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Planalto proíbe divulgação de gastos do gabinete de Lula
Foto sem crédito, totalmente desacreditada.
A Presidência da República decidiu excluir do Portal da Transparência da Controladoria-Geral da União (CGU) as informações sobre gastos com alimentação das residências oficiais do presidente Luiz Inácio Lula da Silva bancados com cartões corporativos. Relatório divulgado no portal antes do veto informa que o ecônomo José Henrique Souza, assessor especial do gabinete do presidente, gastou R$ 114,9 mil em compras de vinhos e carnes, entre outros itens, em estabelecimentos de Brasília, ao longo do ano passado. Despesas irregulares com cartão corporativo provocaram a demissão da ministra da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, Matilde Ribeiro, sexta-feira.
Jailton de Carvalho
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Histórias de Carnaval
Carlos Cachaça – Foto sem crédito.
São inúmeras as histórias em torno do lendário Carlos Cachaça, que morreu com quase 100 anos -, um dos mais célebres fundadores da Mangueira.
Nunca se sabe, nestes casos, onde começa a lenda nem onde termina a verdade, mas corre o mundo do samba carioca, uma certeza – houve um Carnaval em que Cachaça não tomou um só gole de álcool.
Quem conta isso – e dá os detalhes – é Alcides Nogueira, num livro já esgotado, lançado há muitos anos pela Zahar Editores e que, se não me engano, tinha um título óbvio: Carnaval do Rio.
Comprometer-se com uma experiência dessa natureza, aquele tempo, era assim como um dever cívico e improrrogável.
Carlos Cachaça não prorrogou, ganhou o Carnaval e curou-se da amigdalite. E ainda, no ano seguinte, compôs uma marchinha em homenagem à penicilina.
***
Ao tempo em que o Carnaval brasileiro atraía estrelas de primeiríssima grandeza do jet set internacional, Charles Chaplin chegou a marcar uma viagem para o Rio de Janeiro. Ardilosas maquinações diplomáticas do eterno embaixador de Hollywood, no Brasil, Harry Stone, foram as responsáveis pela quase-viagem.
E mais, inventando, em sua coluna do Correio da Manhã, na quarta-feira (de Cinzas) de 13 de fevereiro de 1949, que o maior acontecimento daquele ano tinha sido a visita de Greta Garbo ao nosso País – absolutamente incógnita, atrás de muitas máscaras, os três dias de folia.
Nunca se sabe, nestes casos, onde começa a lenda nem onde termina a verdade, mas corre o mundo do samba carioca, uma certeza – houve um Carnaval em que Cachaça não tomou um só gole de álcool.
Quem conta isso – e dá os detalhes – é Alcides Nogueira, num livro já esgotado, lançado há muitos anos pela Zahar Editores e que, se não me engano, tinha um título óbvio: Carnaval do Rio.
Segundo o autor, Carlos Cachaça não pôs uma só gota de aguardente na boca, no distante ano de 1924, por integrar um grupo de voluntários, portadores de amigdalite crônica, para a administração, em regime experimental, dos então primeiros antibióticos.
Lembro com exatidão o ano, não por anotações, mas por estar associado, não sei porque diabos, com o feito heróico dos 18 do Forte de Copacabana, em episódio igualmente histórico.
O Carnaval tinha tão pouca expressão, para o País oficial, naqueles anos, que Manguinhos marcou uma das (inúmeras) experiências com o medicamento justamente para uma
sexta-feira – gorda.Comprometer-se com uma experiência dessa natureza, aquele tempo, era assim como um dever cívico e improrrogável.
Carlos Cachaça não prorrogou, ganhou o Carnaval e curou-se da amigdalite. E ainda, no ano seguinte, compôs uma marchinha em homenagem à penicilina.
***
Ao tempo em que o Carnaval brasileiro atraía estrelas de primeiríssima grandeza do jet set internacional, Charles Chaplin chegou a marcar uma viagem para o Rio de Janeiro. Ardilosas maquinações diplomáticas do eterno embaixador de Hollywood, no Brasil, Harry Stone, foram as responsáveis pela quase-viagem.
O Carnaval seria o de 1949, mas Chaplin, por razões até hoje inescrutáveis, “desapareceu”, por uma semana, do planeta. Justamente na semana em que, no Brasil, em feverê, tem carná…
Drummond dedicou uma de suas crônicas, naquele ano, ao tema, só que “trocando” Chaplin por
Greta Garbo.E mais, inventando, em sua coluna do Correio da Manhã, na quarta-feira (de Cinzas) de 13 de fevereiro de 1949, que o maior acontecimento daquele ano tinha sido a visita de Greta Garbo ao nosso País – absolutamente incógnita, atrás de muitas máscaras, os três dias de folia.
