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Desculpas de muletas
Devia ir sozinho ao rito de redenção. Mas esconde-se sob a saia da mulher e usa a filha como escudo, feito o cão fraldiqueiro. E desculpa-se ao longe, de muletas. Seu gado aceita e aplaude. Afinal, o clima pintou com filhas de venezuelanos. Carlos Lacerda, deputado que ofendia da tribuna, um dia pediu desculpas, em privado. O ofendido rejeitou “quem ofende em público, desculpa-se em público”. O Mito medroso devia ir de joelhos pedir perdão.
Publicado em Rogério Distéfano - O Insulto Diário
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Livro inédito reúne trabalhos de renomados cartunistas paranaenses
A edição “Flores em Vida – Solda & Marchesini” será lançada no próximo dia 25, às 18h, em noite de autógrafos na Biblioteca Pública do Paraná. O livro, com ilustrações que fizeram parte da história do cartum brasileiro, experiências gráficas e digitais dos artistas Luiz Antonio Solda e Cesar Marchesini. As apresentações são do poeta Roberto Prado e a diagramação do artista plástico Guinski.
Além de “Flores em Vida”, também estará presente no lançamento oficial, outro projeto do Radiocaos, o livro “Os Doze Trabalhos de Hércules”. Obra que relata, em forma de poesia, a saga de um dos mais populares personagens da mitologia grega com os poemas de Antonio Thadeu Wojciechowski, Roberto Prado, Monica Berger e Sérgio Viralobos.
Sobre “Flores em Vida
O projeto, que é idealizado pela dupla de produtores do Radiocaos, Rodrigo Barros e Samuel Lago, é o primeiro de uma série de livros. Com o patrocínio da Uninter e SSTP Investimentos Ltda, a iniciativa é realizada com recursos do Programa de Apoio e Incentivo à Cultura – Fundação Cultural de Curitiba e da Prefeitura Municipal de Curitiba.
“Flores em Vida” é uma grande homenagem a renomados artistas, principalmente de Curitiba, que merecem reconhecimento. Começamos com essa edição que traz um portfólio histórico dos grandes cartunistas Solda e Marchesini e queremos expandir para outros trabalhos que marcaram gerações e deixarão seu legado na cultura”, relata Barros.
Dividido em duas partes, de um lado do livro, as artes de Solda, naturalmente paulista, cartunista, poeta, publicitário reformado, fundador da Academia Paranaense de Letraset e outros hobbies culturais, ganham espaço. Solda traz suas ilustrações mais importantes da carreira, incluindo criações reconhecidas como o tradicional logo da maior festa de chopp escuro, ‘Munchen Fest’
Há mais de 50 anos vive em Curitiba onde despontou com um dos maiores craques do cartum brasileiro. A paixão pelo desenho começou quando Solda ainda era criança e sua história, desde então, inclui passagens pelos principais jornais do Paraná, entre eles o “Diário do Paraná”, “Estado do Paraná”, “Correio de Notícias” e “A Voz do Paraná”, diversas colaborações em veículos como Pasquim e Bundas e prêmios em vários editais pelo país , sendo vencedor duas vezes do “Salão de Humor de Piracicaba” (SP).
Do outro lado, no verso do livro, os cartuns de Marchesini são destacados. Com ilustrações que marcaram épocas, traz críticas políticas, visões sociais e personagens consagrados de sua carreira. Além de grande ilustrador, Marchesini possui uma longa trajetória como publicitário desde 1973. Passou por algumas grandes agências de São Paulo como a JW Thompson, FBA & Levi, Proeme, CBBA Castelo Branco e DPZ, onde atendeu clientes reconhecidos no mercado. Já em Curitiba, formou a primeira equipe da Exclam Propaganda e trabalhou, também, em diversas agências locais, entre elas: Umuarama Comunicação, Heads e Casulo. Atendeu clientes como Bamerindus, Prefeitura de Curitiba, Governo do Paraná, IBC, Banestado, Vogue, Móveis Oggi, O Boticário e Grupo Prosdócimo. Além do perfil profissional, Marchesini conquistou diversos prêmios locais, nacionais e internacionais, entre eles o primeiro Leão de Ouro de Cannes da propaganda paranaense e uma Estrela de Prata do Clube da Criação/SP, além do Colunistas Nacional de 1977 com o filme “Esquimó”, da Refrigeração Paraná este premiado novamente em 1999 como o melhor do milênio.
Flores em Vida – Solda & Marchesini / 25 de outubro às 18h / Biblioteca Pública do Paraná / Rua Cândido Lopes, 133 – Centro, Curitiba – PR / Livro capa dura – 25x25cm / Preço: R$ 30
Os Doze Trabalhos de Hércules / Disponível no dia do lançamento / Gratuito
Publicado em Flores em vida
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Flagrantes da vida real
Quaxquáx!
E se a gente vencer?
Conversa pra boi dormir; Bolsonaro, estilo Trump, acha feio o que não é seu espelho e exigiu que ele fosse refeito após o segundo turno (quando o recusará se perder se derrotado por Lula, ou para dar argumento para seu golpe, sejam as eleições limpas ou não). Difícil, senão impossível, esperar que o general da Defesa entregue o relatório exigido pelo presidente do TSE, seja porque um general um general brasileiro não cede a um juiz e um general de Bolsonaro menos ainda. Portanto, como escrevemos aqui, o presidente do TSE vai esperar sentado e pagar um mico.
