Café Literário

Derrubamos dois governos (este e o próximo), brindamos às boas idéias e marcamos encontro num futuro remoto – apenas para tomar um chope ou uisque – que é a preferência do Luis Pimentel. O Antonio Torres está parado (manutenção) muito mais em função do cigarro do que da birita: ele não consegue beber sem fumar. Eu fico ali, vocês sabem, naquele meio campo, concordando em gênero, número e grau com o Guti Guarabira que falou ao telefone: “Meu caro, no chopinho eu sou eterno”. (Foto Toninho Vaz)
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Figuras de Curitiba

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Esquina Brasil

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Clarín – Buenos Aires.
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Alguém sabe onde isso acontece?

Todos perderam o fio da meada. Ou de Ariadne, fio condutor, que auxilia a sair de local, de situação problemática ou a dominar um raciocínio, um sistema de idéias etc. Bah! Foto sem crédito.
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Para a Turma da Mônica

Foto de J.R. Duran. Uebas!
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Tempos de chumbo

Desenho publicado na revista Atenção, da extinta Grafipar, final da década de 70. Porra!
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Café Literário

Derrubamos dois governos (este e o próximo), brindamos às boas idéias e marcamos encontro num futuro remoto – apenas para tomar um chope ou uisque – que é a preferência do Luis Pimentel. O Antonio Torres está parado (manutenção) muito mais em função do cigarro do que da birita: ele não consegue beber sem fumar. Eu fico ali, vocês sabem, naquele meio campo, concordando em gênero, número e grau com o Guti Guarabira que falou ao telefone: “Meu caro, no chopinho eu sou eterno”. (Foto Toninho Vaz)
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Cruelritiba, apagando no marco zero

Foto de Lina Faria.
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Ainda dá tempo

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Ilustração de Iara Teixeira.

Na sala, o baile, onde se tocavam os sambas de partido entre os mais velhos, e mesmo música instrumental quando apareciam músicos profissionais, muitos da primeira geração dos filhos dos baianos, que frequentavam a casa. No terreiro, o samba raiado e às vezes, as rodas de batuque entre os mais moços. (….) As grandes figuras do mundo musical carioca, Pixinguinha, Donga, João da Baiana, Heitor dos Prazeres, surgem ainda crianças naquelas rodas onde aprendem as tradições musicais baianas a que depois dariam uma forma nova, carioca.(…)

Trecho do livro “Tia Ciata e a pequena África no Rio de Janeiro”, do professor e cineasta Roberto Moura.
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Figuras de Curitiba

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“Tia Ciata e a pequena África no Rio de Janeiro”,
escrito pelo Roberto Moura. Ilust.de Iara Teixeira.

(…) a mais famosa de todas as baianas, a mais influente, foi Hilária Batista de Almeida, Tia Ciata, relembrada em todos os relatos de surgimento do samba carioca e dos ranchos, onde seu nome aparece gravado Siata, Ciata ou Assiata. (…)

Em 1876, com 22 anos, chega ao Rio de Janeiro, (…), sua mudança para a casa na Visconde de Itaúna simboliza a passagem do desfile de todo “Pequeno Carnaval”, o grande Carnaval de gente pequena, para a praça Onze. (….) Ciata de Oxum – orixá que expressa a própria essência da mulher, patrona da sensualidade e da gravidez, protetora das crianças que ainda não falam, deusa das águas doces, da beleza e da riqueza.

Na vida no santo e no trabalho, Ciata era festeira, não deixava de comemorar as festas dos orixás em sua casa da Praça Onze, quando, depois da cerimônia religiosa, frequentemente antecedida pela missa cristã assistida na igreja, se armava o pagode. Nas danças dos orixás aprendera a mostrar o rítmo do corpo e, como relembra sua contemporânea, dona Carmem, “levava meia hora fazendo o miudinho na roda” . Partideira, cantava com autoridade, respondendo os refrões nas festas que se desdobravam por dias, alguns participantes saindo para o trabalho e voltando, Ciata cuidando para que as panelas fossem sempre requentadas, para que o samba nunca morresse. (…)

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Clarín – Buenos Aires.
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Alguém sabe onde isso acontece?

Todos perderam o fio da meada. Ou de Ariadne, fio condutor, que auxilia a sair de local, de situação problemática ou a dominar um raciocínio, um sistema de idéias etc. Bah! Foto sem crédito.
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