O Ministério da Defesa encontrou um código hacker no cérebro do presidente da República. Inicialmente a maior surpresa, porém, foi a existência de um cérebro em si. Mas, olhando atentamente, os militares descobriram que Jair Bolsonaro tem um sério comprometimento em suas funções. Um ataque hacker destruiu toda a área ligada a empatia, por exemplo.
O código fez o mandatário falar em gripezinha quando apareceu uma doença mortal. Também passou a achar que armas diminuiram a violência. “Não existe nada funcionando ali, é tudo uma imensa tela azul”, afirmou um técnico que participou da análise.
Peritos disseram que os hackers infiltraram o código através de rachadinhas na cabeça.
“São as vivandeiras alvoroçadas que vêm aos bivaques bulir com os granadeiros e causar extravagâncias ao poder militar”
A frase é histórica e tem autor: foi dita pelo general Humberto de Alencar Castello Branco, chefe do estado maior do Exército no começo de 1964. Ele viria a ser o primeiro presidente da ditadura militar, mas nessa época condenava as agitações de conspiradores civis contra o governo João Goulart. Castello não queria afastar, mas conter, os agitadores: nessa época, no cargo que o impedia de fazer política, o general já conspirava, visto como uma liderança do golpe que se avizinhava.
As vivandeiras compunham um espectro amplo, que ia desde os empresários agrupados no IBAD, Instituto Brasileiro de Ação Democrática, coligado à CIA, parcialmente financiado por esta. IBAD/CIA elaboravam, com técnicos e intelectuais renomados, a ideologia do golpe; eram empresários, profissionais liberais e políticos, na maioria vindos desde a oposição a Getúlio Vargas, de quem Jango era herdeiro político; era a classe média revoltada com a emergência do populismo (cf. Renê Armand Dreyfuss, 1964: A Conquista do Estado).
Os civis, como ao tempo do governo constitucional de Getúlio, queriam apenas mudar as lideranças civis. Foram atropelados pelos militares, que pela cultura da Guerra Fria, consolidaram sua ditadura em seis presidências, incluído o triunvirato que dirigiu o país no AVC de Costa e Silva, após impedir a posse de seu vice civil, Pedro Aleixo. Na época, é inevitável a comparação com a ditadura dos coronéis, que derrubou o governo civil da Grécia em aliança com o rei Constantino, mais tarde destronado no retorno da democracia.
O que aconteceu desde então, na visão deste que viveu aqueles tempos e até hoje tenta compreender o Brasil? A queda do muro e a perestróica, aliados à falência do regime, trouxeram a democracia de volta. Os militares recolheram a obsequioso silêncio, só interrompido quando sentiam necessário exercer a histórica tutela da nação (que a estimula, porque impedida de amadurecer pelos regimes civis e sua corrupção crônica e endêmica). A histórica desconfiança com os casacas pelos militares vem desde o Segundo Império.
Nesta semana o Insulto ensaiou elogio aos militares, não pela tutela, mas pelo esforço em não reeditá-la no molde das ditaduras que apoiaram e instituíram no Brasil; o ensaio veio porque os militares têm tentado tangenciar os apelos por um novo golpe, tanto por parte de Jair Bolsonaro quanto de civis, tanto quanto patéticos populares que, financiados ao longe por empresário da rapina, bandeiras na mão, não sabem contra o que protestam, quanto pelas classes médias nutridas do ódio alimentado aos desatinos dos governos petistas.
Todos estes – absolvendo-se pela circunspecção os adversário de Bolsonaro -, todos eles e tudo isso no amálgama difuso e confuso, que pela primeira vez na história do Brasil forma a corrente que confunde civilidade com patriotismo. Um parêntese sobre os militares, que parecem também confusos, em crise de identidade: não deram o golpe, mas ensaiam sinais de simpatia contra aqueles que o exigem. Vide sua sugestiva resistência ao poder demonstrado pelo presidente do TSE aos atos de insuflá-los contra as urnas.
