Ouiés!

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Ele evapora!

Benett – Gazeta do Povo.
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25º Salão de Humor do Piauí

O caricaturista Dino Alves e o troféu do 2º Salão de Humor, criação de Dodó Macedo. Foto de Solda. PS: O troféu que o Dino Alves ostenta na foto mostrada no blog foi bolado pelo José Elias Arêa Leão (e não por mim) no primeiro Salão de Humor do Piauí, e mantido nos três ou quatro salões seguintes. O blog tá beleza. Abração do Dodó.
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Aos 85 anos de idade, Morris se casou com Betty, de 25. Devido ao marido tão idoso, ela decide que deverão dormir em quartos separados. Terminada a festa do casamento, cada um vai para seu quarto.

Betty se prepara para deitar, quando ouve batidas fortes na porta. As batidas insistem. Ao abrir a porta ela se depara com Morris, com seus 85 anos, pronto para a ação. Tudo corre bem e após uma relação quente e vigorosa, Morris despede-se e vai para seu quarto.

Passados alguns minutos, Betty ouve novas batidas na porta do quarto: É Morris, novamente pronto para a ação. Ela se surpreende, mas o deixa entrar. Terminada a relação, Morris beija-a carinhoso e despede-se, indo para seu quarto.

Betty se prepara para dormir novamente, quando escuta fortes batidas na porta. Espantada, Betty abre e se depara com Morris, mais do que pronto para a ação, com aspecto vigoroso e renovado.

Ela diz: —Estou impressionada que em sua idade possa repetir a relação com esta freqüência. Já estive com homens com um terço de sua idade e eles se contentavam apenas com uma vez. Você, Morris, é um grande amante!

Desconcertado, ele pergunta: — Eu já estive aqui antes?

MORAL DA HISTÓRIA:
— O Alzheimer tem suas vantagens.

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Paixão – Gazeta do Povo.
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Ibrahim Suelda – Calúnia Social

No Teatro Paiol, Soruda-san, Ernani Buchmann – truco! – Nireu Teixeira e Maí Nascimento.
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Crist

Clarín – Buenos Aires.
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Seca no Piauí

Foto de Flávio Florido.
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Eu e Mané, Mané e eu

Caricatura de Loredano, no 25º Salão de Humor do
Piauí. Foto de Vera Solda.

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Da série:"Vi vocês no blog do Solda!"

Marden Machado, Maria Rafart e Mário Negrão.
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Queridos, na próxima quinta feira, dia 13/12, acontece o lançamento do livro Contos Irlandeses do início do Sec. XX. O livro foi organizado e traduzido pela Luci Collin, escritora, poeta e professora da UFPR, e ilustrado pelo Guilherme Silveira, grande artista e… meu irmão! As ilustrações ficaram deslumbrantes, tanto é que organizaram uma exposição paralela, apenas com as ilustrações do livro! O lançamento e a exposição acontecem no Sláinte Irish Pub, na r. Presidente Taunay, 435, a partir das 19h. Apareçam, tomem um pint e confiram que eu tenho toda a razão em estar supercoruja! P.S.: Last, but not at all the least: o lançamento ainda conta com a participação superespecial da Rogéria Holtz. Tem que ir!

Um beijo grande, Anna Toledo

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Vingança

Espero que a perseguida tenha valido a pena!
Bastardo
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“Truco, caboco véio!”

O filho acabou de passar no vestibular, o sogro tem dia marcado para o churrasco com os velhos amigos e o marido joga cartas com a turma do clube? Então, se a senhora permite, tenho uma sugestão para presente de Natal: O livro do truco. Uma obra rara para o filho que vai passar quatros anos trucando na faculdade, o sogro que é do baralho e o marido que é um gato (4 de paus).

Ernani Buchmann é o autor dessa enciclopédia do farsante. Mas no bom sentido. Diz no dicionário que “trucco”, do italiano, significa disfarce, máscara, maquiagem, truque, artimanha, expediente, fraude, engano. Palavras apropriadas para esse ardiloso jogo de cartas que causa tantos entreveros quanto a sua verdadeira origem.

Quem conhece Ernani Buchmann apenas de seus livros afirma que essa jogatina nasceu de sua fértil imaginação. Outros apostam que o truco já era conhecido dos antigos etruscos, que jogavam com as cartas entalhadas na madeira.

Só não pergunte da origem para os gaúchos. Por supuesto, eles vão dizer que o truco nasceu em Passo Fundo. Erraram por pouco, tchê! A origem mais documentada está em língua espanhola, e até o escritor argentino Jorge Luiz Borges já carteou sobre o assunto: “Quarenta cartas querem deslocar a vida. Nas mãos range o maço novo ou se trava o velho: miscelâneas de papelão que se animarão, um ás de espadas que será tão onipotente como Dom Juan Manuel, valetes pançudos dos quais Velásquez copiou o seu”.

***

No jogo de truco e no Livro do truco – até letra de música não falta. Como o causo desta “Última trucada”:

Tava numa mesa de bar / Eu e mais três companheiros / Se quisesse eu bem sabia / Eram eles maçaroqueiros
Nós ia puxando tento / Tava valendo dinheiro / A sorte tava comigo / Comigo e com meu parceiro

Três de paus, sete de copas / Fui dando pro companheiro / Pra mim caiu espadilha / E o cabra ficou por conta
Ele puxou do seu revólver / Eu puxei do meu primeiro / Dei três tiros no malvado / Fui dez anos prisioneiro
Agora sou assassino / E me chamam de desordeiro / Foi minha última trucada / juro por meu padroeiro

***

Quando Ernani Buchman abre suas cartas na mesa, não tenha dúvida: vêm boas risadas. Conta ele, por exemplo, a história do falecido Gulhobel Camargo, que não era homem de dúvidas:

Em certo torneio arrebanhou Carlinhos Anaconda como parceiro. Chegaram aos 11 pontos na negra. Refugaram algumas vezes, por conta das deficiências das cartas, quando Guilhobel considerou a possibilidade de mandar o jogo. Carlinhos não tinha a mesma certeza:

— Acho melhor não, seu Guilhobel.

— É bom jogo. Vamos mandar.

— Seu Guilhobel, é pouca carta.

— Pouca nada. Corre o jogo.

Carlinhos tinha razão, perderam a partida. Sem ação na mesa, ambos sentados, Guilhobel atacou o parceiro:

— A culpa é sua. Se tivesse insistido mais um pouco eu teria desistido.

***

Em Curitiba truco é cultura, ou não teria academia (Atruc) e até hino com esses versos: E não me venhas de facão / Que eu grito seis, caboco véio / E não dê sinal de gato / Não apele, não embuche / Que este jogo é sério…

O jogo é tão sério que O livro do truco será lançado na noite desta segunda-feira, no Restaurante Beto Batata do Alto da Rua XV (Rua Professor Brandão, 678), a partir das 19 horas. Custa R$ 15,00 o exemplar e pode ser adquirido também pelo e-mail luannali@hotmail.com.

Dante Mendonça [09/12/2007]O Estado do Paraná.

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Cruelritiba, só pra lembrar

Relojoaria Reader, que não existe mais.
Foto de Lina Faria.
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