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Álbum

Do Fotomail, de Alberto Melo Viana.
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Deu no jornal

Só de ler esse intróito, qualquer cristão já conclui que existe algo mais entre o nome da vaca e o bairro supracitado e tem mesmo: contam que o nome veio mesmo de um francês, ou polonês, que perdeu a estimada vaca dele, a ‘‘Cherry’’, ali pelas imediações da BR-476, e, ao sair procurando bastou chamar ‘‘baca cherry’’, no jeitão do sotaque, que não deu outra, deu o nome de Bacacheri à região.
E foi para manter a tradição dessa história inofensiva que o vereador Elias Vidal propôs o projeto do Portal da Vaca e teve o apoio dos seus colegas de plenário. Muitos vão se insurgir contra tamanha bobagem, ou esquisitice, em tempos modernos, e com razão. Mas diante da concessão de milhares de títulos de cidadão honorário com que a Câmara de Curitiba costuma se ocupar, e da ausência de debate sobre qualquer assunto relevante naquela Casa, até que o Bacacheri merecia uma vaca para chamar de sua. Só que a Capital do Paraná é uma cidade de princípios rígidos, quando se trata de comportamento.
Por exemplo, a imprensa local tem um certo constrangimento quanto ao uso do termo ‘‘vaca’’. Prefere escrever ‘‘figura bovina’’. É mais fino. E não lembra, nem de longe, a expressão no sentido figurado que maridos traídos, e homens insatisfeitos em geral, costumam se referir às próprias mulheres, ou à mãe do vizinho. Diante de tantas questões negativas relacionadas à senhora de quatro patas, só restou ao discreto Beto Richa vetar o projeto do tal do Portão da Vaca.
Mal sabe ele que a ‘‘figura bovina’’, além de ter dado nome ao Bacacheri, faz parte da história da cidade e já circulou no centro do poder paranaense. Nos idos de 1920 (*), quando a Vila de Nossa Senhora da Luz dos Pinhais tinha apenas 15 mil dispersos moradores, o polonês Kazimierz Gluchoswski publicou, em Varsóvia, uma rara obra intitulada ‘‘Subsídios para o problema da emigração polonesa no Brasil’’, e descrevia a Curitiba de 1875 como uma vila onde o ‘‘palácio do presidente era uma construção ‘tão monumental’ que, como contam os velhos colonos, uma vaca podia introduzir aí a sua a sua cabeça sem pedir autorização’’.
Senhores, não esperem desta brava colunista, uma observação no sentido de ‘‘que bons tempos aqueles quando os quadrúpedes viviam fora dos palácios do poder’’ porque há que se respeitar os representantes dos poderes genuinamente constituídos, mas o fato prova, mais uma vez, que sempre existiu uma certa intimidade entre ‘‘figuras bovinas’’ e a gente da Capital paranaense. Por isso, é lamentável o fato de o prefeito curitibano ter negado ao Bacacheri o Portal da Vaca, em que pese os constrangimentos previstos e os imprevistos. Um exemplo? Ao passar o carrinho do ano, de cor cinza, pelo Portal, como é que se sentiria uma autêntica curitibana?
É, pensando bem, Beto Richa pode ter tido razão em se manter fiel ao espírito discreto da cidade que governa. Nada de Portal da Vaca no Bacacheri. E o Frango do título onde entra nesta história toda? O título é bom, lembra um desenho de sucesso na TV, e nessa semana, o amigo Jamur Júnior descreveu um sujeito tão lerdo, mas tão lerdo, que se tiver que cuidar de dois frangos assados, um acaba fugindo. Vale um título, não vale? (*) Do livro ‘‘Anotações para a História’’, do jornalista Pedro Franco.
Ruth Bolognese (21/10/2007)Folha de Londrina
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Uebas!
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