O irritante guru do Méier

Quero apenas repetir que minha relação com a arte é diferente. Pra mim, artista tem que sofrer. Ser anão, como Lautrec, cortar orelha como Van Gogh, contrabandear armas como Rimbaud, morrer na miséria como Grosz. Cara que, como eu, ganha dinheiro com o que faz pode ser, e é, chamado de tudo, menos de artista.

Millôr Fernandes, Jornal do Brasil, 23/4/92

Publicado em O irritante guru do Méier | Com a tag | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

A causa mais bonita da cidade

Publicado em Sem categoria | Com a tag , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Gleisi Hoffmann

© Lula Marques

Publicado em abaixo a calcinha | Com a tag , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Publicado em Comédia da vida privada | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Miranda Kerr.  © PhotoTrust

Publicado em amigos do peito | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

‘Bolsonaro na maçonaria’ superou mentira sobre ‘satanismo’ e incomodou evangélico

A repercussão de participação de Jair Bolsonaro (PL) em uma reunião da maçonaria continua com força nas redes sociais e cumpre um importante papel, segundo o analista de dados Pedro Barciela: Ocupa o vácuo na linha política dentro do antibolsonarismo. O vídeo que explodiu nas redes ontem, destacado após fake news sobre “satanismo” ser evocado por bolsonaristas, fez os termos “maçonaria” e “maçom” serem citados mais de 1 milhãos de vezes no Twitter, segundo o especialista.

“Ontem, ainda sem influência do tema maçonaria, o campo antibolsonarista registrava um movimento caótico, ainda que concentrado em ataques ao bolsonarismo. O cenário era bem distinto do registrado na véspera do primeiro turno, quando o campo aparecia bastante coeso”, escreveu Barciela.

O tema ainda continua repercutindo. O jornalista Guga Chacra criticou a valorização da presença de Bolsonaro em uma reunião com maçons em detrimento de outros aspectos mais relevantes, com os quais a opinião pública deveria estar mais preocupada. Por exemplo, o desprezo do presidente pela vida das pessoas, seja por meio da má condução da pandemia, que já matou mais de 690 mil pessoas no país. Ou pela simpatia e admiração a líderes que perseguem igrejas, cristãos e mandam matar pessoas.

Rede Brasil Atual

Publicado em Ultrajano | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Hipocrisia

Arthur Lira, presidente da câmara dos deputados, e Ricardo Barros, líder na casa de todo e qualquer presidente que esteja no poder, querem punir os institutos de pesquisas. Lira com CPI e Barros com novo artigo no código penal. Uma pergunta, sem querer ofender os dois chamando-os de cínicos e hipócritas: se os institutos dessem vitória a Bolsonaro desde sempre, estariam na mira dos dois impolutos varões de Plutarco? Eles vendem a ideia falsa de que pesquisa é matemática.

Não é, é cálculo de motivações humanas, que podem mudar entre a preferência declarada ao pesquisador e o voto na urna. Com o detalhe nada insignificante de serem secretos. A pesquisa de que o Brasil necessita é aquela que mostre quanto, para quem, para o quê e de que modo o orçamento secreto ajudou os dois arrimos de Bolsonaro.

Publicado em Rogério Distéfano - O Insulto Diário | Com a tag , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Ruy Castro é eleito imortal da Academia Brasileira de Letras

Escritor e colunista da Folha passará a ocupar a cadeira deixada por Sérgio Paulo Rouanet

O escritor e jornalista Ruy Castro, colunista da Folha, foi eleito para a vaga deixada por Sérgio Paulo Rouanet na Academia Brasileira de Letras. Ele obteve 32 votos entre 35 imortais que compareceram à cerimônia, que ocorreu a portas fechadas, durante cerca de meia hora.

O presidente da Academia, Merval Pereira, queimou os votos em uma pira como é tradição. O ato simboliza que há consenso entre os acadêmicos na escolha.

“Ele é um grande escritor, um biógrafo excepcional, só vai acrescentar à Academia”, disse Pereira. Indagado se o fato de Castro ser um campeão de vendas influenciou na escolha, o presidente refutou e disse que a qualidade do trabalho foi determinante.

Também concorriam à vaga Jackeson dos Santos Lacerda, Rodrigo Cabrera Gonzales, Elói Angelos G. D ‘Arachosia, André Amado e Raquel Naveira.

Castro é um dos principais biógrafos do Brasil, tendo realizado obras seminais sobre figuras de sua admiração como Carmen Miranda (“Carmen, uma Biografia”, de 2005), Garrincha (“Estrela Solitária”, de 1995) e Nelson Rodrigues (“O Anjo Pornográfico”, de 1992).

