Figuras de Curitiba

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Cruelritiba, das sombrinhas e assombrações

Foto de Lina Faria.
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Solda – O Estado do Paraná.
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Deu no jornal

A explicação. Eis aí, finalmente, a explicação para a enigmática frase do governador Requião ”no meu governo só tem ladrão”, dita em público e em alto e bom som, no casamento da filha do empresário José Maria Muller, em Curitiba, semana passada. Estava querendo dizer que tinha gente saindo pelo ladrão.

Ruth Bolognese (02/11/2007)Folha de Londrina.
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Parece que foi ontem…

Photographia de Furnaius Rufus.
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Crist

Clarín – Buenos Aires.
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Álbum

Foto sem crédito.

Joe Zawinul, fundador do grupo Weather Report, um mês antes de morrer, no dia 11 de setembro de 2007. Foto histórica… Enviada por Marilia Giller.
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Solda – O Estado do Paraná.
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Mural da História

Foto sem crédito.

Democrata no poder. Em 3 de novembro de 1992 os norte-americanos elegem Bill Clinton como novo presidente do país. Ele coloca fim a 12 anos de governo republicano ao ser eleito com 43% dos votos contra 38% de George Bush e 19% de Henry Ross Perot.
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Ele apavora!

Benett – Gazeta do Povo.
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Bico de pena

Desenho de Trimano, especial para o Solda Cáustico.

Este desenho chamado “dois retratos” faz parte da série Diários, que o artista desenvolve quase compulsivamente, todos os dias, por não poder deixar de trabalhar, de desenhar. Assim postulados, os diários são infinitos… como infinitas são as possibilidades de interpretação deste universo criativo e radical. Gestos políticos, sempre. Repito: os quadros originais são pra mais de metro.

Toninho Vaz, de Santa Teresa

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Tudo foi festa na Pedreira Paulo Leminski

Foto de Beto Bruel.

No Dia das Bruxas, tudo foi festa na Pedreira Paulo Leminski. Ao contrário das edições de São Paulo e Rio, anteriormente, a bruxa não assolou a noite curitibana na edição deste ano do Tim Festival. Pelo contrário. Correu tudo bem. Os shows não atrasaram, começando com incrível pontualidade. Não houve problemas no som que provocassem descontentamento a quem estivesse em qualquer parte.

Os quatro shows internacionais empolgaram bastante o público. E, sim, Curitiba provou que voltou a ter uma platéia ávida por novidades e rock’n’roll. Afinal, o público era bem maior do que o evento do ano passado. Estimativas extra-oficiais davam conta que havia entre 15 e 20 mil pessoas presentes, o que praticamente é um trunfo certeiro a realização do Tim no ano que vem, com boas chances de ter o tão desejado

Radiohead como headliner.

Ainda estava claro quando o Hot Chip subiu ao palco, às 19 horas. A fila, quilométrica, dava volta até a rua de trás da Pedreira. Muita gente acabou perdendo a curta performance do quinteto inglês, considerado um dos principais nomes da new rave, tendência que mistura guitarras, melodias e batidas dançantes e um visual apurado em cores vivas, berrantes, fosforescentes. Over and Over, o grande hit do álbum The Warning (considerado pela imprensa inglesa como um dos melhores do ano passado e só agora posto nas lojas brasileiras, via EMI) encerrou um repertório de sete músicas. Mas o que mais chamou a atenção foi o rodízio dos integrantes, que se dividiam entre diversos teclados e um intrumento alheio para cada
(bateria, percussão, guitarra, baixo).

Já à noite, Bjork entrou para transformar a Pedreira em um local lúdico. Ela estava cercada por dez instrumentistas islandesas (com trompas, tuba, trumpetes), três instrumentistas e o talentoso engenheiro de som Mark Bell (que pilotava uma inacreditável mesa digital, os efeitos sonoros se combinavam com os jogos de luzes e cores do telão e dos estrobos) e trazia um set que misturava as inspirações africanas de seu
último álbum, Volta.

Burocracia

Hora dos Arctic Monkeys, o primeiro grande fenômeno de massa produzido pelos sites de música da internet. Os garotos de Essex entraram no palco, fizeram um mix de seus três discos (dois álbuns e um EP, todos lançados de janeiro do ano passado até hoje) e mostraram que música dançante pode, sim, ser pesada ao vivo. Contudo, foi uma hora bastante esquisita. O quarteto chegou, pegou os intrumentos, tocou igualzinho do jeito que foi gravado e foi embora. Pouco falou entre as músicas e com o público, quase nada de gestos ou expressões faciais que pudessem parecer algo espontâneo.