Só para o poeta, de longe, numa das ruas do Rio -Drummond assegurava – ela tirou a máscara, hórrida cara de um dragão, e – fino sortilégio – , lhe piscou devagar, e sensualíssima,
uns grandes olhos molhados.Wilson Bueno [03/02/2008]O Estado do Paraná.
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Evoé, Momo!
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Histórias de Carnaval
Carlos Cachaça – Foto sem crédito.
São inúmeras as histórias em torno do lendário Carlos Cachaça, que morreu com quase 100 anos -, um dos mais célebres fundadores da Mangueira.
Nunca se sabe, nestes casos, onde começa a lenda nem onde termina a verdade, mas corre o mundo do samba carioca, uma certeza – houve um Carnaval em que Cachaça não tomou um só gole de álcool.
Quem conta isso – e dá os detalhes – é Alcides Nogueira, num livro já esgotado, lançado há muitos anos pela Zahar Editores e que, se não me engano, tinha um título óbvio: Carnaval do Rio.
Comprometer-se com uma experiência dessa natureza, aquele tempo, era assim como um dever cívico e improrrogável.
Carlos Cachaça não prorrogou, ganhou o Carnaval e curou-se da amigdalite. E ainda, no ano seguinte, compôs uma marchinha em homenagem à penicilina.
***
Ao tempo em que o Carnaval brasileiro atraía estrelas de primeiríssima grandeza do jet set internacional, Charles Chaplin chegou a marcar uma viagem para o Rio de Janeiro. Ardilosas maquinações diplomáticas do eterno embaixador de Hollywood, no Brasil, Harry Stone, foram as responsáveis pela quase-viagem.
E mais, inventando, em sua coluna do Correio da Manhã, na quarta-feira (de Cinzas) de 13 de fevereiro de 1949, que o maior acontecimento daquele ano tinha sido a visita de Greta Garbo ao nosso País – absolutamente incógnita, atrás de muitas máscaras, os três dias de folia.
Nunca se sabe, nestes casos, onde começa a lenda nem onde termina a verdade, mas corre o mundo do samba carioca, uma certeza – houve um Carnaval em que Cachaça não tomou um só gole de álcool.
Quem conta isso – e dá os detalhes – é Alcides Nogueira, num livro já esgotado, lançado há muitos anos pela Zahar Editores e que, se não me engano, tinha um título óbvio: Carnaval do Rio.
Segundo o autor, Carlos Cachaça não pôs uma só gota de aguardente na boca, no distante ano de 1924, por integrar um grupo de voluntários, portadores de amigdalite crônica, para a administração, em regime experimental, dos então primeiros antibióticos.
Lembro com exatidão o ano, não por anotações, mas por estar associado, não sei porque diabos, com o feito heróico dos 18 do Forte de Copacabana, em episódio igualmente histórico.
O Carnaval tinha tão pouca expressão, para o País oficial, naqueles anos, que Manguinhos marcou uma das (inúmeras) experiências com o medicamento justamente para uma
sexta-feira – gorda.Comprometer-se com uma experiência dessa natureza, aquele tempo, era assim como um dever cívico e improrrogável.
Carlos Cachaça não prorrogou, ganhou o Carnaval e curou-se da amigdalite. E ainda, no ano seguinte, compôs uma marchinha em homenagem à penicilina.
***
Ao tempo em que o Carnaval brasileiro atraía estrelas de primeiríssima grandeza do jet set internacional, Charles Chaplin chegou a marcar uma viagem para o Rio de Janeiro. Ardilosas maquinações diplomáticas do eterno embaixador de Hollywood, no Brasil, Harry Stone, foram as responsáveis pela quase-viagem.
O Carnaval seria o de 1949, mas Chaplin, por razões até hoje inescrutáveis, “desapareceu”, por uma semana, do planeta. Justamente na semana em que, no Brasil, em feverê, tem carná…
Drummond dedicou uma de suas crônicas, naquele ano, ao tema, só que “trocando” Chaplin por
Greta Garbo.E mais, inventando, em sua coluna do Correio da Manhã, na quarta-feira (de Cinzas) de 13 de fevereiro de 1949, que o maior acontecimento daquele ano tinha sido a visita de Greta Garbo ao nosso País – absolutamente incógnita, atrás de muitas máscaras, os três dias de folia.
Só para o poeta, de longe, numa das ruas do Rio -Drummond assegurava – ela tirou a máscara, hórrida cara de um dragão, e – fino sortilégio – , lhe piscou devagar, e sensualíssima,
uns grandes olhos molhados.Wilson Bueno [03/02/2008]O Estado do Paraná.
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Evoé, Momo!
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Rio Verde
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