Os militares não digerem a atuação do magistrado contra a anarquia do bloqueio das estradas. O magistrado ocupou o vazio da omissão militar no dever de preservar a segurança nacional, ameaçada pelos atos. Daí a recente nota que lançaram, sempre cabalísticas porque para consumo da tropa e para hermeneutas civis. Nelas, com dubiedade preocupante, não recriminam a anarquia dos caminhoneiros e manifestantes; ao contrário, enaltecem-nas como liberdade de manifestação – e tibiamente pedem respeito à ordem, que os revoltosos não respeitam.
Os militares continuam devotos a uma constituição que só eles conhecem, entranhada em seu inconsciente coletivo desde a Guerra do Paraguai. Os simpatizantes do golpe, não há como fugir da comparação, evocam a imagem da ralé, na acepção sociológica formulada por Hannah Arendt(Origens do Totalitarismo, obra seminal sobre a emergência do nazismo na Alemanha): o conjunto de pessoas de origens e antecedentes não só díspares como, em circunstâncias normais, antagônicos, que se aliam em projeto de desconstrução social.
Castello, visto com despeito por alguns contemporâneos de caserna porque cursou academia militar francesa e foi expoente da Escola Superior de Guerra, era homem culto, amante de teatro e literatura, tinha suas tinturas de sociólogo, reforçadas na formação profissional, iniciada nos anos 1920, mais tarde comandante de atuação brilhante na campanha da Itália, na II Guerra Mundial. Castello conhecia as causas e consequências das “vivandeiras alvoroçadas” que rondam os bivaques, os aquartelamentos militares.
Como os caminhoneiros que ocupam estradas e os desatinados que se adonam da Bandeira para estimular a quebra da estabilidade constitucional. O presidente perdeu a batalha de sua vida, passar a presidência para liderança civil, o deputado Bilac Pinto (cf. Castello, Lira Neto) Caminhões civis bloqueiam desde a eleição de Lula a entrada do QG do Exército em Brasília. São as vivandeiras de novo. Como na comparação batida e centenária, começaram na tragédia e agora encenam a farsa. Falta um Castello no Exército.
Que delícia o silêncio; silêncio que tem som de paz, de calmaria, de tarde de férias
Vocês estão ouvindo? Eu também não. Que delícia o silêncio. Silêncio que tem som de paz, de calmaria, de tarde de férias. Duas semanas sem live do Biroliro. Duas semanas em que ele posta apenas fotos, feito um blogueiro aposentado. Duas semanas que não xinga jornalistas, não faz arminha com a mão, não ameaça alguma minoria.
Em meio ao primeiro pronunciamento do vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin, tive vontade de mudar o canal. Meu Deus, que tédio. Que tédio gostoso. Picolé de Chuchu é vice, usa meias de bolinhas, não xinga jornalistas e fala num tom como se fosse mesmo uma autoridade. Esse é o país que quero, do tédio.
Duas semanas, obrigada, obrigada, sem ouvir “cuestão” e “no tocante”. Duas semanas sem dar de cara a todo momento com aquela cara perebenta na TV, nos jornais, em camiseta de minion. Prefiro ver o Lula chorar ao falar de pobre a aguentar o ignóbil dizer que as pessoas não passam fome.
Tudo de volta à normalidade, jornalistas já começaram a ser chamados de PIG (Partido da Imprensa Golpista), mas sem violência, sem chamar de puta, com aquele verniz intelectual e aquele desprezo maroto pela categoria que só a esquerda consegue ter. Meus haters favoritos. E olha que nem começou, prometo que a partir de janeiro é que terá motivo. Reservem o seu ódio. Por enquanto, apreciem o silêncio.
O tédio chegou até a um dos maiores redutos minions do país. Os tios do Zap do meu bairro voltaram todos para a praça. Golpe agora é só no dominó e para não pagar sacola de plástico no supermercado. Quem quiser bater continência para milico precisa pagar R$ 6 para entrar no Forte de Copacabana. Aproveite que esta semana tem exposição de blindados. Pelo clima de tédio no lugar, posso apostar que não tem um militar ali querendo trocar a vista do Posto 6 para se alinhar a golpistas nas estradas.