Já o Killers parecia o time do São Paulo. Entrou com o campeonato na mão e nem de longe estava lá cumprindo tabela. Em uma hora, desfilou todas as principais canções dos dois álbuns e fez Curitiba testemunhar como se pode fazer um rock de arena inteligente, sem vícios e clichês e ainda abusar da autoironia. Afinal, a banda vem de Las Vegas, terra conhecida pelo excesso de luzes, cassinos e cafonices. Brandon Flowers, mestre de cerimônias assumidamente kitsch, mostrou que sabe reger uma platéia e tê-la na mão, inclusive na hora da única faixa nova

(a ultradançante Shadowplay, cover do Joy Division, da coletêa de b-sides e raridades Sawdust, que chega às lojas brasileiras nos próximos dia).

No final das contas, o que mais valeu foi a oportunidade de ver três bandas estrangeiras, ainda em seu auge, coisa com a qual Curitiba nunca foi muito acostumada e uma cantora cult que deu a volta por cima e está novamente em ótima forma criativa.
Que venha o Radiohead no próximo ano.

Abonico R. Smith/Especial para o Almanaque [02/11/2007]O Estado do Paraná
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Tudo foi festa na Pedreira Paulo Leminski

Foto de Beto Bruel.

No Dia das Bruxas, tudo foi festa na Pedreira Paulo Leminski. Ao contrário das edições de São Paulo e Rio, anteriormente, a bruxa não assolou a noite curitibana na edição deste ano do Tim Festival. Pelo contrário. Correu tudo bem. Os shows não atrasaram, começando com incrível pontualidade. Não houve problemas no som que provocassem descontentamento a quem estivesse em qualquer parte.

Os quatro shows internacionais empolgaram bastante o público. E, sim, Curitiba provou que voltou a ter uma platéia ávida por novidades e rock’n’roll. Afinal, o público era bem maior do que o evento do ano passado. Estimativas extra-oficiais davam conta que havia entre 15 e 20 mil pessoas presentes, o que praticamente é um trunfo certeiro a realização do Tim no ano que vem, com boas chances de ter o tão desejado

Radiohead como headliner.

Ainda estava claro quando o Hot Chip subiu ao palco, às 19 horas. A fila, quilométrica, dava volta até a rua de trás da Pedreira. Muita gente acabou perdendo a curta performance do quinteto inglês, considerado um dos principais nomes da new rave, tendência que mistura guitarras, melodias e batidas dançantes e um visual apurado em cores vivas, berrantes, fosforescentes. Over and Over, o grande hit do álbum The Warning (considerado pela imprensa inglesa como um dos melhores do ano passado e só agora posto nas lojas brasileiras, via EMI) encerrou um repertório de sete músicas. Mas o que mais chamou a atenção foi o rodízio dos integrantes, que se dividiam entre diversos teclados e um intrumento alheio para cada
(bateria, percussão, guitarra, baixo).

Já à noite, Bjork entrou para transformar a Pedreira em um local lúdico. Ela estava cercada por dez instrumentistas islandesas (com trompas, tuba, trumpetes), três instrumentistas e o talentoso engenheiro de som Mark Bell (que pilotava uma inacreditável mesa digital, os efeitos sonoros se combinavam com os jogos de luzes e cores do telão e dos estrobos) e trazia um set que misturava as inspirações africanas de seu
último álbum, Volta.

Burocracia

Hora dos Arctic Monkeys, o primeiro grande fenômeno de massa produzido pelos sites de música da internet. Os garotos de Essex entraram no palco, fizeram um mix de seus três discos (dois álbuns e um EP, todos lançados de janeiro do ano passado até hoje) e mostraram que música dançante pode, sim, ser pesada ao vivo. Contudo, foi uma hora bastante esquisita. O quarteto chegou, pegou os intrumentos, tocou igualzinho do jeito que foi gravado e foi embora. Pouco falou entre as músicas e com o público, quase nada de gestos ou expressões faciais que pudessem parecer algo espontâneo.

Já o Killers parecia o time do São Paulo. Entrou com o campeonato na mão e nem de longe estava lá cumprindo tabela. Em uma hora, desfilou todas as principais canções dos dois álbuns e fez Curitiba testemunhar como se pode fazer um rock de arena inteligente, sem vícios e clichês e ainda abusar da autoironia. Afinal, a banda vem de Las Vegas, terra conhecida pelo excesso de luzes, cassinos e cafonices. Brandon Flowers, mestre de cerimônias assumidamente kitsch, mostrou que sabe reger uma platéia e tê-la na mão, inclusive na hora da única faixa nova

(a ultradançante Shadowplay, cover do Joy Division, da coletêa de b-sides e raridades Sawdust, que chega às lojas brasileiras nos próximos dia).

No final das contas, o que mais valeu foi a oportunidade de ver três bandas estrangeiras, ainda em seu auge, coisa com a qual Curitiba nunca foi muito acostumada e uma cantora cult que deu a volta por cima e está novamente em ótima forma criativa.
Que venha o Radiohead no próximo ano.

Abonico R. Smith/Especial para o Almanaque [02/11/2007]O Estado do Paraná
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