Jornalista que começou profissionalmente aos 19 anos, em 1967, no carioca Correio da Manhã, Castro também registrou em livro a história de movimentos como a bossa nova —destrinchado em “Chega de Saudade”, seu primeiro livro, de 1990, e “A Onda que se Ergueu no Mar – Novíssimos Mergulhos na Bossa Nova”—, o samba-canção —em “A Noite do Meu Bem”— e sobre sua cidade do coração, o Rio de Janeiro, apesar de ter nascido em Caratinga, Minas Gerais, o que ele considera meramente circunstancial.

São de sua autoria “Ela É Carioca”, uma enciclopédia sobre Ipanema, “O Vermelho e o Negro”, sobre o Flamengo, e “Metrópole à Beira-Mar – O Rio Moderno dos Anos 20”, com o qual a partir de uma esmiuçada reconstituição da história do período ajudou a reposicionar personagens da época e a famigerada Semana de Arte Moderna de 1922. Com posições polêmicas, sobretudo aos paulistas, recebeu série de ataques ofensivos, que chegaram a afetar a repercussão de seu último romance publicado, “Os Perigos do Imperador”, que traz dom Pedro 2º numa trama policial.

Isso porque o autor que recebeu prêmio Machado de Assis, da Academia Brasileira de Letras, neste ano também enveredou pela ficção —ainda que sempre com sólida pesquisas e bases factuais. O primeiro foi “Bilac Vê Estrelas”, sobre o poeta e cronista carioca, seguido de “Era no Tempo do Rei: Um Romance da Chegada da corte”, que descreve o Rio de Janeiro em 1810.

Publicado em Rui Castro - Folha de São Paulo | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

21 anos de resistência e luta

O golpe de 1964, que derrubou o presidente João Goulart, interrompeu um dos períodos mais ricos, democráticos e participativos da nossa República. Convocados pelos grandes grupos econômicos e pelos principais meios de comunicação, os chefes militares, com o apoio direto do governo dos Estados Unidos, rasgaram a Constituição e submeteram o Brasil à mais longa e terrível noite de sua história. Foram 21 anos de opressão e resistência. Nunca o povo brasileiro passou por provas tão duras. Nunca foi tão exigido. Nunca lutou com tamanha bravura.

Retrocessos nos direitos dos trabalhadores, brutal concentração de renda, agravamento das desigualdades sociais, aumento dos desequilíbrios regionais. O Brasil, que já era um país profundamente injusto, tornou-se ainda mais desigual durante a ditadura. Os ricos ficaram mais ricos. Os pobres ficaram mais pobres.

O povo e suas principais lideranças foram alvos de implacável perseguição: sindicatos sob intervenção, entidades estudantis fechadas, militares constitucionalistas expulsos das Forças Armadas, partidos políticos extintos, artistas e intelectuais amordaçados, imprensa sob censura ou autocensura, Legislativo e Judiciário castrados, fim do voto direto para presidente e governadores, manifestações dissolvidas a golpe de cassetete ou a bala.

Para tentar calar o povo, os donos do poder montaram um gigantesco aparelho repressivo, que não se detinha diante de nada: 200 mil cidadãos foram presos por motivos políticos, 500 mil submetidos a investigações. Cerca de dez mil brasileiras e brasileiros tiveram de se exilar. Milhares padeceram nos centros de tortura. Mais de 400 foram assassinados ou estão desaparecidos.

Mas o povo brasileiro não se dobrou. Jamais renunciou a lutar por seus direitos. Resistiu de todas as maneiras. Dentro das prisões e nas ruas. Nos sindicatos e nas escolas. Nas igrejas e nos bairros.

Em condições extremamente difíceis, ele encontrou ou criou brechas para seguir batalhando. Nas passeatas estudantis. Na resistência cultural. Na imprensa alternativa. Na luta armada. Na denúncia dos crimes do regime. No voto e no Parlamento. Na luta pela anistia. Nas grandes greves dos trabalhadores. Na reação aos atentados terroristas promovidos pelos órgãos da repressão. Na formidável campanha das Diretas-Já.

Quantos mártires não se sacrificaram então por um país mais justo? Quantos patriotas, desafiando enormes sofrimentos, não mantiveram acesa a chama da luta pela liberdade e pela justiça social? Quantos não teimaram em sonhar em meio àqueles anos de chumbo e de pesadelo? Nunca serão esquecidos.

Desse terrível período, nosso povo saiu mais forte, mais maduro e mais determinado. Aprendeu a duras penas que a democracia é uma conquista extraordinária, que pertence a cada brasileira e brasileiro, que tem de ser cultivada, respeitada e fortalecida por todos nós.

Ditadura, nunca mais.

Publicado em Geral | Com a tag | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Imperdível!

