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Cada um se vira como pode
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Abaixo a calcinha!
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Aviso aos navegantes
Oscarito cercado por Violeta Ferraz, Margot Louro (esposa na vida real) e outras. Foto Acervo Atlântida.
A imagem de cinema mais remota que guardo na memória é de uma chanchada da Atlântida projetada na tela do Cine Curitiba, antigo pulgueiro da rua Voluntários da Pátria, no centro da minha cidade. Era o ritual frenético de todos os domingos: comprar uma coca-cola na máquina (geladeira horizontal) vermelha do Reginaldo e correr para garantir um bom lugar diante das impagáveis trapalhadas de Oscarito e Grande Otelo; ou dos beijos do mocinho na mocinha sempre acompanhados de uma algazarra ensurdecedora. Em seguida, com o desenrolar da fita, a magia silenciosa dos movimentos. Para nós, meninos de suspensórios e boca aberta na platéia, aquilo era o máximo. Foram anos de fascínio e hipnose coletiva.
Algumas vezes, para ajudar nas economias familiares, unindo o útil ao agradável, cheguei a trabalhar como baleiro na porta do cinema, carregando um tabuleiro pendurado ao pescoço e anunciando com algum estilo, ao longo da fila:
“Olha o drops, mentex, bala de goma, plainê salgado e doce… Lá dentro não tem bomboniére.”
Mais tarde, já trabalhando como repórter em suplementos culturais, tive oportunidades de, por várias vezes, me gabar de ter assistido todos os filmes da Atlântida, principalmente ao longo da década de 50 e começo dos anos 1960. Ou seja, atravessei a infância e a adolescência assistindo chanchadas, mergulhado na fantasia de um Brasil ingênuo, descontraído e bonachão.
(Trecho do prefácio do livro em processo Por trás das cortinas – a história da Atlântida Cinematográfica, de Toninho Vaz)
(Trecho do prefácio do livro em processo Por trás das cortinas – a história da Atlântida Cinematográfica, de Toninho Vaz)
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Confira!
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Na livrarias e boas casas do ramo
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Aviso aos navegantes
Oscarito cercado por Violeta Ferraz, Margot Louro (esposa na vida real) e outras. Foto Acervo Atlântida.
A imagem de cinema mais remota que guardo na memória é de uma chanchada da Atlântida projetada na tela do Cine Curitiba, antigo pulgueiro da rua Voluntários da Pátria, no centro da minha cidade. Era o ritual frenético de todos os domingos: comprar uma coca-cola na máquina (geladeira horizontal) vermelha do Reginaldo e correr para garantir um bom lugar diante das impagáveis trapalhadas de Oscarito e Grande Otelo; ou dos beijos do mocinho na mocinha sempre acompanhados de uma algazarra ensurdecedora. Em seguida, com o desenrolar da fita, a magia silenciosa dos movimentos. Para nós, meninos de suspensórios e boca aberta na platéia, aquilo era o máximo. Foram anos de fascínio e hipnose coletiva.
Algumas vezes, para ajudar nas economias familiares, unindo o útil ao agradável, cheguei a trabalhar como baleiro na porta do cinema, carregando um tabuleiro pendurado ao pescoço e anunciando com algum estilo, ao longo da fila:
“Olha o drops, mentex, bala de goma, plainê salgado e doce… Lá dentro não tem bomboniére.”
Mais tarde, já trabalhando como repórter em suplementos culturais, tive oportunidades de, por várias vezes, me gabar de ter assistido todos os filmes da Atlântida, principalmente ao longo da década de 50 e começo dos anos 1960. Ou seja, atravessei a infância e a adolescência assistindo chanchadas, mergulhado na fantasia de um Brasil ingênuo, descontraído e bonachão.
(Trecho do prefácio do livro em processo Por trás das cortinas – a história da Atlântida Cinematográfica, de Toninho Vaz)
(Trecho do prefácio do livro em processo Por trás das cortinas – a história da Atlântida Cinematográfica, de Toninho Vaz)
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Confira!
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