Ratinho Jr

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Bah!

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Tempo

Nesta foto (1986) estão reunidos no antigo Bar Palácio, reduto da classe artística local, alguns dos mais notáveis artistas do Teatro do Paraná: Zé Maria Santos, Lúcio Weber (Gabiroba); Enéas Lour ; Fatima Ortiz; Chico Nussbaum; Dante Mendonça; Maria Luiza Nascimento Mendonça; Milzi Guiz; Regina Bastos; Beto Bruel; Mauro Araújo; Beto GuizVera Solda e Luiz Antonio Solda! Uma “turma da pesada” do talento Paranaense. Evoé! – Enéas Lour.

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Chá de cadeira

Pode esperar sentado. © Lee Swain

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Não é só isso que se vê

Quantos de fora do Rio saberão que a Mangueira é muito mais que o endereço do seu barracão?

Quando a Mangueira pisar o Sambódromo na madrugada desta segunda-feira, levantará a avenida, como faz em todos os Carnavais. Sua torcida é imensa e nacional. Quantos de fora do Rio, no entanto, sabem que, assim como as outras escolas cariocas, Mangueira não é só o endereço de um barracão, mas uma comunidade que já se via e se sabia como tal desde o século 19, muito antes do primeiro tamborim? E que como tal foi cantada em samba e verso por muita gente boa? Exemplos.

“Em Mangueira, na hora da minha despedida/ Todo mundo chorou, todo mundo chorou/ Foi pra mim a maior emoção da minha vida/ Porque em Mangueira o meu coração ficou…”, de Benedito Lacerda e Aldo Cabral, no Carnaval de 1940. “Mangueira/ Onde é que estão os tamborins, ó nega/ Viver somente de cartaz não chega/ Põe as pastoras na avenida/ Mangueira querida”, de Pedro Caetano, em 1947.

“Aquele mundo de zinco que é Mangueira/ Desperta com o apito do trem/ Uma cabrocha, uma esteira/ Um barracão de madeira/ Qualquer malandro em Mangueira tem…”, de Haroldo Lobo e Milton de Oliveira, em 1952. “Fala, Mangueira, fala/ Mostra a força da tua tradição/ Com licença da Portela, Favela/ Mangueira mora no meu coração…”, de Mirabeau e Milton de Oliveira, em 1956. “Levanta Mangueira/ A poeira do chão/ Samba de coração/ Mostra a sandália de prata da mulata/ A voz da cuíca e o tamborim/ Mostra que o samba nasceu em Mangueira, sim…”, de Luiz Antonio, em 1959.

Mas como superar este samba de 1968? “Vista assim do alto/ Mais parece o céu no chão/ Sei lá, em Mangueira a poesia, feito um mar, se alastrou/ E a beleza do lugar, pra se entender/ Tem que se achar/ Que a vida não é só isso que se vê/ É um pouco mais/ Que os olhos não conseguem perceber/ E as mãos não ousam tocar/ E os pés recusam pisar/ Sei lá, não sei/ Sei lá, não sei…”.

De Hermínio Bello de Carvalho e do portelense Paulinho da Viola.

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Num mundo ideal, não haveria humoristas: eles morreriam de tédio na pasmaceira reinante nesse hipotético e apático sistema perfeito. Por isso mesmo, nem fariam falta. Num mundo um pouco menos ideal, com a raça humana aprendendo a se mancar cada vez mais, mais cedo ou mais tarde pintaria a ideia: ei, gente, que tal inventar uns caras que estejam sempre pegando no nosso pé, só pra não ficarmos caindo nos mesmos buracos? Vão gostar tanto do serviço que nem caros deverão ser.

Num mundo muito longe de ideal porém ainda com um desenvolvido senso de civilização, não só haveria humoristas como brotariam tipo erva daninha (sendo inclusive classificados como tal mas nem por isso afastados do jardim botânico). Por iluminar o obscurantismo e refrescar as idéias, em troca não seriam privados de água e luz.

Num mundo nada ideal mas com predominantes noções de justiça e de igualdade na sociedade, os humoristas, apesar de taxados de rabugentos e sempre do contra, ainda assim seriam apreciados por suas pílulas douradas, com a possibilidade, mesmo remota, de elas fazerem efeito aqui e ali em seres imaginários, tipo autoridades e governantes abertos à crítica.

Num mundo bem ao contrário do ideal e cada vez mais fdp em todos os aspectos sociais, o senso de humor dos humoristas não seria mais tolerado, mas, beneficiado apenas pelas estatísticas da água mole em pedra dura, talvez funcionasse, vez ou outra, como contrapeso na balança desregulada dos valores.

Neste mundo à beira do caos e no fundo do poço ético, chamado Hoje Em Dia, se se usasse um resquício da graça primitiva da espécie e um resto da clareza de que a diversidade de opinião é uma contribuição progressista, a imprensa – mesmo pressionada pelos interesses – ainda assim não pressionaria seus humoristas.

Neste mundo egresso de recente ditadura militar, onde a Censura asfixiou liberdades, se houvesse vergonha na cara, memória histórica e reserva moral na opinião pública, os chargistas Santiago, Moa e Kayser ainda estariam empregados no Jornal do Comércio de Porto Alegre, respeitados em seu utilitário papel de divergir. Bobagens.

Num mundo ideal, ideal mesmo, a expressão “num mundo ideal” nem existiria.

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Pedagogia crítica

Paulo Reglus Neves Freire foi um educador e filósofo brasileiro. É considerado um dos pensadores mais notáveis na história da pedagogia mundial, tendo influenciado o movimento chamado pedagogia crítica. É também o Patrono da Educação Brasileira. 1921|1997

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O irritante guru do Méier

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Fraga

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Ava. © PhotoSight Russian Awards

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Tempo – 2011

13|março|2011

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Maristela Garcia e Sonia Luyten, na Gibiteca de Curitiba, em algum lugar do passado. © Vera Solda

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