Solda – O Estado do Paraná.
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Como estou dirigindo?

Apu Gomes / Folha Imagem
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Erasmo – Jornal de Piracicaba.
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Erasmo – Jornal de Piracicaba.
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Figuras de Curitiba

Estreou em Sinhá Moça Chorou, de Ernani Fornari, em 1952, para a sociedade Paranaense de Teatro. Odelair Rodrigues teve importante papel no movimento artístico teatral nos anos 50. Atuou com direção de Ary Fontoura e no extinto Teatro de Bolso, da Praça Rui Barbosa, em mais de uma dezena de peças. Integrou ainda a Cia. de Roberto Menghini, participando de inúmeros espetáculos.

No Teatro de Comédia do Paraná atuou em O Consertador de Brinquedos (1966), O Patinho Preto (1967), O Contestado (1979) e Flô em Palácio de Urubus (1993), entre outras.

Trabalhou nestas e em outras montagens com a direção de Fernando Zeni, Lala Schneider e Edson Bueno.

Odelair Rodrigues ganhou diversos prêmios no decorrer de sua carreira: O Curumim 1966, por seu papel Mamãe Dolores em O Direito de Nascer; O Curumim 1969 5 Anos de TV Paraná – Canal 6; Melhores do Ano Comunicação da Cidade / Tele-atriz 1977; Troféu Melodia – Concurso Melhores do Rádio e TV do Paraná /Atriz de TV; Troféu Pinhão APAC 1985; Prêmio Talento do Paraná – Artes Cênicas 2000/ July & Burk; Troféu Gralha Azul 2000 – Menção Honrosa pelo pioneirismo na difusão do teatro no Paraná, pela formação de platéia e por sua brilhante carreira como atriz; Troféu Espaço Arte e Cultura Telepar/Brasil Telecom 200150 Anos de Vida Artística; e

Prêmio Marista Expoarte 2001.

Em 2001, o diretor de teatro Marco Zeni, junto com Luiz Brambilla e Altamar César, homenageiam a atriz com a fundação do Espaço Cultural Odelair Rodrigues.
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Blog da hora: 9:18h

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haicai

Boiando no rio
Rumo às serrarias –
Toras de angico.
Mário Kassawara/Birigüi–SP
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Dani-se.

Dani Morreale – Foto sem crédito.
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Coxa-branca

Olha aí, Soldinha, meu outro avô, André Podleskis, também era gente boa da melhor qualidade, basta ver pra que time ele torcia. He! He! He! A carteirinha é de 1947. Beijins. Iara Teixeira.
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Ibrahim Suelda – Marilia Giller, idade nova

Luiz Felipe Leprevost homenageia Marilia em prosa e verso. E vice-versa. Adriane Salik observa, feliz. Foto de Vera Solda.
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Figuras de Curitiba

Estreou em Sinhá Moça Chorou, de Ernani Fornari, em 1952, para a sociedade Paranaense de Teatro. Odelair Rodrigues teve importante papel no movimento artístico teatral nos anos 50. Atuou com direção de Ary Fontoura e no extinto Teatro de Bolso, da Praça Rui Barbosa, em mais de uma dezena de peças. Integrou ainda a Cia. de Roberto Menghini, participando de inúmeros espetáculos.

No Teatro de Comédia do Paraná atuou em O Consertador de Brinquedos (1966), O Patinho Preto (1967), O Contestado (1979) e Flô em Palácio de Urubus (1993), entre outras.

Trabalhou nestas e em outras montagens com a direção de Fernando Zeni, Lala Schneider e Edson Bueno.

Odelair Rodrigues ganhou diversos prêmios no decorrer de sua carreira: O Curumim 1966, por seu papel Mamãe Dolores em O Direito de Nascer; O Curumim 1969 5 Anos de TV Paraná – Canal 6; Melhores do Ano Comunicação da Cidade / Tele-atriz 1977; Troféu Melodia – Concurso Melhores do Rádio e TV do Paraná /Atriz de TV; Troféu Pinhão APAC 1985; Prêmio Talento do Paraná – Artes Cênicas 2000/ July & Burk; Troféu Gralha Azul 2000 – Menção Honrosa pelo pioneirismo na difusão do teatro no Paraná, pela formação de platéia e por sua brilhante carreira como atriz; Troféu Espaço Arte e Cultura Telepar/Brasil Telecom 200150 Anos de Vida Artística; e

Prêmio Marista Expoarte 2001.

Em 2001, o diretor de teatro Marco Zeni, junto com Luiz Brambilla e Altamar César, homenageiam a atriz com a fundação do Espaço Cultural Odelair Rodrigues.
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Álbum

Diego Rivera, 1924 – Foto de Edward Weston.
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Musa

Jane Birkin – década de 60 – Foto sem crédito.
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Blog da hora: 9:18h

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Bob Dylan e o México

Foto sem crédito.

Bob Dylan vai a São Paulo e Rio em poucos dias. Nesta terça (26/2) à noite, ele se apresentou no Auditório Nacional, na Cidade do México. Algumas impressões:
* É uma vergonha que uma cidade como São Paulo não abrigue algo como o Auditório Nacional. No imponente local, cabem quase 10 mil pessoas, sentadas confortavelmente, num espaço lindo e com acústica impecável. É dez vezes maior do que o Auditório Ibirapuera.
* Dylan fez show de quase duas horas. Nas três primeiras músicas, ele fica na guitarra; a partir daí, apenas no teclado. E não fala uma palavra com o público.
* Sua voz está cada vez mais rouca e mais fraca; em várias faixas, é atropelada por teclado e bateria.
*
É notório que ele muda as versões das músicas nos shows. Mas não precisava machucar tanto coisas como “Blowin’ In the Wind”, que encerrou a apresentação.
* Dylan virou artista que faz cover de si mesmo. As faixas novas se arrastam; é nítida a falta de força dessas músicas recentes quando ouvidas lado a lado com clássicos como “Highway 61 Revisited” e “Like a Rolling Stone”. E é nítido como esses clássicos nas versões atuais soam pálidos se comparados às versões originais.

O setlist do show:

Rainy Day Women
It Ain’t Me Babe
Watching the River Flow
Masters of War
The Levee’s Gonna Break
Spirit on the Water
Things Have Changed
When the Deal Goes Down
High Water
Stuck Inside of Mobile With the Memphis Blues Again
Nettie Moore
Highway 61 Revisited
Workingman’s Blues #2
Summer Days
Like a Rolling Stone

bis:
Thunder on the Mountain
Blowin’ In the Wind

Do blog Ilustrada no Pop.

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