Amigos do peito

Cameron Diaz foto sem crédito.
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É hoje!

Todo mundo lá!
O último a chegar é mulher de padre pedófilo!
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Tudo pelos pêlos!

Winona Ryder – foto sem crédito.
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Mural da História

A 1ª lâmpada elétrica. Em 21 de outubro de 1879, Thomas Edison inventou a primeira lâmpada elétrica, feita com filamento de carvão, que ficou acesa por 45 horas. Sua invenção vinha de seu desejo de fazer pequenas lâmpadas que pudessem ser usadas no lar, como um substituto do gás, principal meio de iluminação naquele tempo.
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Tudo pelos pêlos!

Winona Ryder – foto sem crédito.
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Mural da História

A 1ª lâmpada elétrica. Em 21 de outubro de 1879, Thomas Edison inventou a primeira lâmpada elétrica, feita com filamento de carvão, que ficou acesa por 45 horas. Sua invenção vinha de seu desejo de fazer pequenas lâmpadas que pudessem ser usadas no lar, como um substituto do gás, principal meio de iluminação naquele tempo.
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Charge antiga

Publicada n’ O Estado do Paraná.
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Êpas!

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Dia do estradeiro

Jack Kerouak cansou de vez no dia 21 de outubro de 1969. Depois de descer e subir as estradas da vida e deixar um rastro de orquídea selvagem de bar em bar. Colocar o pé na estrada e descobrir a vida passou a ser a melhor receita para combater a enxaqueca.

Toninho Vaz, de Santa Teresa
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Hummm…

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Ele apavora!

Benett – Gazeta do Povo.
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Álbum

A fotógrafa de guerra Alexandra Boulat, morreu no último dia 5 de outubro em Paris, aos 45 anos (1962-2007). Ela foi uma das fundadoras da agência de fotojornalismo VII. Em junho sofreu um aneurisma cerebral em Jerusalém. Transferida para a capital da França, nunca mais recobrou a consciência. Li esta notícia no site da American Photo. Começou na fotografia em 1989 e trabalhou na Sipa Press até 2000. No ano seguinte com um grupo de fotojornalistas criou a VII. Cobriu vários conflitos, realizou diversas reportagens nos mais variados países, como por exemplo o tráfico de crianças na Romênia, a família de Yasser Arafat e a guerra na ex-Iugoslávia, além da guerra do Iraque em 2003. O fotojornalismo perde o olhar aguçado desta jornalista que se foi muito antes do tempo.

Do Fotomail, de Alberto Melo Viana.

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Deu no jornal

Pois que o prefeito Beto Richa, por timidez, medo do falatório ou entojo mesmo, negou fogo diante do projeto aprovado na Câmara de Curitiba, de levantar um portal em homenagem à vaca ‘‘Cherry’’, no bairro do Bacacheri, um dos mais tradicionais da cidade.

Só de ler esse intróito, qualquer cristão já conclui que existe algo mais entre o nome da vaca e o bairro supracitado e tem mesmo: contam que o nome veio mesmo de um francês, ou polonês, que perdeu a estimada vaca dele, a ‘‘Cherry’’, ali pelas imediações da BR-476, e, ao sair procurando bastou chamar ‘‘baca cherry’’, no jeitão do sotaque, que não deu outra, deu o nome de Bacacheri à região.

E foi para manter a tradição dessa história inofensiva que o vereador Elias Vidal propôs o projeto do Portal da Vaca e teve o apoio dos seus colegas de plenário. Muitos vão se insurgir contra tamanha bobagem, ou esquisitice, em tempos modernos, e com razão. Mas diante da concessão de milhares de títulos de cidadão honorário com que a Câmara de Curitiba costuma se ocupar, e da ausência de debate sobre qualquer assunto relevante naquela Casa, até que o Bacacheri merecia uma vaca para chamar de sua. Só que a Capital do Paraná é uma cidade de princípios rígidos, quando se trata de comportamento.

Por exemplo, a imprensa local tem um certo constrangimento quanto ao uso do termo ‘‘vaca’’. Prefere escrever ‘‘figura bovina’’. É mais fino. E não lembra, nem de longe, a expressão no sentido figurado que maridos traídos, e homens insatisfeitos em geral, costumam se referir às próprias mulheres, ou à mãe do vizinho. Diante de tantas questões negativas relacionadas à senhora de quatro patas, só restou ao discreto Beto Richa vetar o projeto do tal do Portão da Vaca.

Mal sabe ele que a ‘‘figura bovina’’, além de ter dado nome ao Bacacheri, faz parte da história da cidade e já circulou no centro do poder paranaense. Nos idos de 1920 (*), quando a Vila de Nossa Senhora da Luz dos Pinhais tinha apenas 15 mil dispersos moradores, o polonês Kazimierz Gluchoswski publicou, em Varsóvia, uma rara obra intitulada ‘‘Subsídios para o problema da emigração polonesa no Brasil’’, e descrevia a Curitiba de 1875 como uma vila onde o ‘‘palácio do presidente era uma construção ‘tão monumental’ que, como contam os velhos colonos, uma vaca podia introduzir aí a sua a sua cabeça sem pedir autorização’’.

Senhores, não esperem desta brava colunista, uma observação no sentido de ‘‘que bons tempos aqueles quando os quadrúpedes viviam fora dos palácios do poder’’ porque há que se respeitar os representantes dos poderes genuinamente constituídos, mas o fato prova, mais uma vez, que sempre existiu uma certa intimidade entre ‘‘figuras bovinas’’ e a gente da Capital paranaense. Por isso, é lamentável o fato de o prefeito curitibano ter negado ao Bacacheri o Portal da Vaca, em que pese os constrangimentos previstos e os imprevistos. Um exemplo? Ao passar o carrinho do ano, de cor cinza, pelo Portal, como é que se sentiria uma autêntica curitibana?

É, pensando bem, Beto Richa pode ter tido razão em se manter fiel ao espírito discreto da cidade que governa. Nada de Portal da Vaca no Bacacheri. E o Frango do título onde entra nesta história toda? O título é bom, lembra um desenho de sucesso na TV, e nessa semana, o amigo Jamur Júnior descreveu um sujeito tão lerdo, mas tão lerdo, que se tiver que cuidar de dois frangos assados, um acaba fugindo. Vale um título, não vale? (*) Do livro ‘‘Anotações para a História’’, do jornalista Pedro Franco.

Ruth Bolognese (21/10/2007)Folha de Londrina
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Uebas!

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