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Quem tem mais de trinta anos e passou a infância em Curitiba, certamente abre um sorriso ao escutar o nome “Queirolo”. O sentimento é comum para diversas gerações de curitibanos que desde a década de 1940 acompanham a trajetória desta que é a principal família circense do Paraná e, certamente, uma das mais importantes do Brasil.
Os Queirolo estabeleceram-se em Curitiba em 1942 para inaugurar o Pavilhão Carlos Gomes, o principal centro de diversão da época. O público local se deliciava com as piadas dos conhecidos “Reis da Galhofa”, a dupla Harris e Chic-Chic, interpretados pelos irmãos Julian e Otelo. Chic-Chic vinha sempre com a inseparável cachorrinha de pano, anunciada com o famoso bordão “Violeta pula!”. Também trabalharam no luxuoso Cassino Ahú, onde encantavam com os números acrobáticos dos
“Cinco Diabos Brancos”.Em 1960, com a inauguração da TV em Curitiba, os Queirolo participaram das primeiras experiências no novo veículo, em programas como: “Fiorela”, “Cirquinho Canal 6”, “Cirquinho do Chic-Chic” e mais tarde, “Clube do Capitão Furacão”. Com o declínio da arte circense, no final da década de 1970 a prefeitura de Curitiba tenta reerguê-la, doando um circo novo para o grupo, mas a tentativa não dá certo. Os Queirolo devolvem a lona após chegar à conclusão de que os tempos realmente haviam mudado. Hoje, os integrantes da quarta e da quinta gerações ainda tentam manter viva a tradição em alguns espetáculos e serviços culturais.
Sobre o livro “O Circo e a Cidade”
O livro “O Circo e a Cidade” registra a relação do grupo circense Queirolo com a cidade de Curitiba. O texto não conta apenas a história da família, mas sim, busca um olhar sobre personagens do imaginário curitibano até então não retratados. Por este motivo, o projeto foi premiado pela Fundação Cultural de Curitiba no edital “Identificação e Registro do Patrimônio Imaterial”, uma iniciativa que buscou valorizar iniciativas de preservação dos nossos saberes, no caso, a trajetória circense dos Queirolo. A narrativa se concentra principalmente entre as décadas de 1940 e 1970.
Para a realização do livro, foram entrevistadas cerca de cinqüenta pessoas, consultados jornais e revistas antigas, dezenas de acervos públicos e particulares. O livro traz dezenas de fotos e documentos recuperados que reconstroem cenas importantes do grupo circense. O jornalista e cineasta Adriano Justino assina a edição do projeto, além de ter dividido a pesquisa com o autor.
O prêmio, concedido pela FCC em 2006, permitiu o desenvolvimento da pesquisa e a conclusão do livro. Também, por conta da premiação, todos os mil exemplares da primeira edição foram distribuídos gratuitamente para escolas públicas, faculdades, bibliotecas, instituições, pesquisadores e formadores de opinião.
A segunda edição do livro é uma iniciativa do autor Luiz Andrioli em parceria com a empresa Factum Pesquisas Históricas. “O Circo e a Cidade” foi incluído na coleção “A Capital”, que já conta com outros quatro títulos que abordam temas sobre a capital paranaense. O livro pode ser comprado em todas as lojas das Livrarias Curitiba e também pelo site do autor. O endereço é o
www.luizandrioli.com .Sobre o autor
Luiz Andrioli é jornalista formado pela PUC-PR. Especialista em Cinema pela UTP. Repórter e apresentador de televisão. Ator profissional, trabalhou durante oito anos com teatro e circo. Como dramaturgo, tem vários textos encenados, dentre eles: Bala no tambor (1995), Um caso para Silvas (1997), Não só as balas matam (2001). Conta com textos publicados em diversos jornais, sites e revistas. Tem trinta anos, é casado e vive em Curitiba.
Lançamento
“O Circo e a Cidade: histórias do grupo circense Queirolo em Curitiba” 15 de dezembro (sábado) – 17h Bate-papo e sessão de autógrafos com o autor e jornalista Luiz Andrioli Local: Livrarias Curitiba Megastore do ParkShopping Barigüi Rua Professor Pedro Viriato Parigot de Souza, 600, loja T17, Mossunguê (41) 3330-5160.
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