Playboy – Anos 60

1966|Kelly Burke. Playboy Centerfold

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Sempre Deborah!

Deborah Secco|Revista Trip|© Christian Gaul

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Fraga

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O Boquete de Damares

Damares Alves, senadora eleita e ex-ministra de Bolsonaro, soltou o verbo em igreja evangélica: denunciou abusos sexuais com crianças na ilha de Marajó. Foi além para dizer que as crianças tinham dentes arrancados para facilitar o sexo oral. Chamada às falas explicou que era assunto de conhecimento público, que corre pelas ruas, onde seguramente ouviu. Vai ser chamada pelo MP, mas no país em que seu chefe recomenda cloroquina, a mentira é verdade e vice-versa.

A prática do credo mentiroso do Mito ainda vai quebrar os dentes da senadora. Talvez aí aprenda que banguela não facilita o sexo, até pelo contrário. Não sei por quê, e nem tem a ver com o assunto, mas desde sempre tenho a impressão de que a ex-ministra usa uma ponte móvel exato nos dentes da frente, os seis que vão de um canino até outro. Sabe como? – aqueles que antes de dormir a pessoa tira para lavar na pia. Falta de assunto é coisa séria. Como inventar boquetes para aparecer.

Publicado em Rogério Distéfano - O Insulto Diário | Deixar um comentário
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Lá…

Nós, amigos do Polaco da Barreirinha, gostaríamos que o poeta Antonio Thadeu Wojciechowski seja reconhecido formalmente e tenha seu nome gravado em uma das cadeiras da Academia de Letras do Paraná e se torne oficialmente um “Imorrível”.

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#ForaBozo!

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Aviso aos navegantes

Estamos fora do ar por falta de energia em nosso locutor.

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Os remédios e os consumidores

O consumidor paciente recebe uma receita médica que totaliza, por exemplo, quatorze comprimidos, mas nas farmácias a embalagem tem 10 ou 20 unidades. Resultado: o paciente comprará seis comprimidos a mais do necessário, e que provavelmente serão descartados de forma irregular, poluindo o meio ambiente e os lençóis freáticos. Recentes pesquisas nas águas demonstram essa contaminação.

Na verdade, os remédios deveriam ser vendidos na medida exata do receituário médico, e essa questão pode ser resolvida pela indústria química, a classe médica e a Anvisa.  Outro aspecto é o descarte: as farmácias devem possuir caixas de descarte bem visíveis e promoverem campanhas de devolução, isso praticamente não acontece.

O hábito da automedicação advém também da guarda de medicamentos, que muitas vezes podem estar vencidos e não resolvem o problema do paciente, embora tenham servido no passado, em outras situações.

 Os preços sem controle e a ausência de fiscalização são outro gargalo. O Procon de São Paulo em pesquisa de preços de medicamentos encontrou a maior diferença em 43,49% no medicamento Citalor (atorvastatina cálcica), de R$129,99 para R$90,59, uma variação sem uma explicação comercial convincente.

Por outro lado, os preços máximos são disponibilizados pela ANVISA para consulta aos consumidores, mas nada justifica a variação de preços entre as grandes fornecedoras de medicamentos no Brasil. A inflação dos remédios em julho deste ano, dos últimos doze meses, foi de 13,81%, sempre acima da inflação e, com isso, os consumidores deixaram de comprar remédios contínuos essenciais.

Nos dermatológicos o aumento foi de 17,21%, nos antigripais e atitussígenos (17,06%), analgésicos e antitérmicos (16,06%), antibióticos (14,82%), medicamentos para o estômago (14,78%) e antialérgicos e broncodilatadores (14,45%) mais caros.

O mercado brasileiro é assim; as embalagens contêm produtos além ou aquém do necessário das receitas médicas, o que obriga os pacientes a pagarem por aquilo que não irão consumidor; e o império do descontrole de preços que cria uma ciranda inflacionária nos estoques das redes farmacêuticas.

Publicado em Claudio Henrique de Castro | Deixar um comentário
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 Those golden days of childhood. © Jan Saudek

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Padre Kelmon e Conto do Vigário

Na quinta-feira, 29 de setembro, a equipe da campanha do presidente Jair Bolsonaro chegou apreensiva ao estúdio da TV Globo, onde se realizaria o último debate dos candidatos à presidência da República antes do primeiro turno. As pesquisas indicavam a possibilidade de o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva vencer o pleito em primeiro turno. Lula aparentava calma e sorria. Bolsonaro mantinha o semblante fechado e tenso.

O quadro começou a mudar quando o mediador do debate, o apresentador William Bonner, chamou ao púlpito uma figura excêntrica, praticamente desconhecida do grande público. Era Kelmon da Silva Souza, que se apresentava como “padre Kelmon”. Até então, ele tinha aparecido apenas no horário eleitoral gratuito e no debate entre os presidenciáveis no SBT, do qual Lula  não participou. Vice-presidente na chapa de Roberto Jefferson, do PTB, Kelmon surgiu no páreo depois que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) confirmou que Jefferson, condenado por corrupção no escândalo do mensalão e cumprindo pena em regime domiciliar, estava inelegível até 2023. Ciente de que teria o registro de sua candidatura negado, o político se apressou em ser substituído pelo seu vice.

