Crist

Clarín – Buenos Aires.
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Vaca profana. E anoréxica

Solda, final de semana passado estive visitando Cruelritiba e encontrei uma vaca a la “cow parade” numa versão um tanto desnutrida… He! He! He! Um abraço, Charles Steuck.
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Ao Distinto Cavalheiro – 5 anos

Soruda-san, Pi Moraes e Daniel, no clarinete.
Foto de Vera Solda.
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Vaca profana. E anoréxica

Solda, final de semana passado estive visitando Cruelritiba e encontrei uma vaca a la “cow parade” numa versão um tanto desnutrida… He! He! He! Um abraço, Charles Steuck.
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Ao Distinto Cavalheiro – 5 anos

Soruda-san, Pi Moraes e Daniel, no clarinete.
Foto de Vera Solda.
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Sin palabras.
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Sin palabras.
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22 modernos

Da (re)leitura de uma antologia de poetas ingleses modernos, organizada e traduzida nos anos 80 por Jorge Wanderley, destaco esta maravilha de W.B. Yeats (1865-1939):

Expulso da natureza, jamais
tomarei qualquer forma natural
senão a que um ourives grego traz
do ouro batido, do ouro ornamental
Que faz o tonto Imperador vivaz;
Ou que às damas e nobres de Bizâncio
de áureo ramo despede um canto puro
sobre o passado, o presente e o futuro.

Toninho Vaz, de Santa Teresa
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Magrelas

Fotos sem crédito.
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Ela

Cindy Crawford – foto sem crédito.
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Diburro

Desenho de Jotta A – Teresina/Piauí.
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Tóin!

Iara Teixeira e a ficha de consumo do Original
Beto Batata. Foto de Vera Solda.
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Tudo pelos pêlos!

Foto sem crédito.
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Contar histórias

“A fogueira moderna é a mesa do bar, do churrasco, do refeitório da empresa. Akio Morita, que criou a Sony, almoçava cada dia numa mesa do refeitório, não para posar de democrata, mas para ouvir. “

Quinta-feira, em São Paulo, faço palestra na 3.ª Conferência de Comunicação Empresarial, sobre A Importância de Contar Histórias para a Construção de Marcas. Vou começar dizendo que, para contar histórias, é preciso ouvir. Afinal, começamos a Humanidade contando histórias de caçadas em redor de fogueiras. A fogueira moderna é a mesa do bar, do churrasco, do refeitório da empresa. Akio Morita, que criou a Sony, almoçava cada dia numa mesa do refeitório, não para posar de democrata, mas para ouvir.

Esopo, aquele escravo grego que não sabia escrever, decerto observou e ouviu bastante, sobre a natureza humana, antes de criar suas fábulas onde os bichos falam como gente… Jesus, quando quis se despedir e legar, fez uma ceia, que deve ter sido numa mesa redonda, como a távola redonda do rei Arthur. Este é meu sangue, disse Jesus servindo vinho, e esta é minha carne, servindo pão. Contar histórias duradouras e estimulantes é criar símbolos. Ele quis dizer que esperava dos apóstolos convívio, simplicidade e encarnação de sua memória, continuando a pregar sua história: somos todos filhos de Deus, portanto irmãos e assim devemos nos amar.

A história contada por Hitler era que uma raça é melhor que as outras, que deveriam ser dominadas, algumas suprimidas. E deu no que deu…

As histórias, para “pegar”, devem ser verdadeiras. Jesus provou com a vida que acreditava no que dizia. Hitler, arauto da superioridade ariana, matou-se com veneno num buraco, depois de (pela primeira vez na guerra que comandou) disparar uma arma, matando os próprios cachorros…

Jesus menino discutiu com os doutores e adulto vergastou os vendilhões do Templo, e pregou só ao ar livre, andando em círculos a partir da Cafarnaum. Quando passou a ser perseguido, passou a andar em linhas retas…

Empresa que quiser sobreviver precisa jogar no lixo as linhas retas, a começar pelo burocrático organograma piramidal, e adotar o círculo. As Pirâmides, verdadeiras rampas de lançamento funerário, feitas para enviar o faraó à eternidade, viraram ruínas de um regime político morto. Mas na Inglaterra um anel de grandes pedras, Stonehenge, serviu de ponto de encontro e vida, não de morte, e tornou-se símbolo da democracia.

