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Com a tag salão internacional de humor do piauí, teresina|piauí, vera solda
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Obrigado, Dálcio, eu não mereço tanto!
Se não for divertido não tem graça!
Publicado em Sem categoria
Com a tag Groucho Marx, grouchomarxista, rir é o melhor placebo
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Vereador na praia e Kajuru no lombo
O casus belli decorreu de ser filmado. No Brasil, como no mundo, a aparência de correção esconde, suaviza e absolve a maior das patifarias. Quebra de decoro, desaforo explícito, logo entra um MP para aparecer e cassar os caras. Modus in rebus, como diria o senador Jorge Kajuru, que tatuou o ex-colega Álvaro Dias nas costas, situação que nós do Insulto consideramos explícita e escandalosa quebra de decoro – do tatuado, não do inspirador, há décadas zeloso de seu decoro.
Se a câmara autorizou voto remoto, é problema do regimento da câmara; não há prova de que os vereadores estivessem de porre quando votaram, pois normalmente fazem coisa pior quando sóbrios, como ofender as mães e assediar mulheres alheias, sem contar as rachadinhas, essa doença infantil e incurável dos vereadores – e alguns presidentes da república. Os respeitáveis edis atuaram premidos pelo prazo de atualizar os ganhos próprios e do prefeito. Uma saudável precaução para não se deixarem cair na tentação das rachadinhas.
Haveria material para despejar aqui a catadupa de coisas corriqueiras e cabeludas da prática legislativa. Até parece que os dois vereadores de Jataizinho votavam direto na zona. Não seria problema pois o vereador faria na profissional o que faz no povo. Se passassem cartão corporativo na moça para lançar a sacanagem em débito orçamentário, não haveria nada diferente do corriqueiro de comprar milhares de pães para um lanche individual.
Publicado em Rogério Distéfano - O Insulto Diário
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Do livro “99 Corruíras Nanicas”, L&PM Pocket
Secom divulgará mais gastos do cartão corporativo de Bolsonaro
A Secretaria-Geral da Presidência da República (Secom) informou que os gastos divulgados do cartão corporativo da gestão de Jair Bolsonaro estão incompletos e que outras despesas deverão ser publicadas em breve.
“Haverá uma nova publicação uma vez que alguns registros não foram incluídos na extração original”, afirmou a Secom ao jornal O Globo.
Ainda de acordo com a secretaria, os “dados consolidados constantes do Portal da Transparência atualmente são provenientes das faturas encaminhadas mensalmente pelo Banco do Brasil à CGU”.
Como mostramos, Bolsonaro gastou ao menos R$ 27,6 milhões com o cartão corporativo. A informação foi obtida pela agência Fiquem Sabendo, especializada na Lei de Acesso à Informação (LAI).
Os gastos com hotéis foram os que mais consumiram recursos (R$ 13,6 milhões). Parte dos gastos foi em lojas de Brasília especializadas em decoração e artigos para festas. Também chama a atenção as despesas com a alimentação ao longo dos quatro anos de mandato do ex-presidente.
Publicado em Antagonista
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Flagrantes da vida real
Biblioteca Nacional: “A Cultura é o último bastião da democracia”
Lucchesi conta que essa é a terceira vez que foi convidado a liderar a instituição. A primeira delas ocorreu ainda no governo de Dilma Rousseff. Naquele momento, ele estava na Romênia e declinou o convite. Michel Temer voltou a convidá-lo. Mas o escritor recusou. “Obviamente”, explicou. Desta vez, o lobby para que ele assumisse veio também de dentro da própria instituição. Com prêmios em todo o mundo, e livros traduzidos para o árabe, romeno, italiano, inglês, francês, alemão, espanhol, persa, russo, turco, polonês, hindi, sueco, húngaro, urdu e latim, Lucchesi não disfarça a emoção que foi receber o telefonema da ministra Margareth Menezes, fazendo o convite para ele assumir a a Biblioteca Nacional.
Sua análise é de que o “bolsonarismo cultural” estava atravessado em todas as instituições e que parte do trabalho hoje exige “despoluir a presença bolsonarista difusa, que é um pacto de renovação da República”. Sétimo ocupante da cadeira nº 15, Lucchesi foi eleito presidente da Academia Brasileira de Letras em 2018 e insiste que escrever é seu “compromisso”. “É meu oxigênio. Sem isso eu morro”, disse.
Durante a gestão de Bolsonaro, um olavista chegou a presidir a instituição. Não por acaso o romancista, memorialista, ensaísta, tradutor e editor que agora assume o cargo conta com orgulho que sua primeira visita ao novo local de trabalho foi marcada por lágrimas e abraços. “Foi um sentimento de que uma era terminou”, contou.
Eis os principais trechos da entrevista: Até que ponto a Biblioteca Nacional foi minada pelo bolsonarismo?
A sorte é que as pessoas lutam e resistem onde é possível lutar e resistir. Eu preciso me aprofundar para saber o que de fato aconteceu no varejo, não no atacado. O que foi bom será mantido. Principalmente o que foi feito a partir da interação com os funcionários da Biblioteca. O Brasil precisa voltar aos horizontes do século 21. Urgentemente.
Qual é a função que o senhor vê para a Biblioteca Nacional? Ela é o maior tesouro do Brasil. É a mais antiga instituição cultural, a maior da América Latina, está entre a oitava e sétima biblioteca no mundo. Ela é um grande observatório, um telescópio. Além disso, é um farol para o Brasil em virtude do depósito legal. Sua função é absorver a produção bibliográfica brasileira, preservar o acervo e ser um ponto de referência para o Brasil e o mundo. Em tempos de fake news, ela da um certificado importante na produção de metadados sobre os itens do acervo.
De que forma ela pode ajudar na reconstrução da democracia? Primeiro, ela volta a faz parte do Ministério da Cultura, que tinha sido assassinado.
Talvez um dos maiores crimes da era Bolsonaro. Com a nova pasta, já demos um passo. Do ponto de vista da Biblioteca Nacional, é torna-la republicana. Resgatar sua profundidade republicana. Ela precisa trabalhar como um espelho.
Como trabalhar para reconstruir a democracia? Ampliando a hemeroteca digital, dando ênfase à Biblioteca digital. De outro, trabalhar com outras partes do Ministério da Cultura em relação ao livro e leitura. Ampliar e buscar documentos obras brasileiros e obras raras que se encontram no exterior. Isso sempre foi feito. Mas vamos redobrar esforço. Pretendemos internacionalizar muito a Biblioteca Nacional, no eixo Sul-Sul e para novas geografias. Vamos abrir o diálogo com muitas bibliotecas pelo mundo.
Por qual motivo a cultura é vista como um elemento tão ameaçador para líderes autoritários? Bolsonaro disse que, se ele saísse, o livro iria ocupar o estande do tiro. Isso é tao estapafúrdio.
Mas a realidade é que a cultura é o último bastião da democracia. O ataque, portanto, era frontal. Em vários períodos da história, vemos um sequestro da cultura. Não há problema em alguém ser conservador. Havia, em certas situações na história. O drama consiste na difusão de valores fascistas, de elementos pré-copernicanos. Atacaram as universidades, a ciência, a educação. Não ouvi nenhum intelectual orgânico de direita se opondo a Bolsonaro. Croce, na Itália se opôs com rigor ao extremismo.
Publicado em Geral
Comentários desativados em Biblioteca Nacional: “A Cultura é o último bastião da democracia”
Publicado em Desbunde!
Com a tag © Perry Gallagher, a bunda mais bonita da cidade
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