Cruelritiba, sempre cruel

Foto de Lina Faria.
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Deu no jornal

Daltônicas.

De fofoca e segurança. Depois de muitos anos de convivência diária com mulher e filhas, o político concluiu que a grande maioria das mulheres que lê jornal tem preferência, nesta ordem, pelas colunas sociais e pelas notícias policiais. Quer se queira, quer não, duas preocupações femininas básicas.
Ruth Bolognese (19/10/2007) Folha de Londrina.
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Pedra sobre pedra

Foto sem crédito.
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Ouiés!

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Bah!

Foto sem crédito.
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Figuras de Curitiba

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Paixão – Gazeta do Povo.
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O samba não morreu, ele está no poder

Foto de Adriana Paiva.

Com discos de veteranos como Marisa Monte e de novos talentos como Mariana Aydar e Roberta Sá, gênero se revigora.

Desde que o samba é samba escuto essa conversa mole de que “o samba está morrendo, o samba vai acabar, o samba não tem espaço”, ou, em sua forma conspiratória, “querem acabar com o samba”. Pura malandragem. O samba está no poder, sempre esteve, e agora –na era da eletrônica e do hip hop- está mais do que nunca.

Hoje os gêneros nacionais dominam o mercado musical: mais de 80% dos discos vendidos aqui são de música brasileira, uma boa parte deles de samba. A Nova Lapa renasce e cresce com dezenas de casas de samba e de novos sambistas. Há rádios que só tocam samba. O samba não está renascendo, porque não morreu: apenas cresce e se multiplica.

Os dois artistas de maior prestígio e popularidade das suas gerações, Marisa Monte e Marcelo D2, dedicaram discos inteiros ao samba, venderam milhões de CDs, fizeram turnês triunfais com imensas platéias no Brasil e no exterior.

Entre os novos talentos, os discos de Roberta Sá e Mariana Aydar foram os mais bem recebidos, com críticas entusiasmadas e platéias lotadas. Foram dois grandes discos de samba, de diversas formas do gênero. Os músicos veteranos Lobão e Lulu Santos apresentaram em seus novos discos alguns surpreendentes e inovadores sambas pesados, cheios de guitarras, distorções e baixos roqueiros, que estão entre suas melhores criações.

E agora, fechando a roda, a fabulosa Maria Rita lança o seu melhor disco, exclusivamente de sambas, trazendo estilo, qualidade e novidade ao gênero. Ela não se limita a regravar clássicos ou pérolas esquecidas. Vai buscar o samba vivo, novo, pulsante, com cheiro de rua e com ecos de choro e bossa nova, de funk, soul, reggae, brega, da polifonia urbana carioca, não confinado a cânones e preservacionismos. No disco de Maria Rita, o melhor exemplo são as cinco músicas do sensacional Arlindo Cruz, com vários parceiros, em diversas formas de samba, do romântico ao clássico e ao moderno. Com Maria Rita é tudo samba de primeira, como gostava e fazia João Nogueira, o ídolo de Marcelo D2 e ele mesmo um grande renovador do samba.

O que artistas tão diferentes têm em comum, além do amor e respeito ao samba? Justamente o impulso de renovação do samba, incorporando novas batidas, timbres e sonoridades, renovando ao mesmo tempo o pop, o rock, o hip hop e a MPB. Eles deixam os resgates para o Corpo de Bombeiros, ou como desculpa para os incontáveis discos com inúteis regravações de velhas músicas, muito piores do que as originais. São artistas que fazem enorme e merecido sucesso justamente porque não resgatam, nem repetem e nem se enquadram, que não têm medo de inovar e ampliar as fronteiras, a linguagem e as platéias do samba.
Nelson Motta, colunista da Folha de São Paulo. Enviado por Iara Teixeira
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Todo dia é dia de poeta

Yamdrok Shigatze Lhatze

… olhe como os velhos vão perdendo a esperança / com seus bichinhos de estimação e plantas / já viveram tudo / e sabem que a vida é bela / repare na inocência cruel das criancinhas / com seus comentários desconcertantes / adivinham tudo / e sabem que a vida é bela…

Cazuza – Enviado por Maringas
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Ginecologista

Fim de tarde, o ginecologista aguarda sua última paciente que não chega. Depois de 45 minutos, ele supõe que ela não virá mais e resolve tomar um gin tônica para relaxar, antes de voltar para casa. Ele se instala confortavelmente numa poltrona e começa a ler o jornal quando toca a campainha. É a tal paciente, que chega toda sem graça e pede mil desculpas pelo atraso.
— Não tem importância, imagine! – responde o médico

— Olhe, eu estava tomando um gin tônica enquanto a esperava. Quer um
também para relaxar?
— Aceito com prazer – responde a paciente aliviada.

Ele lhe serve um copo, senta-se na sua frente e começam a bater papo. De repente
ouve-se um barulho de chave na porta do consultório. O médico tem um sobressalto, levanta-se bruscamente e diz:
— É minha mulher! Rápido, tire a roupa, deite na cama e abra as pernas, senão ela pode pensar bobagem!
(Enviada por Chico Nogueira)
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Pancho – Gazeta do Povo.
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Álbum

Elle Macpherson – Foto sem crédito.
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Mural da História

Nasce o mestre brasileiro.Em 19 de outubro de 1913, nasce no Rio de Janeiro Vinícius de Moraes. A carreira diplomática em Los Angeles, onde serviu como cônsul por cinco anos, o deixou afastado da música. A parceria com Toquinho nos últimos dez anos de sua vida, o lança em excursões intermináveis e o transforma numa estrela.
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Deu no jornal

Requião teve o dia tomado por três preocupações. A reunião do Codesul, a briga interna entre os bandos que compõem o governo, e a saúde de seus cavalos JG 1 e JG 2. MC e 110 vão muito bem e dispostos, informam os cavalariços do Cangüiri.

Fábio Campana (19/10/2007) O Estado do Paraná.

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