Picadinho do Tiago

No sábado passado organizamos um almoço de final de ano com os amigos, no Bar Ao Distinto Cavalheiro. Prato do dia: Picadinho (com farofa, arroz branco, ovo frito e banana à milanesa) O tradicional prato desaparecido do cardápios dos restaurantes e que, fora do Rio de Janeiro, virou comida de quartel. Então liguei pro Solda:- Vamos fazer um picadinho!

No que ele me respondeu— Picadinho do Tiago? E assim ficou. Só que o Tiago não apareceu. Tendo em vista a desfeita do grande cartunista, para o próximo ano já está marcado: em algum sábado de dezembro teremos outro Picadinho do Tiago. O preço por pessoa também está definido. Se o Tiago der o ar de sua graça, 10 realitos. Se ele insistir em não aparecer: 15 realitos. (Dante Mendonça)

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No Original Beto Batata

Quem não comparecer pode se considerar
carta fora do baralho.
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Escritor e jornalista curitibano Luiz Andrioli assina “O Circo e a Cidade”. Obra registra a relação da troupe com a capital paranaense

Quem tem mais de trinta anos e passou a infância em Curitiba, certamente abre um sorriso ao escutar o nome “Queirolo”. O sentimento é comum para diversas gerações de curitibanos que desde a década de 1940 acompanham a trajetória desta que é a principal família circense do Paraná e, certamente, uma das mais importantes do Brasil.

Os Queirolo estabeleceram-se em Curitiba em 1942 para inaugurar o Pavilhão Carlos Gomes, o principal centro de diversão da época. O público local se deliciava com as piadas dos conhecidos “Reis da Galhofa”, a dupla Harris e Chic-Chic, interpretados pelos irmãos Julian e Otelo. Chic-Chic vinha sempre com a inseparável cachorrinha de pano, anunciada com o famoso bordão “Violeta pula!”. Também trabalharam no luxuoso Cassino Ahú, onde encantavam com os números acrobáticos dos “Cinco Diabos Brancos”.

Em 1960, com a inauguração da TV em Curitiba, os Queirolo participaram das primeiras experiências no novo veículo, em programas como: “Fiorela”, “Cirquinho Canal 6”,Cirquinho do Chic-Chic” e mais tarde, “Clube do Capitão Furacão”. Com o declínio da arte circense, no final da década de 1970 a prefeitura de Curitiba tenta reerguê-la, doando um circo novo para o grupo, mas a tentativa não dá certo. Os Queirolo devolvem a lona após chegar à conclusão de que os tempos realmente haviam mudado. Hoje, os integrantes da quarta e da quinta gerações ainda tentam manter viva a tradição em alguns espetáculos e serviços culturais.

Sobre o livro “O Circo e a Cidade”

O livro “O Circo e a Cidade” registra a relação do grupo circense Queirolo com a cidade de Curitiba. O texto não conta apenas a história da família, mas sim, busca um olhar sobre personagens do imaginário curitibano até então não retratados. Por este motivo, o projeto foi premiado pela Fundação Cultural de Curitiba no edital “Identificação e Registro do Patrimônio Imaterial”, uma iniciativa que buscou valorizar iniciativas de preservação dos nossos saberes, no caso, a trajetória circense dos Queirolo. A narrativa se concentra principalmente entre as décadas de 1940 e 1970.

Para a realização do livro, foram entrevistadas cerca de cinqüenta pessoas, consultados jornais e revistas antigas, dezenas de acervos públicos e particulares. O livro traz dezenas de fotos e documentos recuperados que reconstroem cenas importantes do grupo circense. O jornalista e cineasta Adriano Justino assina a edição do projeto, além de ter dividido a pesquisa com o autor.

O prêmio, concedido pela FCC em 2006, permitiu o desenvolvimento da pesquisa e a conclusão do livro. Também, por conta da premiação, todos os mil exemplares da primeira edição foram distribuídos gratuitamente para escolas públicas, faculdades, bibliotecas, instituições, pesquisadores e formadores de opinião.

A segunda edição do livro é uma iniciativa do autor Luiz Andrioli em parceria com a empresa Factum Pesquisas Históricas. “O Circo e a Cidade” foi incluído na coleção “A Capital”, que já conta com outros quatro títulos que abordam temas sobre a capital paranaense. O livro pode ser comprado em todas as lojas das Livrarias Curitiba e também pelo site do autor. O endereço é o www.luizandrioli.com .

Sobre o autor

Luiz Andrioli é jornalista formado pela PUC-PR. Especialista em Cinema pela UTP. Repórter e apresentador de televisão. Ator profissional, trabalhou durante oito anos com teatro e circo. Como dramaturgo, tem vários textos encenados, dentre eles: Bala no tambor (1995), Um caso para Silvas (1997), Não só as balas matam (2001). Conta com textos publicados em diversos jornais, sites e revistas. Tem trinta anos, é casado e vive em Curitiba.

Lançamento

“O Circo e a Cidade: histórias do grupo circense Queirolo em Curitiba” 15 de dezembro (sábado) – 17h Bate-papo e sessão de autógrafos com o autor e jornalista Luiz Andrioli Local: Livrarias Curitiba Megastore do ParkShopping Barigüi Rua Professor Pedro Viriato Parigot de Souza, 600, loja T17, Mossunguê (41) 3330-5160.

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Momento Caras

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Curitibano de Teresina.

