O amor seja como for

Agora é no Guairinha! Imperdível! Texto de Roberto Gomes, direção de Fátima Ortiz. Dias 12 e 13 (às 21 horas) e 14 de outubro (às 19 horas). Ingressos: R$ 15,00 (inteira) e R$ 7,00 (meia). Informações no Teatro Guaíra: 3304-7900 / 3304-7999.
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O amor seja como for

Agora é no Guairinha! Imperdível! Texto de Roberto Gomes, direção de Fátima Ortiz. Dias 12 e 13 (às 21 horas) e 14 de outubro (às 19 horas). Ingressos: R$ 15,00 (inteira) e R$ 7,00 (meia). Informações no Teatro Guaíra: 3304-7900 / 3304-7999.
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Gibiteca – 25 anos

Dóris Teixeira e Maristela Garcia.

Foto de Vera Solda
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Diburro

Charge publicada na revista Atenção,
da extinta Grafipar, década de 80.
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Gibiteca de Curitiba – 25 anos

Desenho de Antonio Eder.
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Zope – Charge Online.
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Curitiba, do Solar do Barão

Foto de Lina Faria.
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Gibiteca – 25 anos

Vera Solda, Edu, Nereide, Maristela Garcia, Solda, Joe Bennett, Tiago Recchia e Juliana Radaelli. Foto de Lina Faria.
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O vizinho do lado

Foto de J.R. Duran.

RIO DE JANEIRO – Um dos segredos do sucesso da “Playboy”, quando Hugh Hefner a lançou, nos Estados Unidos, em 1953, era a idéia de que a moça do pôster fosse “the girl next door” -a garota da porta ao lado, supondo que o leitor tivesse vários vizinhos por andar, ou a vizinha do lado.

Foi um achado. Nas revistas masculinas de até então, essa moça era uma prostituta, vedete, lutadora de catch, dançarina de strip-tease ou corista de hula-hula -sempre muito maquiada, para disfarçar as olheiras de insônia ou de pancada, e posando com roupas e acessórios óbvios: suéteres, baby-dolls, revólveres, chicotes, espigas de milho etc. Enfim, uma profissional, que deixava pouco à fantasia.Hefner apostou na fantasia e venceu. Sua garota do pôster devia parecer uma garota mesmo, não uma mulher feita e agressiva, uma vamp fatal e predadora.

Ao contrário, ao sorrir para a câmera, ela oferecia sua nudez com um frescor e naturalidade de quem de fato morava na porta ao lado e o leitor não se envergonharia de, um dia, pedi-la em casamento. Era tão “família” quanto, com todo respeito, a irmã dele. Mas, de 1968 para cá, a coisa mudou. A “garota da porta ao lado” leu Simone de Beauvoir, aderiu à revolução sexual, ficou disponível e deixou de ser uma fantasia. Com isso, as estrelas do cinema, da TV e do escândalo do momento, não importa que mais maduras, é que passaram a açular a libido.

A jornalista Mônica Veloso atende aos dois conceitos. Foi o pivô de um escândalo político e tem alguma coisa da vizinha do lado. Passa a impressão de que poderíamos encontrá-la no supermercado, na seção de pêssegos em calda, ou na drogaria comprando fraldas, por sua recente condição de gestante. Mas deu a sorte, ou o azar -varia conforme o gosto-, de ter como vizinho o Renan Calheiros.

Ruy Castro/Folha de São Paulo.

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Colagem de Iara Teixeira, ilustração da capa do CD “Noites do Sertão”, do grupo “Viola Quebrada”.
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Gibiteca – 25 anos

Edu, caricaturista, se fotografa junto com Denise
Roman. Foto de Lina Faria.
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Gibiteca – ontem

Vera Solda, Soruda-san e Joe Bennett olhando o pôster com poema de Efigênia e desenho de Denise Roman. Foto de Lina Faria.
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Edir Macedo
é a prova viva de que templo
é dinheiro.

Bione.

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Diburro

Desenho de Elizeu de Lima Silva.
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Onan Calheiros

Para todos os quiromaníacos de plantão.
Foto de J.R. Duran.

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