Bah!

Perdão, leitores. www.ishotmyself.com
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Aveia poética em colheradas

Poemas do cartunista que vos digita. Não está à venda em livrarias. Pedidos para este blog. Em breve mandarei para a HQMIX Livraria. Peçam rápido, meninas, preciso do leite para sutentar as crianças. Rá! Solda.
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Cidade sem portas – Juvevê

Solda: Julio Covello e o Maringas no Lucca Café do Juvevê, ontem à tarde. Alberto Melo Viana.
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Solda – O Estado do Paraná.
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Shrek existiu mesmo. E falava 14 idiomas

Fotos sem crédito.

O personagem de desenho animado que é sucesso em todo mundo foi criado a partir de uma máscara mortuária do francês Maurice Tillet. Poeta e ator, Tillet nasceu em 1903. Muito inteligente, falava 14 idiomas Na adolescência, contraiu uma doença rara, chamada acromegalia, que causa a desfiguração de partes do corpo. A transformação para um quase ‘monstro’ não o abateu. Ele emigrou para os Estados Unidos e converteu-se num profissional da Luta livre, com o nome de ‘Assustador ogre do ringue’. Lutou até quando pôde.

Morreu em 1954, aos 51 anos, de um ataque cardíaco. Pouco antes, seu parceiro de partidas de xadrez, Bobby Managain, pediu para fazer um lifecast ( máscara mortuária) dele. Tillet concordou e Bobby fez cópias em gesso da cabeça do amigo. Uma delas foi para o Museu iternacional da Luta Livre, em Iowa. A outra foi parar no Hall of Fame do York Barbell Building para mostrar os primórdios das formas da luta livre moderna e do halterofilismo. Foi esta réplica que serviu de modelo para a construção de Shrek.
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Paixão – Gazeta do Povo.
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Mariscos e ostras coisas

Foto sem crédito.

“A peixaria do Anésio fica no último box, à direita de quem entra no mercado”, disse o garçom do restaurante onde tínhamos provado dúzias de mariscos que há muito não víamos tão grandes e frescos. Anésio nos atendeu com presteza. Pedi cinco dúzias, ainda vivos.

— Você sabe abrir esses moluscos? – me perguntou Anésio, enquanto catava os mariscos do fundo de um tanque.

— Só depois de botar os bichos na panela para servir ao bafo.

— Perde o gosto, filho. Marisco bom é marisco vivo!

— E comer é fácil, difícil é não cortar os dedos.

O velho marinheiro aposentado se apoiou no balcão de madeira e mostrou um grande marisco, do tamanho de um bife, ainda cheirando a maresia.

— Filho, a criatividade do homem quase se esgotou, num sem-número de tentativas para descobrir como abrir ostras e mariscos de um jeito simples e rápido, sem cortar os dedos.

— Um abridor de latas resolve!

— Depende. Tem gente que usa martelo, alicate, serrote, até executam as coitadas no forno de microondas. Uma maldade. A força bruta é completamente desnecessária, vai prejudicar o sabor dessas saborosas criaturas.

— Então, qual o melhor método?

— Para abrir mariscos de maneira mais fácil, presta atenção: bota no freezer durante 20 a 30 minutos, dependendo do tamanho deles. Vão ficar frios, mas não congelados. Assim anestesiados, eles não conseguem se agarrar nas conchas. Depois, apoiando o marisco na mão, protegida por um pano, pressione uma faca plana – de ponta arredondada – entre as conchas, no ligeiro entalhe perto da extremidade mais pontuda. É aí que o marisco deixa sair seus sifões. Ao deslizar a faca contra a superfície interna de uma das conchas, você corta os músculos que prendem as duas conchas. Torça a concha na dobradiça e pode jogá-la fora. Depois você solta os músculos do mesmo jeito da outra concha, deixando o marisco dentro dela. Junta um pouco de sal, pimenta, uma espremidela de limão, e desliza a delícia pra dentro da boca.

— O que é mais difícil de lidar: ostras ou mariscos?

— Difícil mesmo é lidar com a tartaruga. Quando você aponta o facão para cortar a cabeça, ela encolhe a cabeça pra dentro e dali não tira tão cedo. Então você espera. Ela volta a botar a cabeça pra fora, você novamente aponta a faca, e ela volta a esconder a cabeça. A tartaruga é um bicho encardido, não tem pescoço. Qualquer ameaça, ela encolhe a cabeça.

— Mas deve ter alguma técnica especial.

— Só tem um jeito: você pega o dedo indicador e – como é que vamos dizer? Digamos assim: você pressiona o dedão no… no “fiofó” da tartaruga! Ela, assustada, bota a cabeça pra fora. Então – num CRAU! você passa o fio do facão na cabeça da danada!

— Dedão no “fiofó” da tartaruga? Onde o senhor aprendeu essa técnica?

— Quando estava no Exército, servi com um general que também não tinha pescoço. Dava o maior trabalho botar uma gravata no homem.

***

Enquanto o velho marinheiro embrulhava os mariscos em folhas de jornal, uma última pergunta não podia deixar de ser feita:

Seu Anésio, com todo o respeito que o pescoço curto do presidente merece, será que usam da mesma técnica para botar uma gravata no Lula?

— Duvido muito! Esse Lula não é nenhuma tartaruga: viu só no que deu botar o dedo no CPMF do homem?

Dante Mendonça [04/01/2008]O Estado do Paraná

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Crist

Clarín – Argentina.
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Uah! Uah! Uah!

Foto sem crédito.

Parece brincadeira de colégio É o título de uma antiga musica de carnaval de Dercy Gonçalves. Rá! Eu me divirto até com briga de minhocas. Farô? Solda.
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Uah! Uah! Uah!

Foto sem crédito.

Parece brincadeira de colégio É o título de uma antiga musica de carnaval de Dercy Gonçalves. Rá! Eu me divirto até com briga de minhocas. Farô? Solda.
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Clarah Averbuck

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Guerra!

National Archives -WWII, Nov 1944.
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Livro do Solda?

Na livraria HQMIX tem. Praça Roosevelt, 142, centro, SP. Você vai ser muito bem atendido pelo Gual e pela Dani. Uebas!
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Pancho – Gazeta do Povo.
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Diburro

Desenho de Amorim – BrazilCartoon.
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