O inferno de Bush!

Foto de Laura Rouch.
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Paixão – Gazeta do Povo.
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Foto de quem?

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Ele apavora!

Benett – Gazeta do Povo.
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Wow!

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Êpas!

Foto sem crédito.
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Crist – Clarín/Buenos Aires.
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Uebas!

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Mural da História

O acordo para a paz. No dia 28 de outubro de 1962, o chefe de Estado e comunista Nikita Khruchov cedeu à pressão norte-americana, retirando os mísseis e admitindo uma inspeção da ONU. Kennedy garantiu que não faria novas tentativas de invasão a Cuba. A crise foi a maior demonstração de força da administração de Kennedy.
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Charge antiga

Publicada n’ O Estado do Paraná.
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Jogo de botões

Sabe-se que a invenção – ou descoberta? – da roda foi um dos maiores avanços da humanidade. A partir dela, a roda, tudo rolou melhor e mais rápido. Na cidade, no campo, nas montanhas; até nas águas e no ar – desde que o trem baixe e o avião pouse. E a coisa andou pelos séculos: para cima, para baixo, para os lados; para noroeste, sudeste; para o bem, para o mal. Rolamos e ralamos.

De importância igual ou ainda maior foi a anterior descoberta – seria invenção? – do fogo. A resposta que repergunto: atritar uma pedra na outra até faiscar e explodir se define como descoberta, invenção ou achado? O mais gratificante é que o homem há 8 mil anos pira com o fogo nas mãos. Uma chama nas trevas pode ser a luz no fim do túnel: uma idéia, um apelo à concentração (iogue), ao grito primal, ao ritual, ao luau, ao uivo, ao coito.

Mais modernamente, o irrequieto espírito humano brinda o mundo com as criações – invenção ou descoberta? – da pólvora, do papel e da imprensa. Surgem as primeiras bombas. Nos campos da guerra e da notícia. Perde o homem, com a ilusão de imitar o big-bang. E ganha, por outro lado, com a propagação do conhecimento. Desse experimentalismo físico-químico sobrevém o progresso científico: hidráulico, mecânico, elétrico, eletrônico, cibernético, quântico, ótico. “Nada de novo debaixo do sol”. Perguntas a Salomão.

De tudo, entretanto, o que ninguém até hoje reconhece os devidos méritos é num certo objeto, singelo, revolucionário, imprescindível. Refiro-me ao botãosem maiores borbotões. Sim, o mísero e injustiçado botão. Monumental e minimalista. Exemplo palpável, tátil, digital, da estética e da ética. Da estética, por ser bonito ou feio, belo ou horrível, exótico, ingênuo, engraçado, ridículo, extravagante, discreto, grande, médio, pequeno; botão de rosa, botões da blusa. Sobre essa suposta estética, está aí o genial artista, mago, Hélio Leites para confirmar. E de Ética, também, pois esbarra em conceitos fundamentais de moralidade e poder. Como o insuspeito botão soviético, ícone do pavor da Guerra Fria. Como o botão de desligar, que o saudoso humorista carioca Sérgio Porto dizia ser a melhor coisa que a televisão nos oferece. Ah! E “os jogos de botões sobre as calçadas”, na canção de Ataulfo Alves (e Claudionor Cruz?).

São inúmeros os botões a nos solicitar toda atenção e cuidado, dia e noite, a nos exigir dedos ágeis e certeiros. No trabalho e em casa: no chão, na parede, no teto, na mesa, na cama, nos eletrodomésticos, nos eletrônicos. Na rua: em campainhas, nos veículos, na hora de votar, de voltar, de entrar no banco, de pagar a conta. O que seria de nós sem o botão? E os botões de roupa, então! Não há limite: roupa íntima (de meados do século 20 para trás), esportiva, social, de gala – fecho “éclair” e genéricos não valem, nem elásticos. Um simples botão, abotoado ou desabotoado, acionado ou em espera, fora de hora ou de lugar é capaz de mudar os rumos da história, ou menos: de uma festa, de uma reunião, de um encontro, de uma conversa – formal, informal ou em…off.

Ewaldo Schleder
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Há muitas formas de discutir a exclusão e o escritor gaúcho Hermes Bernardi Jr. encontrou uma bem peculiar. Em Casa Botão (Editora DCL), ele conta a história de Vermelho, um botão solitário e desbotado, que vive triste e sem esperança de ser comprado. Mas é a ilustração da obra, feita por Ellen Pestilli, que pega o leitor num primeiro momento. Ela utiliza bordados, fuxicos, botões, linhas, pespontos e retalhos reais juntos aos desenhos criando uma ponte lúdica entre a história e o mundo dos aviamentos, onde mora o personagem principal. Boa leitura, indicada para crianças a partir de 8 anos. Enviado por Iara Teixeira

Gazeta do Povo (28/10/2007)

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Biblioteca Pública – 150 anos

Solda, só não entendi porque você não está lá na Biblioteca. Mas está no Guaíra, Gibiteca – 25 anos, viu? Lina Faria.
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Grandes lábios!

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Uebas!

Cindy Crawford – foto sem crédito.
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