Foto de quem?

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Álbum

Pamela Anderson – foto sem crédito.
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Álbum

Juliette Binoche – foto sem crédito.
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Crist

Clarín – Buenos Aires.
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Na medida

Foto sem crédito.
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Parece que foi ontem…

Photographia de Furnaius Rufus.
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Ele apavora!

Benett – Gazeta do Povo.

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Ângulo Insólito

Uma semana no Hotel Marambaia em Cabeçudas, participando do 5º Seminário de Artes Plásticas de Itajaí, ministrando uma oficina de pintura ARTETERRARETTA, isto é: pintando a paisagem que se vive e não a que se vê. O chão como pano de fundo, a terra pintada com terra, por uma poética pé no chão. Para ver as coisas de cima, como diria o Tiago Rechia. Uma nova paisagem?

Aproveitando que estamos no início de um novo século, começamos a oficina passando tinta preta nas imagens de um jornal. Deixando só texto e blocos negros. Professor, pra que isso? Pra gente esquecer totalmente o tipo de imagem produzida até o final do século passado e não me chame de professor, pois o que vai acontecer aqui, não é coisa de professor e aluno… nós estamos aqui para mudar o jeito de fazer arte. Estamos aqui para reafirmar a pintura e propor uma nova arte, hipermoderna como deve ser, depois de tudo… com a mistura de estilos e tendências com um objetivo acima da estética. Como assim?

Vamos pintar, como der na telha, figurativo ou abstrato, estilizado ou brega, mas vamos pintar todos juntos não a paisagem que se vê mas sim aquela em que se vive. A terra será comum a todos, mas cada um colocará sobre ela uma poética própria vinda de sua atual pintura. A sombra projetada nos dará o horário que estaremos pintando a paisagem que estamos in loco. O louco in loco! Imediatamente o Ronaldo, um dos participantes falou: Segundo Roland Barthes esse ângulo chama-se Ângulo Insólito! Esse ângulo não serviu pra nada até agora na área estética. Estava nos esperando.

Pronto. Está fundada a Sociedade dos Pintores do Ângulo Insólito do Vale do Itajaí Açú. INSOLIT ANGLE. Um grupo de visionários que acreditam estar fazendo uma forma de arte, voltada pra terra, pela terra e para a terra. Terra à vista! Terreiros de parede…uma nova escola de pintura só seria possível no início de um novo século…então tá. Não é uma escola é uma grife do tipo Circo d’ Soleil. Primeira mostra do grupo dia 11 de 11 as 11:0h no Mercado Municipal.

Depois faremos outras. No Bar Brasileirinho em Cabeçudas. A idéia é fazer oficinas e difundir o jeito de fazer paisagem. Um dos participantes, pintor local, marido da vice- prefeita, gente finíssima, já está providenciando uma casa para sede da Sociedade. Atelier e exposição em Itajai.

Neste verão é na Foz do Itajaí Açú. Dia 12, SARAU BENEDITO com a Sambíssima Trindade, o coletivo CLAP com a participação de poetas curitibanos e uma mineira. Ricardo Carvalho, Leprevost e Dani Morreale.

Rettamozo, El Retta

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Cruelritiba, brincando de boneca

Foto de Lina Faria.
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Foto de quem?

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Solda – O Estado do Paraná.
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Uebas!

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Tia Ciata, Adoniran e Pixinguinha para crianças Histórias da música brasileira são contadas em belo livro, escrito por Simone Cit, que acompanha CD.

Casa do Pixinguinha. Ilustração de
Iara Teixeira parece ganhar vida. Ouiés.

Uma visita ao interior da casa da Tia Ciata, em pleno dia de festa, com Pixinguinha, ainda menino, tocando flauta, ao lado do compositor Caninha, no cavaquinho. bum dos autores de Pelo Telefone, considerado o primeiro samba registrado na história, em 1917, encontra-se também na sala de visitas da baiana, enquanto Hilário Jovino, o pernambucano que inventou os passos do mestre-sala, dança animado no quintal. Tudo isso é só o começo do belíssimo livro Histórias da Música Popular Brasileira para Crianças, um dos projetos recém-selecionados pelo Natura Musical, escrito por Simone Cit, com ilustrações de Iara Teixeira e direção musical e arranjos de Roberto Gnattali.

Sim, o livro ainda acompanha um CD com algumas das mais representativas canções de cada um dos artistas que lá figuram, como por exemplo, a marchinha Ó Abre Alas, de Chiquinha Gonzaga, Um a Zero, de Pixinguinha, Conversa de Botequim, de Noel Rosa (com Vadico), Samba do Arnesto, de Adoniran Barbosa (com Alocin) e Boas Festas, de Assis Valente. Todas cantadas por crianças, o que torna a obra ainda mais cativante. “A intenção não foi montar um coro infantil: queríamos mostrar que todo mundo pode cantar. Chamamos filhos de amigos, parentes”, conta o compositor e arranjador, sobrinho de Radamés Gnattali.

A segunda faixa do CD, logo após a clássica Pelo Telefone cantada por crianças, traz uma vinheta que apresenta alguns dos instrumentos mais utilizados no samba, como a cuíca, o agogô e o reco-reco. E as últimas sete faixas apresentam somente as bases instrumentais, para que todo mundo possa cantar junto, como num karaokê.

As figuras encantadoras criadas por Iara Teixeira para ilustrar a obra, que parecem saltar e ganhar vida, foram todas elaboradas com a técnica da colagem. “Até as azeitoninhas das pizzas que ilustram Um Samba no Bexiga, do Adoniran, foram coladas. Afinal eu não podia ‘preparar’ qualquer pizza em São Paulo, né?”, diverte-se Iara.

A obra, com tiragem de cinco mil exemplares, é destinada exclusivamente aos alunos de escolas públicas de São Paulo, Rio, Paraná e Rio Grande do Sul. A princípio, portanto, ela não será comercializada. “O projeto também inclui workshops, que venho ministrando nesses Estados, e apresento sugestões de exercícios musicais para os professores usarem em sala de aula”, conta a autora Simone Cit, que já pensa num segundo volume, no qual devem figurar Braguinha, Lamartine Babo e Hermeto Pascoal, entre outros ilustres. Dia 12, ela estará no Centro de Referência de Música Carioca, na Tijuca.

Interessados em mais detalhes (e, quem sabe, até conseguir um disputado exemplar) devem escrever para materiadesom@yahoo.com.br.

Livia Deodato/O Estado de São Paulo
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Mural da História

A autora de O Quinze. Raquel de Queiroz (foto) é eleita para Academia Brasileira de Letras no dia 4 de novembro de 1977. A prima do escritor José de Alencar é a primeira mulher aceita na Academia. Uma de suas obras mais importantes é O Quinze, que aborda a seca no Nordeste. Ajudou a depôr Getúlio Vargas, em 1945, e João Goulart, em 1964.
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Todo dia é dia de poeta

epitáfio

Eu sou redondo, redondo

Redondo, redondo eu sei
Eu sou uma redond’ilha
Das mulheres que beijei

Por falecer do oh! amor
Das mulheres de minh’ilha
Minha caveira rirá ah! ah! ah!
Pensando na redondilha
1925
Oswald de Andrade
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