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Gibiteca de Curitiba – 25 anos
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Nosso litoral é um colosso!
Foto sem crédito
No meio da manhã de ontem, encontrei um velho conhecido na Praça Espanha: o Colosso. Já o apresentei aqui na coluna, era motorista do jornalista Valério Fabris aqui em Curitiba, nos bons tempos da Gazeta Mercantil. Um senhor muito simpático, expedito, arguto, vivaz e de fino faro, com uma característica notável. Ele adjetiva os fatos com apenas um substantivo: “Colosso!”. Daí o apelido.
— A polêmica foi interessante, até no sentido educativo. Muita gente em Curitiba nem mesmo sabia da existência daquela pracinha. Mas como motorista, que cruzo a cidade todo dia, tenho por mim que a reforma da praça ficou um colosso! Uma via rápida no meio da praça, agora vou do Batel ao Bigorrilho em dois toques. É um colosso!
— Esse colosso não é de hoje. Na sua maioria, os edifícios de Balneário Camboriú foram erguidos com o dinheiro do nosso café. As mais caras pousadas de Porto Belo são administradas de Curitiba e metade dos investidores nas areias de Florianópolis têm sotaque leitE quentE! Um colosso, só falta transferir o Iate Clube de Guaratuba para Governador Celso Ramos, onde o Guga tem uma mansão que é um colosso!
Colosso estava sentado num banco, admirando a Praça Espanha. Aproveitei o aperto de mão para me abancar também.
— Esta Praça Espanha é uma ilha de paz cercada de restaurantes por todos os lados. Um colosso!
— Depois que mutilaram a Pracinha do Batel, diria que a Praça Espanha tornou-se a praça mais sofisticada da cidade. Talvez o termo sofisticado seja um pouco exagerado, digamos que a praça é…
— Um colosso!
— Por falar nisso, o que o senhor achou da reforma da
Pracinha do Batel?— A polêmica foi interessante, até no sentido educativo. Muita gente em Curitiba nem mesmo sabia da existência daquela pracinha. Mas como motorista, que cruzo a cidade todo dia, tenho por mim que a reforma da praça ficou um colosso! Uma via rápida no meio da praça, agora vou do Batel ao Bigorrilho em dois toques. É um colosso!
— O senhor não vai viajar no feriadão?
— Não. Aquele acidente duplo em Santa Catarina me deixou traumatizado. Foi um colosso!
— Por isso o pedágio das estradas federais veio em boa hora. Ou não? Com toda sua experiência nas estradas, qual a sua opinião sobre o pedágio?
— Um colosso! Só tem um porém: se botarem a praça de pedágio antes de Garuva, fica provado que tudo não passa de uma urdição política e econômica para aniquilar de vez Guaratuba, Caiobá e Matinhos. O nosso litoral vai ficar sitiado pelo pedágio. E com a tarifa assim barata, fica mais em conta passar um feriadão, por exemplo, em Balneário Camboriú. Vai ver o estado das nossas praias! Tudo às moscas, um colosso!
— O senhor acha então que existe uma conspiração para rebaixar Guaratuba, Caiobá e Matinhos para a segunda divisão?
— A sede do poder econômico é um colosso! Basta analisar as páginas de classificados dos jornais. Com um apartamento de cobertura em Caiobá, você não compra um quiosque para vender coco e milho verde no litoral de Santa Catarina. Um colosso, com os dólares de uma mansão no Jurerê Internacional dá para acabar com os mosquitos de Matinhos. O saneamento básico das nossas praias é um colosso!
— Seria uma conspiração econômica visando à desvalorização imobiliária de Caiobá, com o conseqüente êxodo dos endinheirados paranaenses para
Santa Catarina?— Esse colosso não é de hoje. Na sua maioria, os edifícios de Balneário Camboriú foram erguidos com o dinheiro do nosso café. As mais caras pousadas de Porto Belo são administradas de Curitiba e metade dos investidores nas areias de Florianópolis têm sotaque leitE quentE! Um colosso, só falta transferir o Iate Clube de Guaratuba para Governador Celso Ramos, onde o Guga tem uma mansão que é um colosso!
