Unfold_073. © IShotMySelf

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Sobe para 38 o número de bloqueios e interdições em rodovias

Mato Grosso é o estado com o maior número de vias totalmente interditadas

Em novo balanço divulgado na manhã deste domingo (20), a Polícia Rodoviária Federal informou que o Brasil registra 11 bloqueios em rodovias federais e 27 interdições (interrupção parcial do trânsito).

As manifestações são realizadas por grupos contrários ao resultado da eleição presidencial. A PRF informou ainda que já desfez 1.207 manifestações nas estradas.

Mato Grosso é o estado com o maior número de vias totalmente interditadas, com 6 ocorrências. Pará registra 2 pontos de bloqueio.

Na semana passada, o ministro do STF Alexandre de Moraes determinou o bloqueio de contas bancárias de 43 pessoas e empresas suspeitos de ligação com as manifestações realizadas após a vitória de Lula na corrida presidencial.

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Playboy|1970

1971|Heather Van Every. Playboy Centerfold

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Darcy Ribeiro – muito mais do que crônicas

Antropólogo foi uma figura marcante na história do Brasil

Brindado por um amigo com Crônicas Brasileiras, de Darcy Ribeiro, organização e apresentação de Eric Nepomuceno – Desiderata, Biblioteca Brasileira, há quem tenha devorado o livro na tal quarentena. E não resistiu, sublinhando grande parte dos textos escritos entre 1995 e 1997, quando Darcy mantinha uma coluna semanal na Folha de S.Paulo.

 Alguns dos trechos, ou lições do professor:

– Não há maior besteira que a de um brasileiro embasbacar-se com a doutrina norte-americana da globalização. (…) Falta-nos, essencialmente, vontade política para formular e pôr em execução um projeto próprio de desenvolvimento autônomo.

– O Brasil, último país a acabar com a escravidão, tem uma perversidade intrínseca na sua herança, que torna a nossa classe dominante enferma de desigualdade, de descaso.

– Mais vale errar se arrebentando do que poupar-se para nada.

– Viva aceso, olhando e conhecendo o mundo que o rodeia, aprendendo como um índio (…) seja um índio na sabedoria.

– Floresce no Brasil uma pedagogia tarada e vadia, segundo a qual o fracasso da criança pobre na escola é culpa dela própria.

– Ninguém se comove, de fato, com uma criança faminta ou com um jovem condenado ao analfabetismo. Contanto que os filhos da gente de bem comam fartamente e estudem em boas escolas, o resto não importa.

– A miragem da globalização, pregada unanimemente pela mídia num consenso comprado, é um engodo. (…) Restaurada em todo o seu poderio, seria para o Brasil uma recolonização.

– É nossa tradição: em nome do progresso futuro, vendemos o passado, ou o que nos restou dele.

– Gosto muito do Brasil. Muito demais. Sou patriota à moda antiga, verde-amarelo, vibrante. (…) fico danado quando vejo alguém nascido aqui ter descaso pela patrinha.

– Presente, passado e futuro? Tolice. Não existem. A vida é uma ponte interminável. Vai-se construindo e destruindo. O que vai ficando para trás com o passado é a morte. O que está vivo vai adiante.

Escritor, educador e político

Darcy Ribeiro, mineiro de Montes Claros, nasceu no dia 26 de outubro de 1922. Formou-se em Ciências Sociais pela Escola de Sociologia e Política de São Paulo, em 1946, e teve carreira de projeção internacional, principalmente nas áreas de antropologia, etnologia e educação. Um estudioso e defensor do modo de vida dos povos indígenas, em 1954 organizou no Rio de Janeiro o Museu do Índio, o qual dirigiu até 1957.

Ainda em 1954, elaborou o plano de criação do Parque Indígena do Xingu, situado no então Mato Grosso que, em 1977, seria desmembrado, surgindo o Mato Grosso do Sul. Uma figura presente e marcante nos momentos centrais da história do país.

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Aviso aos navegantes

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Hoje

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Um país do passado

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ForaBozo#

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China de bolicho

O bolsonarismo vampiriza o Paraná, que se entrega como as noivas de Drácula. Começou o governo do Estado, na simbiose entre Ratinho e Bolsonaro, um a sugar o outro. O Paraná fascistoide elegeu Moro/Dallagnol, os caminhoneiros bloquearam estradas – sem um pio de crítica por parte dos dois paladinos utilitários da Moral. Agora, como um chupa-cabra insaciável, o Paraná entrega o secretário da Educação para chefiar a educação paulista.

O bolsonarismo high-tech do governador Tarcísio de Freitas irá incorporar as escolas cívico-militares (ato falho, já que pela Constituição todo cidadão é um militar em potencial) e as parcerias público privadas (não seria impudico privadas?) na Educação? O que vai sobrar de nosso governo, meu Deus, agora sem o sorriso eucalol de Renato Feder? Os paulistas ainda nos tomam Beto Preto! Podiam levar Rafael Greca, mais oferecido que china de bolicho, como diziam os gaúchos antes do governador gay.

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© PhotoSight Russian Awards

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A dança da governabilidade na PEC da Transição

Proposta pode significar uma jogada mais audaciosa de tentar capturar uma fatia do Orçamento e diminuir a influência do Congresso

Executivo e Legislativo dançam uma valsa dessincronizada em torno da PEC da Transição. Sem meias palavras, a proposta reduz a necessidade de Lula junto ao Congresso, pois garante recursos para o seu principal programa social indefinidamente e ainda prevê um troco para poder investir discricionariamente. Ou seja, não será preciso negociar politicamente todos os anos o desenho do Bolsa Família, que passa a não estar sujeito às flutuações da arrecadação, ao humor político e às disputas entre partidos por mais ou menos espaço no governo.

Uma primeira leitura da proposta pode indicar que o novo governo quer dar previsibilidade ao programa social que, de fato, sofreu com idas e vindas desde a pandemia. Uma segunda vista, no entanto, sugere que a PEC pode significar uma jogada mais audaciosa, de tentar capturar uma fatia do Orçamento e diminuir a influência recém adquirida de deputados e senadores na balança dos poderes.

Esperava-se que essa questão viesse para o debate pelas mãos do STF, que pode declarar inconstitucional o mecanismo que possibilita as Emendas de Relator (RP9) em ação relatada pela presidente Rosa Weber. No entanto, a PEC antecipou a investida e pode, inclusive, estar sendo usada nos bastidores como moeda de troca.

Quando o senador Randolfe Rodrigues (PSOL/AP) afirmou que Lula preferiria resolver o problema do orçamento secreto politicamente, passou-se a especular o que presidente eleito poderia oferecer em troca. O apoio petista à reeleição de Arthur Lira (PP/AL) e Rodrigo Pacheco (PSD/MG) às presidências da Câmara e do Senado foi a associação automática. A PEC da Transição, nesse sentido, pode estar desempenhando um papel duplo: ser o “fio do bigode” que honrará o contrato os chefes dos poderes e melhorar a posição do Executivo na negociação.

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Manifestações

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