O presidente do TSE não conhece a fábula sobre o general que propôs ao ditador Getúlio Vargas que o Brasil declarasse guerra aos EUA. Piedoso com a burrice, Getúlio ponderou: “Mas e se a gente vencer?” Se o general da Defesa não entregar, o que fará o presidente do TSE? Prender o general? Mais fácil declarar guerra contra os EUA.
Publicado em Rogério Distéfano - O Insulto Diário
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Playboy|1950
Carta para Raquel (2)
Minha amada esposa:
Tenho outra notícia para lhe dar. Durante o Congresso Paranaense de Direito Administrativo, você recebeu outra linda homenagem. O Edgar Guimarães, que passou a presidência do Instituto para a Adriana Schier, é um general que não deixa seus mortos e feridos para trás.
Terminando a homenagem, ele leu um poema do nosso irmão José Anacleto Abduch Santos, feito especialmente para você. Segue abaixo:
Para Raquel
Foi brilho de luz
Foi doce de alcaçuz
Foi chão
Foi paixão
Foi inteligência
Foi resiliência
Foi alegria
Foi razão que inebria
Chegaste ao Paraná
Das Minas Gerais
Como suave maná
De muitos atributos pessoais
Dando pleno encantamento
Aos de seu relacionamento
Pondo marca indelével
Na sua especial humana trajetória
Merecedora de toda dedicatória
Na vida e no direito
Maravilhou com seu jeito
Fazendo tudo melhor
A todos em seu redor
Mas a sorte, num golpe cruel
Nos levou Raquel
Deixando n´alma um vazio
Que nunca será sombrio
Pois sua bela história
Teremos sempre na memória.
Falando em poemas, recebi pelo Face um de Fernando Pessoa que quero transcrever aqui em homenagem a você:
Tenho um livrinho onde escrevo
Quando me esqueço de ti.
É um livro de capa negra
Onde inda nada escrevi.
Raquel, comprei hoje o livro de capa negra na papelaria. Mas não comprei a caneta. Eu nunca vou precisar dela.
Publicado em Paulo Roberto Ferreira Motta
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Flagrantes da vida real
Bolsonews
- O palanque do comício balançou, por pouco não desabou. Por pouco o imbrochável não antecipou sua queda. O palanque brochou. O imbrochável agarrou-se no durango kid – que nessa hora não serve para nada.
- Bolsonaro promete solucionar a questão das armas, caso reeleito. Nesta altura do morticínio, só distribuindo armas no ensino fundamental, com munições nas lancheiras.
- Em gravação da campanha, o presidente chorou ao descrever sua infância pobre. Desde então prometeu enriquecer. E conseguiu. Um vitorioso.
- Zero Dois teve piripaque e baixou hospital. Cagaço do debate entre Zero Zero e Nove Dedos?
A recente lei da memória democrática
Com a nova lei as penas impostas pelos tribunais, naquele período, foram declaradas ilegais e os títulos de nobreza dados por Franco foram revogados.
É responsabilidade do Estado exumar os corpos de aproximadamente 33.000 pessoas que morreram durante a guerra civil e a ditadura, enterradas no mausoléu do Vale dos Caídos, 50 quilômetros ao norte de Madrid, que também foi usado como sepultura do ditador Franco, durante 44 anos (1975-2019), para entregá-los às suas famílias após a sua identificação.
Do mesmo modo, haverá a procura de aproximadamente 114 mil pessoas, que foram mortas, definidas como desaparecidas, será da responsabilidade do Estado.
A lei também preparou o caminho para a investigação das violações dos direitos humanos relacionadas com a era franquista.
Haverá uma revisão histórica quanto às homenagens contrárias à memória democrática, como escudos, insígnias, placas ou quaisquer outros elementos ou objetos adotados em edifícios públicos com menções comemorativas ou exaltações pessoais ou coletivas da ditadura e seus dirigentes, participantes do sistema repressivo, torturadores ou das organizações criminosos que sustentaram o regime ditatorial.
A lei espanhola também determina a retirada de condecorações e recompensas a pessoas que colaboraram com o regime de exceção.
A Administração Geral do Estado promoverá as iniciativas necessárias para a investigação das apreensões produzidas por motivos políticos, ideológicos, de consciência ou crença religiosa durante a Guerra e a Ditadura e, em particular, realizará uma auditoria dos bens saqueados nesse período, incluindo obras de arte, papel moeda ou outros sinais fiduciários depositados pelas autoridades franquistas, bem como o imposição de sanções econômicas em aplicação dos regulamentos de responsabilidade políticas. Esta auditoria incluirá um inventário dos bens e direitos apreendidos.
Para aqueles que negam a barbárie e apoiam a ditadura franquista e todos os seus horrores, a lei prevê como atos contrários à memória democrática serão considerados atos realizados em público que impliquem descrédito, desprezo ou humilhação das vítimas ou de seus parentes, e supõe a exaltação pessoal ou coletiva, do levante militar, Guerra ou a Ditadura, seus dirigentes, participantes do sistema repressivo ou organizações que apoiaram o regime ditatorial.
O sistema educacional espanhol incluirá entre seus objetivos o conhecimento da história e a memória democrática espanhola e a luta pelos valores e liberdades democráticas.
Da Espanha para o mundo.