Solda – O Estado do Paraná.
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Faça propaganda e não reclame

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Los 3 Inimigos

Los 3 inimigos – Tiago Recchia.
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Ouiés!

Brigite Bardot – foto sem crédito
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O banheiro do Empório

O que é um bar, perguntaria o cronista e cartunista Dante Mendonça, um freqüentador emérito de bares de Curitiba e do Mundo. Um Jaguar bom de traço e de copo, autor de um autêntico “Botecário”o verdadeiro “Dicionário Internacional de Sobrevivência em Boteco”. Dicas capazes de convocar ao seu bar predileto, o “Ao Distinto Cavalheiro”, o próprio Dalton Trevisan, o sempre invisível “Vampiro de Curitiba”.

O léxico de Dante ensina a pedir um “tira gosto” em várias línguas. Em português luso (“acepipe”), em manézês, (um “bilisco”), em gauchês (“amansa bico”), em portunhol (“tira-guesto”), em bloguês (“o q tem pra cumê?”) ou em italiano (“spuntino”) . Ensina até a descobrir se a garçonete é casada, mesmo sem qualquer sutileza. Em inglês (“Is the waitress married or engaged?”), em italiano (“la cameriera é sposata?”), em gauchês (“a prenda tem patrão?”), em manezês (“antes que mali lhe pregunte, a galega é casada, viúva ou apartada?”) ou em francês
(“la serveuse est mariée?”).

Bares existem muitos, o próprio país seria muito melhor se o plenário do Congresso fosse um bar. Todo mundo conhece bares lendários, ao menos de “fama”. O Harrys Bar, de Veneza. O Ritz, de Paris
“tomado” por Hemingway, antes que o general Léclerc chegasse à Place Vendôme. O Coach & Horses, em Londres, onde se pode ler, num canto aconchegante: “Se o amigo tem uma mulher bonita a seduzir, faça-o aqui, neste Bar, ou desista para sempre”.

Eu mesmo tenho uma incontida devoção por essa que é, talvez, a mais acreditada das instituições nacionais: o boteco. Nelson Rodrigues, que não bebia por conta de uma úlcera cruel, admitia que o bar era a segunda casa de todo mundo. “O bar é como a concha que recebe a maré todos os dias. Por ele, passam todas as vozes brasileiras.”

Aqui em Floripa, gosto muito do Empório, que combina com o meu ideal de como deva ser essa sala-de-estar da humanidade.

— Quatro coisas são essenciais num bar: mulher bonita, que é uma espécie de bota-gosto. Bebidas de primeira linha; garçons competentes e alguns bons acepipes, que é o que chamam, erradamente, de tira-gosto…

O Empório preenche todos esses requisitos e mais um: é um bar cult, que hospeda “cabeças” e que as inebria com suas
“jam sessions”.

Sobre ser um point cheio de mulher bonita, o Empório acaba de agregar ao seu bom folclore o mais temido desafio a todos os que garantem que “tamanho não é documento”.

Segundo o testemunho da sempre instigante coluna do Cacau Menezes, o banheiro do Empório acaba de ganhar gatas belíssimas na posição de “olheiras” do banheiro masculino.
Munidas de lupa, fita métrica e cúpido olhar, “elas” observam os cavalheiros no sacro exercício da micção.

Espiãs prontas para descobrir o maior segredo guardado pelo homem. O do tamanho do seu “dono”, em estado de repouso. Segredo que já valeu o desespero de Scott Fitzgerald, o torturado autor de Suave é a Noite e O Grande Gatsby. Em plena festa parisiense, Scott procurou Hemingway, amargurado. Convocou-o ao banheiro, a fim de comparar o tamanho dos respectivos documentos. Desconfiava que os seus eram do tipo “micro”, como, maldosamente, espalhava sua própria mulher, a enlouquecida Zelda.

Papa Hemingway levou o traumatizado Scott ao Louvre, para que confrontasse seu “bilro” com o das estátuas gregas e renascentistas. Diante do “bico-de-bule” da réplica do David, de Michelângelo,
Scott renasceu.

Por isso, rogo ao
Serginho Arruda, do Empório:

— Se essas
“gatas” andam tão curiosas, por que não substituir suas figuras de “pôster” por platéias de “carne e osso” ?

Por via das dúvidas, uma réplica do David, ali no “pátio” do Empório, seria muito bem-vinda, como uma espécie de “habeas-pênis preventivo”.

Sérgio da Costa Ramos (Diário Catarinense – 26/10/2007

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Todo dia é dia de poeta

sempre madrugada

para quem viaja ao encontro do sol,

é sempre primavera

helena kolody
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Mural da História

Foto sem crédito.

Nasce Theodor Roosevelt.O 26o presidente dos EUA nasceu em 1858 em Nova York e morreu em 1919, enquanto dormia. Seus dois mandatos consecutivos foram marcados pela intensificação da política intervencionista do governo americano no país e no exterior, sobretudo na América Latina.
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Solda – O Estado do Paraná.
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Diburro

Desenho de Jotta A – Teresina/Piauí.
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Álbum

Foto sem crédito.
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Uebas!

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Aviso aos navegantes

Foto sem crédito.
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Parece que foi ontem…

Photographia de Furnaius Rufus.
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Tudo pelos pêlos!

Foto sem crédito.
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Pancho – Gazeta do Povo.
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