Figuras de Teresina

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Tudo pelos pêlos!

Carla Bruni. Mme. Sarkozy Foto sem crédito.
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Dia Internacional da Mulher

Simone de Beauvoir.
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Todo dia é dia de poeta – repeteco

quando
chegas silenciosa
ouço tua pele
produzindo queratina
teu pâncreas
exalando insulina
teus glóbulos vermelhos
cheios de hemoglobina
teus músculos cansados
de tanta proteína
quando chegas
com tuas células de messalina
escrava dos genes da disciplina
abominável albumina
dos deuses da adrenalina
tua carne
transforma minha alma
em carnificina
solda
poema musicado por
reinaldo godinho
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Como estou dirigindo?

Foto sem crédito.
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Cada louco com sua mania

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Ibrahim Suelda – Momento Caras

Renato Cavalher, o chargista Paixão e Basílio trocam idéias, jogam conversa fora e batem um papo animado. No aniversário da Rafa e do Benett, craro, cróvis. Foto de Vera Solda.
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Dia Internacional da Mulher Pelada

Foto de Livio Moiana.
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Te amo espanhola

Foto sem crédito.

Antes de falar em Espanha, uma vaga lembrança. Na escola, a cartilha nos ensinava que o mundo teria 4 raças: a branca, a amarela, a negra e a vermelha – figuras do dominador, do perigoso, do escravo e do preguiçoso. Sobre a miscigenação os tons chegavam a ser pejorativos: mameluco, sarará, caboclo, mulato. Palavras que se aplicavam – ou se aplicam – até a xingamentos. Veio o novo tempo, o novo espaço: século 21, globalização. E como sempre o homem segue itinerante. As raízes lhe incomodam, lhe acomodam. Não somos árvores, nem pedra. Se a terra se mexe, as águas se movem, os ares se movimentam; logo o homem – ser movediço por natureza – não pode ficar parado.

Chegamos às correntes migratórias – terrestres, marítimas e aéreas. E à Espanha. Na modernidade, só os brancos fundaram novas nações, fincando bandeiras. Mas sempre se valendo das outras cores. E hoje, pelo que se vê, qual é a coloração do antropo-mundo? Um arco-íris antropológico, uma aquarela borrada – com direito a preto-e-branco? Quantas nacionalidades há no Brasil, não sei. Contudo, para a Espanha as cores registradas são as do passaporte europeu. Porém, a matéria-prima desse documento em parte vem das selvas tropicais e das pastas de nossas plantas vagabundas. As demais matérias-primas também, do solo e subsolo do “terceiro mundo”, disto sabemos faz tempo. Todavia, à União Européia o que importa é comprar barato e dinamizar o produto final – comprado, importado, por nós. A Espanha nos manda navegadores, aventureiros, investimentos, bancos, azeite-de-oliva, dançarinas de flamenco, vinhos, imagens de touradas, cavalos andaluzes, Almodóvar. Em troca de lucros, da conquista de mercados, da difusão cultural – de inigualável beleza, faça-se justiça. Os gols dos Ronaldinhos, do Real, do Barça, não contam nessa hora. No tabuleiro planetário estão os escravos, aqueles aptos a qualquer serviço – caso da maioria dos migrantes brasileiros. Pesquisadores, cérebros, artistas (futebolistas à parte, marketing à parte); estes são desconsiderados neste momento. E temos na leitura especializada os iluminados que dão peso ao dinheiro – os parâmetros dos valores-do-dia das moedas. Estes investem e lucram. Com pouca margem de risco. E grana pode migrar sem problemas. Sempre bem limpinhas.

Encerro este desabafo – em nome da “Tupinambrás” – com uma sugestão ao governo brasileiro: propor ao homólogo espanhol que a cada brasileiro barrado em Baralhas, lá, fique aqui um milhão de pesetas (mixaria), como recurso compensatório para ser investido na condição de vida – estudo, trabalho etc – desse imigrante potencial. À européia:

o primeiro hispânico que pisou por aqui – às margens de Tordesilhas – veio em busca de ouro e prata. Jamais esqueçamos disso, hermanos. Sem embargo.
Ewaldo Schleder
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Blog da hora: 06:16

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Hummm…

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Pancho – Gazeta do Povo.
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Dicas de Chico Nogueira

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Solda – O Estado do Paraná.
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Como estou dirigindo?

Foto sem crédito.
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