Apreciem o silêncio. Dias sem ouvir a familícia, a micheque, a doidamares et caterva. A única notícia que se tem é que Bolsonaro tem gastado R$ 100 mil por dia no cartão corporativo. Eu entendo, quando fico sem nada para fazer me entretenho no Mercado Livre. O boleto que lute. No caso do cartão da fatura do presidente, o brasileiro que se vire.
Esta semana, pudemos chorar a partida de Gal, ouvir suas canções, que ocuparam as redes, as salas das casas, os fones de ouvido, os rádios dos carros. “O Brasil, que ela sempre encantou com sua voz única, chora”, disse Bethânia. Sim, esse Brasil chorou. Choramos juntos sem ouvir alguém falar em mamata ou em lei Rouanet. Melhor o silêncio daquele que ignorou a morte de tantos outros que falaram e cantaram o Brasil de que a gente tem saudade.
Gal se foi e nos fez lembrar que somos um povo feito de beleza, de alegria e de arte. Os minions entoam o hino nacional em torno de um pneu de caminhão, por aqui botei “Aquarela do Brasil” no repeat. É uma terra boa e gostosa. Gostosa como o silêncio das últimas duas semanas.
Apreciem o silêncio. Eu quero pelo menos mais um mês de tédio.
Sérgio Cabral será solto. Agora pedirá indenização por prisão injusta. E receberá mais dinheiro público, além daquele que roubou. Qual foi o problema com o ex-governador que lhe fez receber tratamento diferente ao dos políticos do orçamento secreto, dos que enriquecem com rachadinhas e daqueles que compram mansões em dinheiro vivo sem fonte consistente de renda?
O problema, apenas um: Cabral roubou demais, com volúpia e cupidez que excederam os tradicionais padrões da corrupção brasílica. Mas acabou. Lavou, tá novo. Ainda voltará ao governo do Rio, eleito por aclamação, santificado, mártir da roubalheira. Afinal ele é apenas um dos governadores gângsteres que o Estado elege nos últimos vinte anos.
O romance de Erich Maria Remarque foi levado ao cinema em 1930, no primeiro clássico antibelicista do cinema, Sem Novidade no Front. O filme de Lewis Milestone era uma produção estadunidense, logo realizada pelo prisma dos vencedores da I Guerra Mundial. A refilmagem que chega agora à Netflix tem DNA alemão e, portanto, se identifica melhor com o sentido de auto-exame da consciência nacional que caracteriza o livro de Remarque.
Essa circunstância é sentida pelo espectador a partir do idioma e da frieza com que a guerra é mostrada em todo o seu horror gráfico. De resto, Nada de Novo no Front (Im Westen nichts Neues) se apresenta hoje como um filme de guerra padrão, apenas “atualizado” na tolerância das plateias para ver imagens de carnificina. Há mesmo a cena de um homem sendo esmagado pela lagarta de um tanque e outra de um soldado francês agonizando durante longos minutos – momento em que a consciência do protagonista evolui da sanha combativa para a culpa e a compaixão.
O essencial da narrativa é tão fiel ao livro quanto ao filme original, até no tempo de duração (em torno de 2 horas e meia). O jovem Paul Bäumer (Felix Kammerer) se alista cheio de entusiasmo para combater os franceses na chamada frente ocidental. Não demorará para que sua euforia se dissipe na selvageria das trincheiras e à medida que seus amigos vão tombando pelo caminho em meio a um mingau de lama, sangue e fuligem.
O diretor Edward Berger comanda uma megaprodução filmada na República Tcheca com vistosas cenas de batalha em campo aberto, cujo fragor é acentuado pela trilha musical percussiva de Volker Bertelmann. A ênfase se divide entre a exposição da guerra como mortandade bruta e ponderações mais intimistas quanto à condição humana perante o conflito. A inocência, a jovialidade e a camaraderie dos jovens soldados são covardemente exploradas pelos oficiais do Kaiser, que aparecem sempre a segura distância do front e desfrutando de boas comidas e boas instalações.
