Fontanarrosa

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Perdi

Fui até a casa do meu irmão, que não via há tempos e, quando olhei no relógio, já era. Edilson Del Grossi, que nos levaria até lá, foi, viu e venceu. Grande abraço, Bortolotto. Solda.
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Fontanarrosa

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Perdi

Fui até a casa do meu irmão, que não via há tempos e, quando olhei no relógio, já era. Edilson Del Grossi, que nos levaria até lá, foi, viu e venceu. Grande abraço, Bortolotto. Solda.
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Oscar, aquele abraço!

Caricatura de Fernandes, o moço de Avaré.
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Figuras de Curitiba

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Para ler num tapa

O bem-humorado poeta que hoje
mora em Aldebarã.
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Desenho de Angel Bóligan.
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Os netos de Beto Bruel

Lorenzo Bruel Recchia.
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Cuidado com o bilau!

Foto enviada por Ulisses Iarochinski.
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Ouiés!

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Curitiba Literária

Música de Ruiz – Foto de Lucília Guimarães.
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Todo dia é dia de poeta

NO HOSPITAL

À Théa

Na vasta enfermaria ela repoisa

Tão branca como a orla do lençol.
Gorjeia a sua voz ternos queixumes,
Como no bosque à noite o rouxinol.

É delicada e triste. O seu corpito
Tem o perfume casto da verbena.
Não são mais brancas as magnólias brancas
Que a sua boca tão branca e tão pequena.

Oiço dizer: Seu rosto faz sonhar!

Serão pétalas de rosa ou de luar?
Talvez a neve que chorou o Inverno…

Mas vendo-a assim tão branca, penso eu:

É um astro cansado, que do céu
Veio repoisar nas trevas dum inferno!

Florbela Espanca

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Pancho – Gazeta do Povo.
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Oscar, aquele abraço!

Caricatura de Fernandes, o moço de Avaré.
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