— Qual o programa para o feriadão?
— Os meus filhos viajaram, foram para as baladas da boate Warung Beach Club, que reabre nesta sexta. E sabe onde fica esse colosso, de proprietários curitibanos? Não fica em Caiobá, fica na Praia Brava de Itajaí. Quanto a mim, vamos dar uma surra nos catarinas! Hoje vou ver o Coritiba massacrar o Criciúma, porque esse meu Coxa é um colosso!
Dante Mendonça [12/10/2007]O Estado do Paraná
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Tudo pelos pêlos!
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Gibiteca de Curitiba – 25 anos
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Hummm…
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O coco caiu
Afastamento do presidente do Senado é de 45 dias; em seu lugar, o senador Tião Viana, do PT, ocupará o cargo
BRASÍLIA – O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), anunciou nesta quinta-feira, 11, o afastamento do cargo por 45 dias em pronunciamento na TV Senado. Diz que enfrentará os processos dos quais é acusado e volta a afirmar que está convicto de sua inocência. “Resistirei firme na minha defesa”, disse. Durante a sua ausência, a presidência será exercida pelo senador Tião Viana (PT-AC), que ocupa o cargo de 1º vice-presidente da Mesa.
Renan fez um discurso breve, de pouco mais de dois minutos, e lembrou a sessão no plenário da última terça-feira, quando, pela primeira vez, senadores da base aliada – incluindo senadores petistas – fizeram coro com a oposição e pediram a sua saída da presidência.”Com isso (o licenciamento) , contribuo definitivamente para evitar constrangimentos como as que aconteceram na sessão de 9 de outubro. Enfrentarei os processos como fiz até agora, não lancei mãos das prerrogativas do Senado, minha trincheira de luta, sempre fui convicto de que prevalecerá a verdade, como aconteceu na minha absolvição.Reafirmo que enfrentarei os processos como fiz até agora à luz do dia”.
Renan é o segundo presidente da Casa a se licenciar do cargo por conta de denúncias por quebra de decoro parlamentar. O primeiro foi o ex-senador Jader Barbalho (PMDB-PA), em julho de 2001, sob a acusação de se beneficiar de desvios de recurso do Banpará. Dois meses depois, antes que fosse aberto processo no Conselho de Ética, Jader renunciou ao mandato. (…)
O Estado de São Paulo – enviado por Iara Teixeira.
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Mergulhar
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Ele apavora!
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Gazeta de Alagoas
Foto de Fernando Angulo.
Em entrevista exclusiva à Gazeta, o jornalista e escritor curitibano Toninho Vaz, autor das biografias dos poetas Paulo Leminski e Torquato Neto, fala sobre o trabalho de investigar (e contar) a trajetória de personagens biografáveis, da sua relação de amizade com Leminski e da mais sua recente empreitada, um livro sobre o “rei do cinema”, o cearense Luiz Severiano Ribeiro, que chega ao marcado em novembro, pela Record.
3 — Nas duas biografias você abre caminhos para estudos e análises das obras dos dois poetas, algo com o qual muitos biógrafos não se preocupam, embora digam que essa é tarefa para os críticos. Mas contribuir para esse interesse foi uma conseqüência ou você planejou alcançar esse resultado? Sim, eu sabia que seria uma contribuição oferecer estudos e análises das obras destes poetas. Tentei, em alguns momentos, revelar o pensamento deles sobre o fazer literário, a prática do poema ou as obras referenciais, tanto quanto as influências marcantes, do ponto de vista religioso ou político. Era uma maneira de mostrar a vida deles por dentro, ou seja, pela obra. Acho mesmo que consegui oferecer ao leitor mais do que o trivial. No caso do Leminski, não me foi difícil, pois eu sempre o considerei meu professor, embora informal, nas mesas de botequins. Eu era um garoto tacanha, problemático, quando conheci o Paulo – era assim que eu o chamava – e ele foi fundamental no meu processo de vida. Foi ele quem apontou as minhas qualidades. Ele disse (e eu confiava nas avaliações dele) que eu tinha talento para o texto, “qualidades acima da média, mano”, foi a expressão que ele usou. Isso bate forte num garoto de 20 anos. Resultado, passei a ganhar a vida, desde então, fazendo o que mais gosto: escrever.