Publicado em paulo leminski | Com a tag , , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Playboy|1960

1969|Leslie Bianchini. Playboy Centerfold

Publicado em playboy - anos 60 | Com a tag , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Antibolsonarismo X Antipetismo

Lula e Bolsonaro não deveriam ignorar a ojeriza que despertam em alguns cidadãos

Lula e Bolsonaro não deveriam ignorar a ojeriza que despertam em alguns cidadãosJair Bolsonaro tem um adversário maior do que Lula, ele mesmo. Na última pesquisa Ipec, 50% dos entrevistados disseram que não votariam nele de jeito nenhum. A rejeição enfrentada pelo candidato do PT bate nos 40%.

Você pode estar desconfiado dos institutos, mas essa eleição é tão atípica que parece evidente que os votos têm mudado de destino por variáveis difíceis de serem detectadas. Uma coisa é certa: a força do antibolsonarismo e do antipetismo. Os dois candidatos não deveriam ignorar a ojeriza que despertam num punhado importante de cidadãos.

Bolsonaro sabe o quanto é odiado e se movimentou rapidamente. Adotou de imediato uma fala mansa, mesmo ao criticar os institutos de pesquisa, o STF e a imprensa. Acenou aos eleitores que não votaram nele. De lá pra cá, elogiou a mídia, chamou nordestinos de “irmãos”, depois de relacioná-los ao analfabetismo.

Sua rejeição cai quando ele diminui o tom. Tivesse dito as atrocidades que perfilou nos últimos anos em voz baixa e com sorriso no rosto, estaria eleito. É difícil entender o que passa na cabeça de quem vota num sujeito desse. Por outro lado, o antipetismo é uma realidade que o partido e seus apoiadores precisam encarar e a essa altura ainda parecem não saber como lidar.

O anúncio de tentar mobilizar a militância para bater de porta em porta na periferia é uma boa estratégia. Maravilha, mas os voluntários estarão preparados para responder questões sobre corrupção, sobre o desastre econômico do governo Dilma? Vão chamar de golpe o impeachment apoiado por potenciais novos eleitores? É sobre isso.

Vídeo de artista fazendo L, foto com 13 livros empilhados, Dilma no palanque funcionam para deixar quentinho o coração do convertido. O eleitor que não sabe se odeia mais Bolsonaro do que Lula precisa ser ouvido, orientado, convencido. Pergunto novamente, querem ganhar a eleição ou ter razão?

Publicado em Mariliz Pereira Jorge - Folha de São Paulo | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Publicado em Comédia da vida privada | Com a tag , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Um Angeloni no lugar do hospital

Eu, no bosque do Hospital Bom Retiro. Do livro “Leve a sério o que ela diz, de Isabella Lanave. Solda

Moradores marcam evento para o próximo domingo em defesa do espaço, que eles queriam um bosque

Demolido em 2012, o antigo Hospital Psiquiátrico do Bom Retiro começou a dar lugar à estrutura de um supermercado. O espaço – considerado histórico e simbólico para a cidade – vai abrigar a quarta unidade da rede Angeloni em Curitiba. Moradores que defendem a intervenção da prefeitura para a construção de um bosque no local farão um evento no próximo domingo (9) com o objetivo de chamar a atenção da causa.

O grupo catarinense confirmou a aprovação do projeto. Disse que ainda não existe um cronograma de obras, mas que vai manter parte da área preservada conforme compromisso assumido junto aos órgãos ambientais.

A fase inicial das obras começou há cerca de duas semanas, após um longo período de imbróglio judicial. Tapumes e arames isolam o espaço, mas fotos aéreas mostram parte do verde já consumido.

A discussão de transformar a área em um parque aberto ao público não é de agora. Começou em 2018, quando foi anunciado o projeto do supermercado no lugar que abrigou as instalações do hospital psiquiátrico por quase 70 anos. O comunicado gerou intensa mobilização social. Moradores do entorno encaminharam uma petição à prefeitura contrária à desfiguração urbana da área de quase 60 mil metros quadrados, dos quais praticamente metade corresponde ao bosque. O documento teve mais de 12 mil assinaturas.

Segundo o Angeloni, a empresa adquiriu 17 mil metros quadrados para a obra, na parte sul do terreno maior, sendo que quatro mil metros quadrados são compostos por bosques nativos.

Em 2013, o Ministério Público do Paraná (MPPR) já havia ajuizado uma ação civil pública tentando fazer com que a prefeitura reconhecesse o imóvel como Unidade de Interesse de Preservação (UIP) e, consequentemente, reconstruísse o hospital nos moldes originais. O processo também pediu à Justiça que impedisse o município de autorizar qualquer intervenção no bosque nativo e na Área de Preservação Permanente (APP) em volta, com proposta de condenação e multa para ações contrárias. Os requerimentos foram atendidos em liminar, que acabo julgada improcedente em maio de 2020. Em março do ano passado, a ação transitou em julgado, e o caminho para o empreendimento ficou livre.