Um ataque suicida ordenado mesmo depois de assinado o armistício com a França sela a acusação do filme aos militares germânicos. Mas fica no ar (literalmente) uma relativa ambiguidade quanto ao uso de armas químicas na I Guerra. Como o filme se passa entre 1917 e 1918, vemos os franceses lançarem gás sobre os alemães. Houve, sim, retaliações do gênero, mas foram as tropas do Kaiser que deram início e fomentaram o uso de gases contra os aliados nos primeiros anos da guerra.
Discute-se como se gastará mais dinheiro necessário para pagar promessas, mas não há a mínima inquietação ainda sobre a origem desses recursos.
Apesar da resistência de alguns grupos bolsonaristas que bloquearam estradas, choraram com a prisão de Alexandre de Moraes, aclamaram a intervenção de Lady Gaga no Tribunal de Haia e acreditaram que a cantor Agnetha Faltskog, do Abba, era uma juíza sueca, apesar de tudo isso, estamos em transição. Embora saibamos que é uma transição do velho para o novo governo, não podemos afirmar precisamente de onde para onde é essa transição.
Para saber de onde, é preciso conhecer todos os dados que ainda estão sendo transferidos. Eles nos mostram o estado geral do País, depois de quatro anos de governo Bolsonaro.
Depois desse movimento, saberemos, então, para onde vamos. O novo governo não apresentou um programa. Os argumentos para isso se baseiam na própria ignorância sobre o estado real do País. De posse dessa informação, é possível que conheçamos, então, as principais políticas públicas que vão conduzir o País.
Já sabemos, por exemplo, que há uma ruptura na política ambiental destrutiva de Bolsonaro. A viagem de Lula ao Egito é uma clara indicação ao mundo de que o Brasil pretende proteger a Amazônia e voltar ao protagonismo internacional na luta contra o aquecimento global.
Essa é uma importante novidade, porque não se limita à política ambiental. Tem repercussões na economia, de um lado atraindo investimentos para projetos sustentáveis, de outro liberando investimentos em infraestrutura inibidos pela visão suicida de Bolsonaro no trato com o meio ambiente.
Abre-se o horizonte para empregos verdes, e isso pode ser um dos motores da economia nacional. Só a recuperação da área degradada na Amazônia, potencialmente, ocuparia milhares de pessoas.
Outro componente que poderia ser um dínamo em novo impulso é o avanço digital. A ampliação do acesso digital significa aumentar as possibilidades de renda dos mais pobres, sem contar a chance de estudo das crianças que estão ficando para trás no medíocre sistema de ensino brasileiro.
Mas não é só no âmbito individual que o avanço tecnológico pode abrir novos caminhos. Um governo inteligente é mais barato e eficaz. As grandes somas em ajuda social poderiam ser mais certeiramente distribuídas. A Índia economizou milhões de dólares ao implantar o número individual e cadastros eletrônicos.
Até o momento, a transição não indica nenhum rumo, exceto o do cumprimento de promessas de campanha, tais como a ajuda de R$ 600, a recomposição das verbas da merenda escolar, o Farmácia Popular e o aumento do salário mínimo.
O debate se trava em torno dos instrumentos que permitem ao governo arcar com essas despesas. Medida provisória, PEC, alteração no teto de gastos. A imprensa se dedica a analisar cada uma dessas saídas, embora a decisão final seja do governo, que sabe melhor o que lhe interessa. Continue lendo →
O busto de Rui Barbosa deixou de dar benções a Sérgio Moro, começa a derreter de vergonha. Com sua cultura de gibi, Moro ainda chama Rui de Agúia de Haia. O senador pode ter salvação: em oito anos no Senado pode cursar todo o ensino fundamental.
