Deu no jornal

Requião ligou de Nova York e exigiu dos meninos que sosseguem o facho durante a sua ausência. E perguntou: onde estava o Pessuti para separar essa briga do Benedito com o Samuel?

Fábio Campana (17/10/2007) O Estado do Paraná.

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Uebas!

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O beijo de Ângelo

Não se fala de outra coisa na cidade. O beijo de cinema que o deputado Ângelo Vanhoni trocou com sua acompanhante, uma loira também cinematográfica.

O despudorado ósculo não aconteceu no escurinho do cinema, foi na boca do palco, ou melhor dizendo, no proscênio do restaurante Bologna. Depois do vinho e do beijo, agora corre de boca em boca que a cena de paixão explícita foi uma manifestação de que o deputado petista é novamente candidatíssimo a prefeito de Curitiba. Não foi só o amor. Com a exposição pública da fúlvida donzela – dizem ainda as línguas invejosas – Vanhoni mandou um recado para outra loira, também companheira de partido.

Gleisi Hoffmann: fúlvida por fúlvida, sou mais a minha loira!

O amor é lindo e desejar o gabinete do próximo prefeito não é pecado. O desejo do beijoqueiro só poderia ser considerado uma traição ao partido, caso o beijo fosse dado na face de Gleisi Hoffmann, considerada até o momento a noiva oficial do PT.

*****

Quem primeiro noticiou o beijo foi o jornalista Zé Beto, no seu concorrido blog: “Era fim de noite de sábado passado quando os clientes de um dos restaurantes italianos mais caros e festejados de Curitiba foram “brindados” com o espetáculo de um cinematográfico beijo do deputado federal Ângelo Vanhoni (PT) em sua bela acompanhante loira. Para alguns se tratava de paixão nova. Para outros, mais entendidos em política, tratava-se apenas de um treinamento do parlamentar petista para afiar a língua, exposta a quem quisesse ver, sem qualquer espécie de constrangimento.”

Em outro blog, o advogado Rogério Distefano se revelou testemunha ocular do ósculo:
“Também estava no restaurante, e vi o chupão do deputado Vanhoni. Vi e aplaudi, inveja construtiva. Aquilo não era uma loira, era a quintessência da loira – aviso que enxergo muito mal. Não ia dar nada aqui, mas como Zé Beto comenta não vou deixar o concorrente (também não me enxergo) surfar sozinho. E depois, vamos e venhamos, foi uma performance, não um beijo, coisa para ser vista e comentada. Mal de família, essa sem-cerimônia de Ângelo. Freqüentei a família, conheci o pai, o velho Vidal, professor querido e figura carismática. Me deliciava com as histórias do PSD, o partido dele, do Governo Lupion. O velho Vidal não tinha cerimônia. Casamento no Curitibano, os noivos demorando, o jantar demorando. O velho Vidal com fome, o saco enchendo, se cansa, cruza o salão, vai ao centro do bufê, escolhe a maçã mais bonita do arranjo. Saca o canivete, daqueles presos ao chaveiro ao cinto. Descasca ali mesmo, encosta o estômago e volta para o lugar, na maior. E o irmão Vidalzinho, o mais velho? Outra figura, grandão como o pai, bonitão como o pai, vozeirão como o pai. Amigo-irmão na faculdade, um gênio, vadio e parnanguara. Pouco ia às aulas, só pensava na criação de galos-de-briga. Se o velho Vidal não se apertava, se o caçula Ângelo não se aperta até hoje, Vidalzinho levava o desaperto às últimas conseqüências. (…) Quem sai aos seus não regenera”.

*****
Construtiva ou não, causaram inveja os lábios daquela quintessência de loira que dividiu o carpaccio com Vanhoni. Houve até quem adaptasse uma piada de loira para as circunstâncias do restaurante italiano:

Sabe quantas loiras são necessárias para abrir uma garrafa de vinho? Uma. Ela segura o saca-rolha e o mundo gira em volta dela!

Com tanto vinho, uma loira e um beijo, foi Ângelo quem viu o mundo girar em torno de si.

Dante Mendonça [17/10/2007]O Estado do Paraná.

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Solda – O Estado do Paraná.
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Clarín – Buenos Aires.
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Cada um se vira como pode

Foto sem crédito.
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3×4

Angelina Jolie, by Martin Shoeller.
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O inferno de Bush!

Foto de Joe Raedle.
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Todo mundo lá!

O último a chegar é mulher do Bispo Edir Macedo!
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Álbum

Foto de Alberto Melo Viana.
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“OSCAR NIEMEYER, ONDE O TRAÇO FAZ A CURVA”

Desenho de João Lin.
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Tudo pelos pêlos!

Foto sem crédito.
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Prefeito e Câmara “enterram” projeto do Portal da Vaca

Foto de Lina Faria.
O projeto de lei propondo a construção do Portal do Bacacheri, mais conhecido como “Portal da Vaca”, foi vetado pelo prefeito de Curitiba, Beto Richa (PSDB), e derrubado de vez ontem pelos vereadores, com a confirmação do veto. Daqui para a frente, a a prefeitura não deve mais aceitar propostas de construção de portais na cidade. A proposta do vereador Elias Vidal (PDT) causou muita polêmica, não só no bairro Bacacheri, como na cidade inteira. Ele propunha que, ao lado do portal, houvesse a reprodução de uma vaca, em lembrança a uma lenda que fala da origem do nome do bairro. Segundo a tradição, um imigrante francês que morava no bairro tinha uma vaca, cujo nome era “Chérie”. Um dia, a vaca se perdeu e o francês saiu pelas ruas da região gritando por sua “baca Chérie”.

O bairro acabou ficando conhecido, então, por Bacacheri. Os moradores do Bacacheri, porém, não gostaram da idéia do portal e criticaram publicamente o projeto em uma audiência pública promovida pelo vereador Elias Vidal no mês passado. O prefeito acabou vetando o projeto. E o veto foi apreciado ontem pela Câmara. O veto foi mantido por 27 vereadores. Outros dois votaram pela derrubada dele. A votação foi secreta. A justificativa do prefeito para vetar o projeto é a quantidade de propostas parecidas em tramitação no Legislativo. “Não havia problema no projeto, mas a intenção do prefeito é vetar qualquer proposta de construção de portal porque poderia haver uma ‘epidemia’ de portal na cidade. Curitiba já tem portais o suficiente”, disse o líder do prefeito, vereador Mário Celso Cunha (PSB).

Elias Vidal foi avisado do veto pelo secretário de governo, Rui Hara, e mostrou-se magoado. “Entendo que algumas pessoas, com intenções políticas, denegriram a minha proposta”, disse Vidal. Mas ele acredita que já fez um serviço para a cidade. “A lenda do bairro foi divulgada e o Bacacheri ficou conhecido nacionalmente”, disse. Vidal afirmou ainda que vai reapresentar a proposta, em um momento mais adequado. Outra proposta de portal, a que previa construção de um deles na Avenida Winston Churchill, no Pinheirinho, também foi vetada pelo prefeito. A Comissão de Economia da Câmara ontem também aos autores ontem duas propostas de portal: uma do vereador Roberto Hinça (PDT), o Portal Avenida Brasília/Shopping Aberto do Comércio; e outro, também denominado Shopping Aberto do Comércio, na Avenida Izaac Ferreira da Cruz, de autoria de Mauro Moraes (PSDB) e Tico Kuzma (PSDB).

DANIELA NEVES/Gazeta do Povo. Enviado por Iara Teixeira.

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Ele apavora!

Benett – Gazeta do Povo.
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Diburro

Publicado no jornal A Voz do Paraná,
década de 70.
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