Crist

Clarín – Buenos Aires.
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Arte Contemporânea Sem Fronteiras de Marina Solda

Marina Solda, pesquisadora e artista revisionista, evidencia em suas obras a ruptura com os conceitos tradicionais da arte, propondo uma nova linguagem artística. 07 de novembro de 2007/Horário: das 19:00 às 22:00/SESC Centro – Galeria de Artes (3 andar). As obras estarão em exposição de 05 a 30 de novembro de 2007 – das 9h às13h e das 14h às18h, no SESC CEntro e na Agência do Trabalhador.
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Mural da História

Mitch assusta o mundo. Em 2 de novembro de 1998, o furacão Mitch diminui sua força na América Central. Ele causou o maior número de mortes já registrada por um furacão nos últimos dois séculos. Foram 11 mil pessoas. Milhares de famílias ficaram sem teto e 70% dos campos em Honduras e Nicarágua foram destruídos.
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Paixão – Gazeta do Povo.
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Solda – O Estado do Paraná.
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A lenda do Boto

Imperdível a escolinha de governo da próxima terça-feira. Impagável show de humor nunca visto em nossos palcos, o espetáculo também conhecido como “Terça Insana” vai abrir com o Senhor Governador narrando a lenda do Boto que seduziu uma importante figura do governo.

A lenda do mamífero cetáceo nativo da Amazônia encanta a todos: conta a história de um Boto que em noites de festas transforma-se num homem bonito e forte. Vestido de branco, bronzeado e perfumado, convida as moças para dançar e depois as seduz. Astuto, o Boto nunca tira o chapéu para esconder seu segredo, um buraco na cabeça por onde ele respira. Antes do amanhecer, o sedutor sai de fininho e vai embora. Por isso, todas as donzelas são alertadas por suas mães para tomarem cuidado com flertes que recebem de belos advogados em bailes ou festas. Por detrás deles poderia estar a figura do Boto, um conquistador de corações, que pode engravidá-las e abandoná-las. A lenda serve como pretexto para moças justificarem a gravidez sem casamento. “Foi o Boto!”, choram as donzelas queixosas.

(A platéia: KKKKKKKKKKKKK!)

Diz a lenda que o secretário Nizan Pereira estava entrando no Palácio Araucária, quando encontrou um companheiro de confiança do governador, todo triste, todo cabisbaixo.

— Que é isso doutor, que cara é essa?

Ah, Nizan, estou arrasado – diz o outro.

— Que foi que houve? Arrasado por quê?

— Imagina você que estou voltando de uma viagem de turismo pela Amazônia

— Amazônia? E alguém que pode conhecer as belezas naturais da Amazônia tem o direito de ficar triste, companheiro?

— Mas é que me aconteceu uma coisa chatíssima. Imagina você que eu estava passeando na beira do rio, numa noite enluarada, quando apareceu um Boto na minha frente, forte, bonitão, de braços enormes, me agarrou, me deu aquele abraço poderoso e… me seduziu!

— Te seduziu??? Puxa… Mas qual, companheiro, liga pra isso não! Ninguém vai saber. Você sabe, até dias atrás, Boto não falava.

E o outro, tristíssimo:

— Pois é… não fala, não telefona, não manda flores, não manda recados…

(A platéia: KKKKKKKKKKKKK!)

Em seguida, o Senhor Governador vai contar aquela do papagaio fanho, para depois apresentar o coral “Doidão”, formado pelos secretários de Estado, sob a batuta do maestro Rafael Iatauro. Destaques para as vozes maviosas de Pessutão Gogó de Ouro e Airton Pisseti, também conhecido como a
“Gralha da Comunicação”.

(A platéia: KKKKKKKKKKKK!)

Segundo o chefe da Casa Civil, Rafael Iatauro, “este governo não é Cabo Canaveral que só faz lançamento”, mas será lançado nos próximos dias um DVD com a Lenda do Boto interpretada pelo coral que é uma

“uma coisa de louco!”.

(A platéia: KKKKKKKKKKKKK!)

Dentro do roteiro, o Senhor Governador chama ao palco o secretário

Luiz Fernando Delazari.

Baixinho, sabe por que a Gleisi Hoffmann é assim loira? É o peróxido de hidrogênio e o hidróxido de sódio, usados para turbinar o leite que ela toma no café da manhã.

(A platéia: KKKKKKKKKKKKK!)

Para encerrar a “Terça Insana”, o Senhor Governador vai contar que estava visitando um hospício e foi falar com um dos internos:

— Qual é o seu nome? perguntei.

O interno então me respondeu:

— Jesus!


— Jesus, que Jesus? interpelei. Quem te falou essa bobagem?


— Deus!

— Quem, Eu? Muito me espantei. Eu nunca falei nada!

(A platéia pede bis e cai o pano!)

Dante Mendonça [02/11/2007] O Estado do Paraná.
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Cruelritiba, dos recados

Foto de Lina Faria.
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Tudo pelos pêlos!

Geri Halliwell – Foto sem crédito.
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Leia-se!

