformando as personagens em demência. Brilhantemente interpretada por Débora Aoni, a Irmã Mariana, odiada e desejada pelo pai, esse que tinha como meta destruir os homens que se aproximassem de sua filha, é enviada para o convento e para lá permanece até sua morte, para sempre naquele lugar infernal. Presa no Convento de Santa Clara do Desterro da Bahia, vivencia a angústia da falta de liberdade, de seus sonhos privados e amor interrompido, ao mesmo tempo que se martiriza em culpa pela prisão de Gonçalo que foi degredado para a África. Mariana precisa salvar Gonçalo, mas para isso conta com a Irmã Cecília que não possui o dom da caridade.

Carolina Mesquita, como Irmã Cecília, nutre por Mariana um desejo carnal em contradição com seus pensamentos morais e religiosos. Surge então, no momento da grande revelação, marcada por um beijo, um ódio mútuo: para uma, privação e para a outra, destino e punição.

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Primeira audição

Foto da capa by Vicente de Paulo.

Tem traquejo de boa MPB o disco de estréia de Cristina Cascardo, Contemplação. São treze faixas onde a interprete predomina também como autora, com exceção para Berimbau, de Baden Powel. A iniciativa é do selo Guitarra Brasileira, do piauiense Renato Piau, que apareceu ontem aqui em casa trazendo nas mãos o CD da bela Cristina que, logo fiquei sabendo, é moradora de Santa Teresa. Como ela mesma diz numa das faixas, está chegando “completamente desarmada”. Em Tristeza, Cristina remonta a dicção do samba carioca de tradição, com a ajuda de Thiago Thomé, no cavaquinho:

Hoje a tristeza me abarcou
Versei duas lágrimas
O peito apertou
não quis nem abrir as portas
o mundo todo era minha dor
(…)

Um mérito indiscutível do disco é a guitarra de Perinho Santana, que conheci em Curitiba fazendo parte da banda de Gilberto Gil nos anos 70. Experiente, Perinho impõe sua marca de bom músico se revezado ao violão. Para não dar nota 10 (quem sou eu?), senti falta de algumas saliências, altos e baixos, explosões musicais, o que torna o disco quase lounge, correto demais. E, para falar a verdade, nem sei dizer se isso é um defeito ou uma particularidades dos meus ouvidos, acostumados a acordar com Carmina Burana.

Toninho Vaz, de Santa Teresa

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Ibrahim Suelda – Momento Caras

Laranjeira e Décio Pignatari.
Foto de Alberto Melo Viana.

Olá, Solda, corrigindo: Larangeira é com G mesmo. Trata-se de Álvaro Larangeira, gaúcho boa praça, torcedor do Internacional, jornalista e professor doutor em Comunicação e professor do Programa de Pós Graduação em Comunicação da UTP. Amém. Alberto Viana.
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Diburro

Desenho de Henfil BrazilCartoon.
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Figuras de Curitiba

Abujamra caiu fora de São paulo e veio
de mala e cuia para Curitiba.
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Ibrahim Suelda – People!

O cartunista e a arquiteta. Soruda-san e Mirella Marcon, nossa correspondente em Paris. Foto de Vera Solda.
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Ibrahim Suelda – Aniversário Rafa e Benetón

O caricaturista Paixão e a arquiteta Dóris Teixeira. Meu Deus, misquici o nome da guria ao fundo! Rafaela, dá o nome dela, por favor. Foto de Vera Solda.
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