Ele apavora!

Benett – Gazeta do Povo.
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Diburro

Publicado no jornal A Voz do Paraná,
década de 70.
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Clarín – Buenos Aires.
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Foto sem crédito.
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O inglês começou: — Quando transamos, a minha mulher grita tão alto que a minha sogra, que mora no andar de baixo, escuta !
O alemão: — Isso não é nada! A minha mulher grita tão alto, mas tão alto, que a minha sogra, que mora na casa ao lado, escuta !
O português então dá uma gargalhada e diz: — Ora, pois, pois, a minha mulher grita tanto, mas grita tanto, que eu escuto aqui no boteco …
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Parece que foi ontem…

Photographia de Furnaius Rufus
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Alô, mocinhas da cidade!

Imperdível!
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Ouiés!

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Paixão – Gazeta do Povo.
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Depois não digam que eu não avisei

Correndo o risco.

Pode parecer estranho, mas Marco Jacobsen desenha como todo chargista e cartunista: correndo o risco. E faz isso com muita competência, haja vista as charges e ilustrações que ele tem espalhado por aí, em diversas publicações.

Foi ele quem me passou para a Velha Guarda dos cartunistas paranaenses. Quando era chargista de O Estado do Paraná, ligou-me pedindo colaboração para uma página de humor semanal que ele pretendia publicar. Disse ele que queria unir a Jovem e a Velha Guarda dos cartunistas paranaenses. Pronto. Passei a fazer parte daquela geração de cartunistas que surgiu nos Salões de Humor de Piracicaba, cujos nomes todo mundo conhece.

Bem, mas antes disso, eu o conheci na inauguração da Gibiteca de Curitiba, onde havia uma exposição do Rui Werneck de Capistrano e do Nery, que faziam uma tira chamada Bife Sujo. Pois bem, eu havia adquirido uma câmera de vídeo e lá fui todo contente documentar o acontecimento. Havia muita gente com seus 16, 17 anos, além dos habituais freqüentadores da Gibiteca. De uma hora para outra descobriram que eu era o Solda e, bah, veio todo mundo pra cima de mim, querendo me conhecer, essas coisas que a gente faz quando é jovem e encontra um cara conhecido no meio profissional. Entre a gurizada que me abordou, fazendo perguntas e caretas para a câmera, estava o Jacobsen. Hoje, ambos fazemos parte de um grupo de cartunistas que se reúne regularmente para jogar conversa fora, combinar exposições e fazer a alegria dos donos dos botecos onde nos encontramos.

Marco Jacobsen apareceu na imprensa com esse talento todo, influenciado, segundo ele confessou, por Miran, Quino, Sempé, Laerte e eu – gente boa da melhor qualidade, garanto. Taí o Jacobsen, que não nos deixa mentir.

Nesses tempos de internet e computador, ele é um sujeito que não dispensa papel e pincel, usando aquarela, guache, nanquim, etc, e só utilizando o computador para colorizar algumas coisas e finalizar as charges.

A maioria dos desenhos deste livro é material inédito. E outras crônicas do dia-a-dia, expressando os mais variados temas, foram publicadas em forma de ilustrações ou charges dos jornais O Estado do Paraná e Folha de Londrina, além de outros veículos. Vejam a beleza dos desenhos, o humor fino, o debochado, o escrachado, tudo aquilo que garante às pessoas talentosas um nome na história da imprensa do Paraná e do Brasil, com seu estilo marcante.

É como eu disse e digo sempre: para a alegria de vocês, leitores, nós, chargistas e cartunistas, estamos sempre correndo riscos. Seja fazendo uma crítica sobre a situação do nosso país, seja num simples cartum atemporal, daqueles que dá vontade de emoldurar e pendurar na sala.

Mas a história não termina aqui. Dentro de alguns anos, um novo cartunista , adolescente, convidará Jacobsen a fazer parte de algum livro, página de humor ou antologia, que reunirá a Jovem a e Velha Guarda. Rá!

O poeta Paulo Leminski disse que a humanidade não precisa de poetas, mas não sobrevive sem eles. Repito o mesmo sobre cartunistas e chargistas. E deixando bem claro: se não for engraçado, não tem graça nenhuma. E isso o ser humano já faz desde que ficou em pé e rabiscou bisontes nos abrigos e cavernas. O humor é tão antigo quanto o homem. O mau-humor também, mas isso é outra história e confesso que nem eu nem o Marco queremos falar sobre o assunto. Castigat ridendo mores. Ou seja, criticar divertindo. Pior ainda: com o riso se castigam os costumes. Ouiés! Solda.

Lançamento na próxima quinta-feira (18) a partir das 18 horas, na Livraria Ghignone – Rua Comendador Araújo 534 – Curitiba.

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Uebas!

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O portal com a vaca no Bacacheri foi para o brejo mesmo

Vaca de Hélio Leites, no MON, durante
a Cow Parade. Foto de Lina Faria.
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Solda – O Estado do Paraná.
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Todo dia é dia do poeta

Foto de Américo Vermelho

paulo leminski

is a mad dog
that must be beaten to death
with a rock with a stick
by a flame by a kick
or else he might very well
the sonofabitch
spoil our picnic

p.leminski
(trad.Tatiana Fernandes Guedes)
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