No sábado, 12 de novembro, a partir das 14h30, acontece o lançamento de três livros do projeto Ampliando Horizontes: Poesia e Ficção no Museu Guido Viaro, em Curitiba. O primeiro título contém sete fragmentos de romances, o segundo volume reúne nove contos e o terceiro impresso tem 165 haicais elaborados por 43 pessoas.
Os conteúdos foram desenvolvidos em oficinas de escrita, realizadas com recursos do Programa de Apoio e Incentivo à Cultura — Fundação Cultural de Curitiba e Prefeitura Municipal de Curitiba.
Idealizado e coordenado por Marcio Renato dos Santos, com produção de Victor Augustus Graciotto Silva e realização da Máquina de Escrever Editora | Produção Cultural, Ampliando Horizontes: Poesia e Ficção ofereceu, tanto para autores já experientes na área literárias quanto para jovens escritores ou poetas, três oficinas gratuitas: uma de romance, ministrada por Otto Leopoldo Winck, outra de contos, com Cezar Tridapalli, e ainda uma terceira de haicais, com Alvaro Posselt.
As oficinas de romance e contos tiveram 8 aulas, cada uma de 4 horas — ambas para 20 participantes. Já os cursos de haicais foram oferecidos para 80 pessoas, divididas em 4 turmas, cada uma com 8 horas de duração. Todas as atividades aconteceram de maio a julho de 2022 na Biblioteca Pública do Paraná, instituição que apoiou a iniciativa.
A ideia do projeto foi apresentar gratuitamente aos interessados em escrever poesia e ficção o repertório, as leituras e as técnicas necessárias para transformar uma ideia em conteúdo literário ou poético.
“A proposta viabiliza a experiência completa que um(a) autor(a) vivencia na realidade, da elaboração da ideia, incluindo escrita e reescrita, até o lançamento físico da obra”, afirma Marcio Renato dos Santos, escritor, jornalista, editor, idealizador e coordenador pedagógico de Ampliando Horizontes Poesia e Ficção.
O projeto também objetiva fortalecer a cultura local, uma vez que foram convidados para ministrar as oficinas apenas autores paranaenses — para a curadoria (seleção de conteúdos dos livros), também participaram somente escritore(a)s em atividade em Curitiba: Carlos Machado, Guido Viaro e Jaqueline Conte.
A iniciativa ainda fomenta a economia criativa paranaense ao editar 3 obras impressas e em formato digital. “Contratamos revisoras, um diagramador, um capista, enfim, a equipe necessária para realizar as obras, além dos serviços de uma gráfica”, diz Victor Augustus Graciotto Silva, historiador, escritor, responsável pela supervisão editorial e coordenador do projeto, acrescentando que também foi criado um site www.ampliandohorizontes.com.br para a divulgação das ações de Ampliando Horizontes: Poesia e Ficção.
As obras impressas serão encaminhadas aos autores e autoras, a instituições culturais e bibliotecas com a finalidade de disponibilizar ao público os fragmentos de romances, contos e haicais. “A partir do lançamento, contamos com o interesse das leitoras e dos leitores para completar o ciclo e imprimir interpretações aos conteúdos”, comentam Marcio Renato dos Santos e Victor Augustus Graciotto Silva.
Ampliando Horizontes: Poesia e Ficção é realizado com recursos do Programa de Apoio e Incentivo à Cultura — Fundação Cultural de Curitiba e Prefeitura Municipal de Curitiba. Paraná Equipamentos S. A., Sigmafone Telecomunicações Ltda., Softmarketing Comunicação e Informação Ltda. e Brementur Agência de Turismo Ltda. são empresas patrocinadoras da proposta, que tem apoio da Tulipas Negras Editora e da Biblioteca Pública do Paraná.
Serviço: Lançamento dos 3 livros do projeto Ampliando Horizontes: Poesia e Ficção. Cada livro custa, promocionalmente, R$ 20 em 12 de novembro, a partir das 14h30, no Museu Guido Viaro, Rua XV de Novembro, 1.348, no centro de Curitiba.
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