Empresa, escola ou família que quiser se “empiramidar”, com hierarquia rígida e autoritarismo, dança. Quem se abrir para o círculo, a conversa, a troca, evolui. Mandar ou dar conselho é fácil, é reto, mas não adianta. Conversar dá mais trabalho mas é o que funciona.

Empresa cujo 0800 não funciona, está cavando a própria cova com a pá da incomunicação. Quem não quer ouvir, acaba sem ter com quem falar.

Ouvindo, bebemos na fonte das fábulas, das anedotas, dos casos, das histórias, inclusive história das empresas. (Ah, quantos documentos históricos foram jogados fora com a mania dos 5-S quando tocados burramente! Em nome da limpeza, jogaram fora o passado e suas lições…)

Mas não basta contar histórias verdadeiras, é preciso dar a elas condições de virar realidade. Um dirigente cooperavisita conta que a cooperativa ficou com o futuro congelado uma década, sem se industrializar, porque cada município queria sediar as indústrias. Então ele contou uma história:
— Que acontece quando jogamos um pedação de carne para cachorros famintos? Eles se ferem brigando, enquanto a carne rola na terra. Nós temos de cortar a carne em pedaços, e cada um ter sua parte… Cada indústria será instalada onde for melhor para ela, mas os impostos industriais gerados serão distribuídos para cada município de onde vier a matéria-prima.

Assim, uma engenharia financeira permitiu que a história funcionasse. A velha fábula da lebre e da tartaruga é uma história muito atual para empresas que só pensam em correr, crescer, lucrar, esquecendo de fidelizar o público, treinando e promovendo o pessoal. Aí têm de voltar para corrigir erros ou passam a carregar pesos, como indenizações trabalhistas e ambientais… enquando a empresa tartaruga, que vai devagar e certa, continua sempre. O mesmo acontece com pessoas que colocam acima de tudo o sucesso e a vaidade.

Até com posturas ou frases contamos histórias. O general MacArthur teve de recuar no Pacífico mas levantou o moral da tropa com duas palavras: “Eu voltarei!” JK transmitiu sua visão de desenvolvimento ao país com uma palavra entre dois números: 50 anos em 5!

Mandela comunicou a seu povo e ao mundo sua crença na paz e no convívio, deixando claro que não ia se render nem à guerra civil nem à burocracia, ao adotar a camisa colorida por cima das calças, dançando nas cerimônias. Gorbachev sinalizou ao mundo grandes mudanças, ao ser o primeiro primeiro-ministro soviético a levar a cerimônicas públicas não a própria carranca, mas a própria mulher.

Collor chegou ao poder contando uma história de acabar com os marajás… FHC chegou lá mostrando a mão, esse símbolo de ação, e cinco dedos, um para a educação, outro para a segurança, outro para a saúde e… que mais? Se tudo tivesse mudado como ele prometeu, a gente lembraria.

Lula, sem-dedo, passou a história do primeiro operário a chegar lá, para mudar mesmo, agilizando a reforma agrária, corrigindo o Imposto de Renda, acabando com a CPMF e a corrupção…

Pedro, querendo ser o primeiro papa, inventou e enxertou na Bíblia uma historinha com o único trocadilho “saído da boca” de Jesus: “Pedro, tu és pedra e sobre ti erguerei minha igreja”… E deu no que deu: quanto mais criam igrejas, mais igrejas racham e estilhaçam. É muito mais fácil criar uma igreja que ser cristão.

Na verdade, conforme atestam as análises linguísticas da Bíblia, Jesus só deve mesmo ter falado em pedra quando queriam que apedrejasse a prostituta: “Quem não tiver pecado”…

Domingos Pellegrini, Gazeta do Povo/21/10/2007.
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Ubrahim Suelda – Momento Caras

Dante Mendonça, a bela Laís Mann e Soruda-san.
Foto de Lina Faria.

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