Livro de Millôr Fernandes, o irritante guru do Meyer, que popularizou o hai-kai no Brasil. L&PM Pocket, 1997.
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Solda – O Estado do Paraná.
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Tudo pelos pêlos!

No pentelhófilo de plantão, Almir Feijó, organizador do movimento pela preservação da Mata Atlântica.
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Já vai tarde

Morre Paul Tibbets, o homem
que lançou a primeira bomba atômica.

Paul Tibbets, o piloto americano que lançou a bomba atômica sobre Hiroshima em agosto de 1945, provocando a morte instantânea de dezenas de milhares de pessoas – fato que contribuiu para acelerar o fim da Segunda Guerra mundial – morreu nesta quinta-feira, aos 92 anos de idade.

Sofrendo de inúmeros problemas de saúde, Paul Tibbets morreu em sua residência em Columbus, no estado de Ohio (norte).

No dia 6 de agosto de 1945, o então jovem tenente-coronel da Força Aérea americana pilotava o bombardeiro SuperFortress B-29 “Enola Gay”, que liberou a primeira bomba atômica da história da humanidade.


“Se Dante (escritor responsável pela reunificação da língua italiana, famoso pela descrição do Inferno na obra A Divina Comédia) estivesse conosco no avião, teria ficado aterrorizado”, teria dito Tibbets, anos mais tarde. “A cidade que tínhamos visto claramente na luz do dia estava agora marcada por uma horrível sujeira; tudo desapareceu nesta cobertura de fumaça e fogo”,
acrescentou.

Paul Tibbets
tinha apenas 30 anos quando decolou com seu B-29 junto com 11 membros da sua tripulação, de uma base americana nas Ilhas Marianas. O bombardeiro tinha sido batizado de “Enola Gay”, o nome da mãe de
Tibbets.

O primeiro teste nuclear havia sido realizado com sucesso menos de um mês antes, no dia 16 de julho de 1945, no deserto do
Novo México.

Depois disso, tudo aconteceu muito rápido. No dia 24 de Julho, o presidente Harry Truman aprovou a decisão de efetuar
uma série de bombardeios atômicos contra o Japão.

No dia 31 de julho, Truman ordenou o bombardeio de Hiroshima
“assim que o tempo permitisse”.

Na verdade, a missão de Tibbets tinha começado bem mais cedo, em setembro de 1944. O jovem piloto, que havia participado de inúmeros combates na Europa e no norte da África, foi convocado à base aérea de Colorado Springs onde tomou conhecimento da missão.

A tripulação foi escolhida pelo próprio Tibbets e poucos dias antes do bombardeio, o grupo foi transferido para a

ilha de Tinian, no Pacífico sul.

Na época, os cientistas foram claros com o piloto: o avião deveria voar a 31.000 pés (9.448 metros) e a bomba iria explodir a cerca de 600 metros de altitude. Apenas 43 segundos iriam se passar entre o momento em que a “Little Boy” (o apelido da bomba) deixaria a aeronave e a sua detonação. Se a tripulação quisesse sobreviver, teria que se afastar, durante esse tempo, cerca de 12,8 quilômetros.

Os doze homens a bordo do Enola Gay, às 02H45 do dia 6 de agosto de 1945, estavam equipados apenas com um pára-quedas e uma pistola. Ao comandante, o médico da base entregou, na época, uma pequena caixa contendo doze pílulas de cianureto, um potente veneno. Em seguida, o capelão da base fez uma oração e foram tiradas algumas fotografias. Então, o

Enola Gay recebeu ordens para decolar.

Às 08H15, hora de Hiroshima, a bomba foi liberada. Tibbets imediatamente posicionou o avião numa curva à direita, em cerca de 155 graus.Bob Caron, que estava na parte de trás do avião, foi capaz de ver a gigantesca bola de fogo e de tirar fotografias. O avião foi atingindo, então, pela onda de choque da bomba, que o balançou moderadamente. Em seguida, todos viram
“o gigante cogumelo de cor púrpura”.

Paul Tibbets voltou-se então para a tripulação: “Rapazes, vocês acabam de liberar a primeira bomba atômica”. Após retornar ao solo, o entusiasmo foi geral. Tibbets receberia, posteriormente, a
medalha militar Distinguished Service Cross.

O presidente Truman teria dito à tripulação, depois do retorno aos
Estados Unidos: “Não percam o sono por terem cumprido essa missão; a decisão foi minha, vocês não podiam escolher”.

Promovido a general de brigada em 1959, Tibbets deixou o exército em 1966.

Gazeta do Povo (2/11/2007)

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Clarín – Buenos Aires.
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Mural da História

Mitch assusta o mundo. Em 2 de novembro de 1998, o furacão Mitch diminui sua força na América Central. Ele causou o maior número de mortes já registrada por um furacão nos últimos dois séculos. Foram 11 mil pessoas. Milhares de famílias ficaram sem teto e 70% dos campos em Honduras e Nicarágua foram destruídos.
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Solda – O Estado do Paraná.
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