No debate, Kelmon apareceu com uma vestimenta extravagante, sem identificação com qualquer seita ou religião: túnica preta, touca preta e branca com cruzes bordadas e, pendurado em um cordão prateado, portava um crucifixo vagamente semelhante à cruz da Igreja Ortodoxa. Estava sentado ao lado de Bolsonaro, com quem trocou algumas palavras. Ao ser chamado por Bonner para fazer sua terceira pergunta a um dos candidatos, escolheu dirigir-se a Lula.

Os dois ficaram frente a frente no púlpito. O que veio a seguir não foi exatamente uma pergunta, mas um ataque.  Com um tom de voz brando, lendo a pergunta, Kelmon acusou Lula de ser “chefe do maior esquema de roubo e corrupção da história mundial”. E atacou: “Explique para o povo por que tanta gente próxima a você foi presa, te denunciou. Você era o chefe do esquema?” Lula respondeu dizendo que foi absolvido em todos os processos. Na réplica, Kelmon seguiu:  “O senhor é o responsável pela corrupção no Brasil, todos nós sabemos que o senhor cometeu esses atos. O senhor é um descondenado. O senhor nem deveria estar aqui como candidato a presidente da República. Por que o senhor está aqui? A população precisaria saber a verdade. O senhor é cínico. Mente. O senhor é um ator.”

Aqui!

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Uma força política emergente

Simone Tebet não foi eleita, mas foi a grande vitoriosa do 1º turno das eleições presidenciais deste ano. Ainda novata nas lides políticas nacionais, desconhecida pela maioria dos eleitores fora de seu estado natal, a sul-matogrossense fez bonito nas urnas. Com quase 5 milhões de votos, ganhou força política, suplantou Ciro Gomes e é hoje uma liderança cobiçada por todos, menos pelo seu próprio partido, que a deixou à deriva nas eleições, como era de se esperar de uma sigla que já foi coberta de glória e hoje naufraga a olhos vistos na mediocridade, para dizer o mínimo.

Simone, filha do ex-senador Ramez Tabet, saiu-se bem em todos os debates a que compareceu, sabia o que dizia e como dizer, falava claro, tinha programa de governo, transmitia sinceridade e esperança. Sabe também o que aconteceu durante a campanha eleitoral e no dia 2 de outubro. Em entrevista à Folha de S.Paulo, expressou: “Foi a polarização entre duas correntes ideológicas, com disputa pelo poder rasa, em que em nenhum momento o eleitor teve segurança de saber quais eram as propostas e soluções concretas para os problemas do Brasil”.

Continuou: “… o que se viu foi o que temos acompanhado ao longo desses três anos e meio: um país dividido, um discurso de ódio raso, contaminado por face news…”.

Para ela, Lula deixou de ganhar no primeiro turno pela falta de clareza de suas propostas: “O eleitor sabe o que foi o governo do PT, com os seus avanços e com os seus defeitos. Ele sabe o que eles fizeram e o que deixaram de fazer. Mas o eleitor estava esperando a fala (de Lula), não no programa de televisão, mas a fala nos debates, nos palanques, uma fala do Brasil do futuro”.

No segundo turno, Simone Tebet está dando o seu apoio a Luiz Inácio. Mas não sabe o que fará ao final de seu mandato de senadora. “Sigo querendo ajudar o Brasil da forma como posso” – adianta, emendando: “Sou antes de tudo uma professora, uma mulher e uma mãe”.

Queira ou não, no entanto, ela é uma força política emergente, que merece especial atenção. Em 2026, estará na flor dos 56 anos de idade e uma nova disputa presidencial acontecerá. Desde já, porém, está ciente de que “com as mulheres brasileiras houve uma aproximação de ideias, elas se sentiram representadas de alguma forma com aquilo que eu tinha, com meus desabafos, minha indignação, com as minhas propostas. (…) Acredito que tenha plantado boas sementes”.

Simone ofereceu alguns de seus planos à campanha petista. “São propostas factíveis, concretas, fáceis de serem executadas e fundamentais”. Justifica: “A gente precisa cuidar das nossas crianças, na hora certa, na primeira infância; devolver para escola os nossos jovens que agora estão afastados, indo para a marginalidade (…). A gente precisa zerar as filas represadas (do SUS) e aprovar uma lei que garanta igualdade salarial”.

Apenas uma coisa assusta Simone e não é o caráter conservador do Congresso Nacional, “porque isso faz parte da democracia”. O que a preocupa são coisas como o “aumento da bancada da bala, de pessoas que têm visões mais extremistas à direita, ao lado de inexperientes que vêm com pautas muito específicas (…). Essa hegemonia política, do apoio político do Legislativo, é a antessala da nova autocracia, da nova ditadura branca, que é velada, que é mais grave porque ninguém vê”.

Em 2023, Simone Tebet estará fora do Congresso Nacional. Mas, com certeza, não fora da trincheira política, em cargo público ou não, de onde disparará seus pensamentos, suas críticas e suas proposições em favor de um país melhor e mais justo. O Brasil não pode prescindir dela.

Publicado em Célio Heitor Guimarães | Deixar um comentário
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Alto Juvevê Gastronomia

© Luiz Rettamozo 

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Tempo

Lina Faria, local reservado, Guarapuava, em algum lugar do passado. © Vera Solda

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