Juliana e Thiago Autrann, filho de Albert Piauí. Mostramos fotos recentes de Albert para ele e Thiago disse: “Papai está muito bonito de cabelos curtos, todos brancos”. Albert, compre os charutos. Foto de Vera Solda.
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O primeiro neto a gente nunca esquece

A formosa e bela barriga de Juliana está preparando uma pessoa, como diria Caetano Veloso, primeiro neto de Albert Piauí. Uebas! Foto de Vera Solda.
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Crueltiriba, da Confeitaria das Famílias

Foto de Lina Faria.
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Álbum

O cartunista Gilmar faz caricaturas na praça D.Pedro II, em Teresina, no 25º Salão de Humor do Piauí. Foto de Soruda-san.
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No Original Beto Batata

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carta fora do baralho.
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Ibrahim Suelda – Calúnia Social

Beto Bruel e Jaime Lerner, no Teatro Paiol.
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Velhos conhecidos que ainda não se conheciam

Eu e De Angelis nos encontramos ontem no Bazar do Act. Uebas! Gente boa da melhor qualidade. Foto de Vera Solda.
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Tudo pelos pêlos!

Foto sem crédito.
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A juventude é uma coisa maravilhosa. Que pena desperdiçá-la em jovens. Bernard Shaw.
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Escritor e jornalista curitibano Luiz Andrioli assina “O Circo e a Cidade”. Obra registra a relação da troupe com a capital paranaense

Quem tem mais de trinta anos e passou a infância em Curitiba, certamente abre um sorriso ao escutar o nome “Queirolo”. O sentimento é comum para diversas gerações de curitibanos que desde a década de 1940 acompanham a trajetória desta que é a principal família circense do Paraná e, certamente, uma das mais importantes do Brasil.

Os Queirolo estabeleceram-se em Curitiba em 1942 para inaugurar o Pavilhão Carlos Gomes, o principal centro de diversão da época. O público local se deliciava com as piadas dos conhecidos “Reis da Galhofa”, a dupla Harris e Chic-Chic, interpretados pelos irmãos Julian e Otelo. Chic-Chic vinha sempre com a inseparável cachorrinha de pano, anunciada com o famoso bordão “Violeta pula!”. Também trabalharam no luxuoso Cassino Ahú, onde encantavam com os números acrobáticos dos “Cinco Diabos Brancos”.

Em 1960, com a inauguração da TV em Curitiba, os Queirolo participaram das primeiras experiências no novo veículo, em programas como: “Fiorela”, “Cirquinho Canal 6”,Cirquinho do Chic-Chic” e mais tarde, “Clube do Capitão Furacão”. Com o declínio da arte circense, no final da década de 1970 a prefeitura de Curitiba tenta reerguê-la, doando um circo novo para o grupo, mas a tentativa não dá certo. Os Queirolo devolvem a lona após chegar à conclusão de que os tempos realmente haviam mudado. Hoje, os integrantes da quarta e da quinta gerações ainda tentam manter viva a tradição em alguns espetáculos e serviços culturais.

Sobre o livro “O Circo e a Cidade”

O livro “O Circo e a Cidade” registra a relação do grupo circense Queirolo com a cidade de Curitiba. O texto não conta apenas a história da família, mas sim, busca um olhar sobre personagens do imaginário curitibano até então não retratados. Por este motivo, o projeto foi premiado pela Fundação Cultural de Curitiba no edital “Identificação e Registro do Patrimônio Imaterial”, uma iniciativa que buscou valorizar iniciativas de preservação dos nossos saberes, no caso, a trajetória circense dos Queirolo. A narrativa se concentra principalmente entre as décadas de 1940 e 1970.

Para a realização do livro, foram entrevistadas cerca de cinqüenta pessoas, consultados jornais e revistas antigas, dezenas de acervos públicos e particulares. O livro traz dezenas de fotos e documentos recuperados que reconstroem cenas importantes do grupo circense. O jornalista e cineasta Adriano Justino assina a edição do projeto, além de ter dividido a pesquisa com o autor.

O prêmio, concedido pela FCC em 2006, permitiu o desenvolvimento da pesquisa e a conclusão do livro. Também, por conta da premiação, todos os mil exemplares da primeira edição foram distribuídos gratuitamente para escolas públicas, faculdades, bibliotecas, instituições, pesquisadores e formadores de opinião.

A segunda edição do livro é uma iniciativa do autor Luiz Andrioli em parceria com a empresa Factum Pesquisas Históricas. “O Circo e a Cidade” foi incluído na coleção “A Capital”, que já conta com outros quatro títulos que abordam temas sobre a capital paranaense. O livro pode ser comprado em todas as lojas das Livrarias Curitiba e também pelo site do autor. O endereço é o www.luizandrioli.com .

Sobre o autor

Luiz Andrioli é jornalista formado pela PUC-PR. Especialista em Cinema pela UTP. Repórter e apresentador de televisão. Ator profissional, trabalhou durante oito anos com teatro e circo. Como dramaturgo, tem vários textos encenados, dentre eles: Bala no tambor (1995), Um caso para Silvas (1997), Não só as balas matam (2001). Conta com textos publicados em diversos jornais, sites e revistas. Tem trinta anos, é casado e vive em Curitiba.

Lançamento

“O Circo e a Cidade: histórias do grupo circense Queirolo em Curitiba” 15 de dezembro (sábado) – 17h Bate-papo e sessão de autógrafos com o autor e jornalista Luiz Andrioli Local: Livrarias Curitiba Megastore do ParkShopping Barigüi Rua Professor Pedro Viriato Parigot de Souza, 600, loja T17, Mossunguê (41) 3330-5160.

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Dos tempos do Colégio

Rá! Rá! Rá!
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