5 — E quem você não gostaria de biografar, definitivamente?
Jader Barbalho, Carlos Arthur Nuszman e Preta Gil. Sem comentários.
(versão resumida da entrevista publicada anteontem, 10 de outubro)
Janayna Ávila, repórter
1 — Você escreveu as biografias de dois grandes poetas brasileiros, o Leminski e o Torquato Neto. Como foi a experiência de retratar personalidades tão particulares e, ao mesmo tempo, tão polêmicas?
Não foi fácil. Ambos receberam ainda em vida o rótulo de malditos, muito em função da trajetória atribulada que levaram, permeada de contestações e posturas politicamente incorretas. Como bem dizia Waly Salomão, amigo de ambos, eles eram uma convergência de contradições. Ao mesmo tempo é fascinante trabalhar com esse material. Eu costumo destacar, quando faço uma dedicatória para um novo leitor: “aqui poesias e histórias de um autêntico”, definição que cabe aos dois poetas. 2 — Para ser fiel ao perfil do biografado é preciso ter convivido com ele, já que você recorreu não apenas a depoimentos, mas também à memória dos momentos vividos ao lado deles? Não é necessário ter conhecido o personagem para fazer um trabalho correto. No caso do Leminski, minha amizade com ele ajudou bastante na construção do perfil psicológico e nos detalhes. Mas, como eu nunca conversei com o Torquato, tive que fazer mais pesquisas e entrevistas. Em ambos os casos, porém, a pesquisa não era exaustiva, se formos considerar que um viveu 44 (Leminski) e o outro apenas 28 anos. Ainda assim, para cada livro fiz mais de 70 entrevistas.3 — Nas duas biografias você abre caminhos para estudos e análises das obras dos dois poetas, algo com o qual muitos biógrafos não se preocupam, embora digam que essa é tarefa para os críticos. Mas contribuir para esse interesse foi uma conseqüência ou você planejou alcançar esse resultado? Sim, eu sabia que seria uma contribuição oferecer estudos e análises das obras destes poetas. Tentei, em alguns momentos, revelar o pensamento deles sobre o fazer literário, a prática do poema ou as obras referenciais, tanto quanto as influências marcantes, do ponto de vista religioso ou político. Era uma maneira de mostrar a vida deles por dentro, ou seja, pela obra. Acho mesmo que consegui oferecer ao leitor mais do que o trivial. No caso do Leminski, não me foi difícil, pois eu sempre o considerei meu professor, embora informal, nas mesas de botequins. Eu era um garoto tacanha, problemático, quando conheci o Paulo – era assim que eu o chamava – e ele foi fundamental no meu processo de vida. Foi ele quem apontou as minhas qualidades. Ele disse (e eu confiava nas avaliações dele) que eu tinha talento para o texto, “qualidades acima da média, mano”, foi a expressão que ele usou. Isso bate forte num garoto de 20 anos. Resultado, passei a ganhar a vida, desde então, fazendo o que mais gosto: escrever.
4 — Quais as três personalidades que você gostaria muito de biografar? Por quais motivos?
Mesmo que eu soubesse, não diria. É como você entregar a pauta para uma redação concorrente. Conheço mais de dez jornalistas, com o perfil de biógrafos, que procuram por uma boa idéia neste exato momento.5 — E quem você não gostaria de biografar, definitivamente?
Jader Barbalho, Carlos Arthur Nuszman e Preta Gil. Sem comentários.
(versão resumida da entrevista publicada anteontem, 10 de outubro)
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O inferno de Bush!
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