Ele apavora!

Benett – Gazeta do Povo.
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Cruelritiba, dos eternos malabares

Foto de Lina Faria.
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Solda – O Estado do Paraná.
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Deu no jornal

Daltônicas

De desconsideração com a genética. Ao ver a foto antiga da mãe, ainda de nariz adunco, o guri suspirou, aliviado: ”Ainda bem que nasci depois que ela fez a plástica”.

Ruth Bolognese (03/10/2007) Folha de Londrina.

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Benett – Gazeta do Povo.
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Deu no jornal

Ontem, o Duce carimbou a imprensa, o MP e outros dragões na “escolinha”. Superou-se na provocação ao secretariado. Hoje, ah, quarta-feira gorda.

Fábio Campana (03/10/2007) O Estado do Paraná.

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Conheça a Espanha – Ibiza

Foto sem crédito.
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Cruelritiba, hambúrguer em dose cavalar

Foto de Lina Faria.
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Gibiteca de Curitiba – 25 anos

Amely, a mulher de verdade, de Pryscila Vieira, a maior cartunista de Curitiba. Foto de Lina Faria.
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Solda – O Estado do Paraná.
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A cidade que já era

Foto de Lina Faria.

O escritor Jamil Snege era uma cigarra de várias cascas. Quando se despia da fantasia do poeta, podia envergar a casca de publicitário ou de sociólogo. Em 1992, Snege declarou em entrevista ao jornal Indústria&Comércio que Rafael Valdomiro Greca de Macedo, como legítimo representante das tradições curitibanas, não seria eleito prefeito de uma cidade invadida por forasteiros. Ou, aves de arribação, como gostava de dizer o próprio Greca, prefeito eleito no ano seguinte.

Jamil Snege conhecia o ofício de marqueteiro – fez campanhas para os ex-governadores José Richa, Alvaro Dias, Roberto Requião e quase elegeu o controvertido Tony Garcia senador da República – mas na ocasião não foi feliz no prognóstico, errou por aproximadamente 15 anos.

Hoje uma ave de arribação dentro do PMDB, Rafael Greca não só é rejeitado no seu novo ninho, como também não conseguiu se reeleger deputado estadual nas eleições do ano passado. E, pelo que dizem as pesquisas, deve confirmar, embora tardiamente, o vaticínio de Jamil Snege: a velha Curitiba de Rafael Greca já era. Beto Richa, atual prefeito e favorito à reeleição, nasceu em Londrina; Gleisi Hoffmann, forte candidata da oposição, é “uma ave de arribação”; e Curitiba não pára de receber levas e levas de migrantes de todo o Paraná, acrescidos de um contingente muito grande de novos habitantes oriundos de outros estados do Brasil. A Região Metropolitana de Curitiba foi uma das que mais cresceram nos últimos anos em todo Brasil. Todos os especialistas confirmam Curitiba e seus municípios vizinhos como a Canaã do Paraná, onde correm leite e mel e servem o pão que o diabo amassou.

Dentro desse contexto e bem a propósito, não julgo imodéstia de minha parte republicar o bilhete que recebi do publicitário e escritor Eloi Zanetti, onde este curitibano da cepa corrobora a tese de Jamil Snege: a velha Curitiba de Rafael Greca já era.

***

Dante, ao terminar de ler o seu belíssimo livro – A Banda polaca – fui tomado por uma profunda nostalgia (nostos -algia – dor da lembrança do ninho, da terra natal; e tem o caso do polaco que estava sofrendo de nostalgia no seu livro).

É uma Curitiba que acabou. Polacos já não existem mais, e era natural. Não podemos segurar o tempo. Há muitos anos, quando fazíamos as gravações do projeto Pró-Memória Paraná – onde o Aramis Millarch, o João Dedeus, Aroldo Murá, Luiz Geraldo Mazza, Renato Schaitza e outros entrevistavam os que fizeram o Paraná, um senhor, já muito avançado na idade disse: “Há uma invasão muito grande de gente de fora em Curitiba e quando uma quantidade maior de habitantes vêm de fora eles mudam a cultura da cidade. Vamos perder nossos hábitos e sotaques”.

Na época não acreditava que isto pudesse acontecer com a minha Curitiba.

Mas aconteceu. Escurecemos a pele e estamos nos parecendo com bairros da periferia de São Paulo, ficamos mais brasileiros. Não sei se isto é bom ou ruim. Nosso tempo está passando rápido. Logo deixaremos o segundo planalto e iremos para um, acredito que mais alto.

Seu livro é de uma poesia belíssima, uma declaração de amor à cidade. Chegou em boa hora, quase no fim do segundo tempo, mas chegou. Parabéns. (Eloi Zanetti)

***

(A Banda polaca – Humor do Imigrante no Brasil Meridional – Novo Século Editora – R$ 33,00 – à venda nas livrarias Ghignone, Curitiba e Dario Vellozo).

Dante Mendonça [03/10/2007] O Estado do Paraná.

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Clarín – Buenos Aires.
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A paróquia curitibana

Meu amigo americano, Robson, telefonou-me para um bate papo. A selva versus a cidade. Falamos muito de Curitiba e do comportamento curitibano. Olha que esta cidade melhorou muito, mas ainda tem aquela coisa de puxar o tapete, de encarar com hierarquia tudo que é novidade e diminuir o que é diferente. Coisa paroquial, de jacu do mato. De pirimbu de beira de rio. Concluímos que Curitiba ainda é Província de São Paulo.

A Voz do Bugio.

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Foto de Alberto Melo Viana.
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Raridade

Foto de Grimaldi.
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