Hospital psiquiátrico do Bom Retiro

Embora o terreno nunca tenha pertencido ao poder público – passou das mãos da Federação Espírita do Paraná (FEP) para uma construtora e, então, para o Angeloni -, o grupo de moradores que levantou as assinaturas para o abaixo-assinado diz não haver necessidade de um novo estabelecimento do tipo na região. A menos de 800 metros de onde será erguido a nova loja da rede estão localizados outros dois grandes supermercados de grande porte.

“Uma das nossas preocupações é o que realmente vai acontecer. Eles dividiram o terreno no meio, há um boato que parte do bosque foi devolvido à prefeitura. Se realmente foi doada, quem vai cuidar e no que vai ser transformado? É o que a gente gostaria de saber”, disse  Eloy Fassi Casagrande Junior, um dos mobilizadores da manifestação marcada para o próximo domingo.

Professor da Universidade Tecnológica do Paraná (UTFPR), onde coordena o Grupo de Pesquisa Tecnologia e Meio Ambiente, Casagrande diz ainda também haver uma inquietação entre moradores em relação ao impacto da obra na fauna e na flora características do bosque.

“Tem toda uma memória ali que a gente gostaria de preservar, uma história importante que poderia ser incorporada ao bosque e fazer dele um parque diferente dos demais”.

Em nota, o Angeloni afirmou que “o processo de licenciamento para a construção da loja incluiu todos os estudos ambientais necessários para concessão de licença” e que os 4 mil metros quadrados formados por bosques nativos, dentro dos 17 mil metros quadrados adquiridos, serão integralmente preservados e mantidos, conforme compromisso assumido junto aos órgãos ambientais.

“O Projeto de Revitalização de Bosque Nativo Relevante tem como fundamental objetivo a recuperação ecológica e o enriquecimento florestal com plantas de espécies nativas”, diz o texto.

O terreno onde funcionou o Sanatório Bom Retiro, depois transformado no Hospital Espírita de Psiquiatria, foi legado de um dos patronos do espiritismo no Paraná, Lins de Vasconcellos. A desejo do religioso, corpo dele foi enterrado no local. Com a demolição, em 2012, os restos mortais tiveram de ser transferidos.

Em 2017, quando a ação civil pública movida pelo MP ainda tramitava, Rafael Greca chegou a afirmar que o antigo hospital psiquiátrico receberia o Memorial Paranista e o Jardim de Esculturas João Turin. Ambas as homenagens foram inauguradas no parque São Lourenço em maio do ano passado – exatamente quando a Justiça deu por encerrado o processo aberto a pedido da Promotoria de Meio Ambiente.

A prefeitura se manifestou após a publicação do conteúdo. Segundo a Secretaria de Urbanismo, o espaço do antigo hospital é formada por dois lotes de propriedade particular, e em um deles foi autorizada a construção do hipermercado. O alvará foi emitido em 25 de julho deste ano e determinou, segundo a pasta, a manutenção do bosque, situado na parte dos fundos do terreno.

Evento

Moradores do entorno do hospital programam para o próximo domingo um movimento para cobrar respostas da prefeitura em relação ao abaixo-assinado enviado pelos moradores e que nunca resultou em diálogo.

O ato será em forma de evento. Chamado de “minimercado cidadão”, será uma feira a céu aberto, com trocas de brinquedos, livros infantis e figurinhas da copa e apresentação do ator e contador de histórias Carlos Daitschman.

“Ao lavar as mãos e ignorar mais 11 mil assinaturas e nada fazer para impedir a chegada de um imenso Angeloni no Parque Bom Retiro, o prefeito repete como farsa a épica vitória de Josué sobre os amorreus – quiça a mais antiga representação de um eclipse na Bíblia”, diz o post na página do movimento, que desde formado é conhecido como a “Causa mais bonita da cidade”.

O evento está programada para a Rua Nilo Peçanha, das 10h30 às 16h30.

Publicado em Plural | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Tudo analfabeto

O presidente atribui ao analfabetismo a vitória de Lula no Nordeste. Portanto, a vitória de Bolsonaro no Sudeste é prova do avanço cultural. Pela escola de seu ministro Paulo Guedes deveríamos vender o Nordeste num pacote com nordestinos, praias e o resto, incluídos os políticos que não alfabetizam o povo. E nós sudestinos viveremos felizes e racistas a entoar Viva Jair, nosso messias.

A propósito, quantos nordestinos o presidente tirou do analfabetismo? E dar a segunda maior votação ao general Eduardo Pazuello – o ministro da  Saúde que cruzou os braços quando a pandemia matava milhares de brasileiros – revela a alfabetização do Rio de Janeiro, centro nervoso do Sudeste, onde a família Bolsonaro se fez, faz governadores corruptos e rachadinhas?

Publicado em Rogério Distéfano - O Insulto Diário | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter