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Rainha Elizabeth II se levanta e sai andando ao ver Silas Malafaia: ‘Tudo tem limite’

A Rainha Elizabeth II, que já vinha dando sinais de arrependimento de ter morrido ao saber que Bolsonaro iria a Londres para seu funeral, desistiu de ir dessa para uma melhor ao sabe que de todas as 210 milhões de pessoas no Brasil, Silas Malafaia foi escolhido como acompanhante do presidente.

Elizabeth se levantou e mandou soltar os cachorros corgi em cima do pastor. “Não sei se ele veio até aqui porque ainda está procurando aquilo que o Ricardo Boechat o mandou procurar”, disse ela.

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Lilo Mai. © Zishy

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#ForaBozo!

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© Jan Saudek

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Comício de Lula reúne milhares de pessoas na Boca Maldita

O comício promovido pelo Partido dos Trabalhadores (PT) neste sábado (17), em Curitiba, reuniu milhares de pessoas na Boca Maldita, na região central da capital paranaense. Durante o evento, o ex-presidente e candidato à Presidência da República Luiz Inácio Lula da Silva destacou que, apesar de ter ficado preso na cidade por 580 dias, gosta de Curitiba porque foi aqui que ele conheceu sua atual esposa, Janja.

Além de Lula, diversas outras lideranças políticas participam do evento. Entre eles estavam Requião, candidato à governador do Paraná pelo PT; a ex-presidente Dilma Rousseff; a ex-deputada federal Manuela d’Ávila; o senador Randolfe Rodrigues; a candidata ao Senado pelo Paraná Rosane Ferreira; e a presidente nacional do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann.

DISCURSOS

Lideranças políticas que discursaram no comício falaram sobre a importância de eleger o candidato da Frente Brasil da Esperança ao governo do Paraná. A ex-presidente Dilma ressaltou o caráter de Requião e o quanto ele foi fundamental no momento de luta contra o impeachment. “Eu conheço o Requião. Trabalhei junto com ele e sei a qualidade da liderança dele, o que ele fez ao estado do Paraná. Ele teve um ato de coragem histórico durante o impeachment. Fez um discurso que deixava claro o que estava acontecendo. Ele começou dizendo ‘canalhas, canalhas, canalhas’ ”. E completou: “O Requião tem um grande papel a fazer neste momento que é ajudar o presidente Lula a retomar o Brasil. O Requião é um parceiro estratégico para isso.” A ex-deputada federal Manuela d’Ávila comentou que o vento que batia em Curitiba era o da esperança.

O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) elogiou o candidato ao governo. “Requião é daqueles que tem a vida inteira dedicada à luta por isso ele é imprescindível para o Brasil e para o Paraná.”

Já a presidente nacional do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann, falou da emoção por voltar a Curitiba com Lula em pleno local tradicional da política paranaense, após a prisão injusta do ex-presidente. E ressaltou as mudanças necessárias para as administrações públicas. “Com Lula Presidente e Requião governador, o Paraná vai sentir o que é investimento, o que é prioridade”. Gleisi diz que “Requião é um grande companheiro e grande amigo e tenho muito orgulho de caminhar com ele nesse caminho”.

A candidata ao Senado pelo Paraná Rosane Ferreira disse que entrou na campanha com emoção de ver o presidente Lula retornar. “Com Lula, ao lado de Requião, nós podemos voltar a acreditar no amanhã. Lula lá, Requião no Paraná e para nada dar errado, Marlei, Elza e Rosane no Senado”, disse, citando as companheiras da chapa de mulheres.

SAMEK ELOGIA MILITANCIA

O candidato a vice-governador na chapa de Requião, Jorge Samek, fez um grande elogio aos militantes do PT. “O maior patrimônio que temos no PT é sua excelência, a militância”, disse. “Obrigado Curitiba, região metropolitana e Paraná. Dia 2 de outubro é Requião e Lula. Eu e o Requião vamos organizar o Estado de novo e dar esperança ao povo do Paraná.”.

“Aprendi a amar Curitiba” Sobre o período de 580 dias em que ficou preso injustamente na sede da Superintendência da Polícia Federal no Paraná, Lula disse que aprendeu a amar Curitiba. “Tem gente que pensa que eu fiquei com ódio de Curitiba porque fiquei preso aqui. A cadeia me fez aprender a amar Curitiba, porque foi aqui que eu conheci a Janja, e foi aqui que nós decidimos nos casar”, disse Lula, que mais uma vez agradeceu os militantes que fizeram vigília durante todo o período de sua prisão. “Não mediram esforços para ficar por 580 dias comigo. Obrigado, Curitiba, por tudo o que vocês fizeram por mim e pelo Brasil.”

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Playboy|1960

1965|Hedy Scott. Playboy Centerfold

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Tema e anátema

Depois do alento dado pelo comício de Lula, com três quarteirões – ou quadras, para falar curitibês – tomados  em formação compacta pelo povo, veio a intoxicação dos debates na televisão. Lula acenou com a esperança; os debates levaram ao desespero. Fiquemos nos debates, que Lula está eleito (no dia seguinte à posse, o Insulto volta a criticá-lo porque acredita que o poder, embora necessário, é malévolo).

Todos esperavam o confronto Álvaro DiasSérgio Moro. Foi como a batalha de Itararé: não houve. Álvaro mandou o marqueteiro nos avisar que “jogaria parado” – o senador tem rompantes de quase gênio. Moro não avisou nada, nem precisava, ele vive poluções adolescentes com Jair Bolsonaro; o resultado é o mesmo: sujo e molhado. O confronto entre os dois deu em contraponto: se Álvaro jogou parado, Moro jogou imóvel. Álvaro vai vencer, aquilo de o menos ruim, que o senador só engana os que acreditam nele há duzentos anos. Continua com a voz impostada – impostar lembra impostor -, sempre a suspeita, não do rei na barriga, mas do ventríloquo no bucho.

Nada disse de relevante, porque ele só conhece o irrelevante, o superficial, o fugidio, o fogo-fátuo da frase feita. Relevante para Álvaro Dias só ele, um defeito comum aos políticos, para quem o povo é como o gado de Geraldo Vandré. Nem se pode dizer que no ar de superioridade com que exibia os duzentos anos de política revelou sua aptidão para o Senado. Álvaro é como Sílvio Caldas, o seresteiro que prometeu aposentadoria e viveu uma década rifando a mesma viola. Os candidatos se dividiram entre os que causavam desprezo e os que provocavam pena – com a honrosa exceção de Rosane Ferreira, um bálsamo para a consciência cívica, que merece um post e milhares de votos.

O debate transcorreu entre os que se dispõem a servir Bolsonaro e os que se dispõem a servir Lula – secundum eventum litis, a depender de quem vencer, pois o Centrão está aí para arrebanhar os réprobos. Para o Insulto uma surpresa, não a melhor, apenas surpresa, e irrelevante: Orlando Pessutti, vocação perdida para o rádio de província. Voz poderosa, bem projetada, dicção perfeita, sotaque gaúcho depurado pelo leite quente. Ex-governador e orgulhoso conselheiro de Itaipu, Pessutti gozou com a Itaipu alheia, prometendo mundos e fundos com o dinheiro da represa caso eleito. Pessutti seria o perfeito suplente de Maurício Fruet, seduzindo eleitoras como cover de Wando.

Paulo Martins é deputado eleito pela TV Massa e defensor de Bolsonaro. Et tollitur quaestio, assunto encerrado. Até agora não tratei dos temas do debate. Perdão, o debate não teve temas. Com perdão do péssimo trocadilho, foi um anátema. Puxou-se o tema da ponte de Guaratuba. Neste ponto Álvaro e Pessutti mentiram. Álvaro com meia verdade, que em seu governo licitou mas não pode construir a ponte porque não foi reeleito; meia verdade traz mentira: ele disse que seu governo incluiu a previsão da ponte na constituição de 1989. Aí, não, eu estava por perto. Arrolo de testemunha Wágner Pacheco, secretário da Casa Civil de Álvaro. Wágner limpou boa parte das mutretas embutidas na constituição.

Quem fez e desfez na constituinte de 1989 foi Aníbal Khury, presidente da assembleia, que torpedeava o governador Álvaro Dias por todos os lados. Vá-lá, meia verdade e meia mentira é o tropo, o leit motiv de Álvaro. Pessutti foi governador nove meses, depois do último governo Roberto Requião. Não tinha muita voz no orçamento para incluir a ponte. Mas sua voz é suficientemente enganadora para prometer a ponte como senador – e como conselheiro de Itaipu, como se senador pudesse ser conselheiro de Itaipu. Cosi fanno i bugiardi, assim sempre os mentirosos. O debate dos senadores foi um convite ao voto nulo. Para acalmar nosso espírito existe Rosane Ferreira. E Lula.

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Bolsonaro vai a Londres e rainha já se arrepende de ter morrido

O presidente Jair Bolsonaro avisou que vai ao enterro da Rainha Elizabeth II em Londres e deixou a aristocracia britânica confuda. “Eles são a ‘família real’ do Brasil que compram tudo em dinheiro vivo, não é?”, disse um lorde inglês.

Ao saber da visita de Jair, a Rainha teria dito a um médium que se arrependeu de ter morrido. “Eu só queria um pouco de paz”, teria dito. Jair decidiu ir ao funeral porque ficou muito preocupado com a pesquisa Ipec em que Lula aparece 15 pontos na frente. Segundo analistas, ele pode abaixar o preço da gasolina, se oferecer para lavar o carro e calibrar os pneus dos eleitores.

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Alopracia

Douglas Garcia, o deputado bolsonarista deu uma aloprada ao agredir a jornalista Vera Magalhães no debate da campanha do candidato bolsonarista ao governo de São Paulo. Sua atitude foi criticada em tuíte do deputado bolsonarista Eduardo Bolsonaro, um incorrigível aloprado. O presidente da República admitiu explicitamente que esteve aloprado durante a pandemia.

O aloprado Garcia foi posto a escanteio pelos aloprados acima citados. Garcia não aprendeu – tem o DNA do burro, como certo magistrado – que ser aloprado nesta época não é apenas crime eleitoral; também é estupidez, transtorno de comportamento, o mesmo que alopracia.

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Bolsonaro zomba do TSE e entrega peça de ficção como prestação de contas

A campanha de Jair Bolsonaro apresentou à Justiça Eleitoral uma peça de ficção ao declarar que gastou apenas R$ 30 mil na organização dos megacomícios eleitorais de 7 de setembro, em Brasília e no Rio. Com isso, chamou os eleitores brasileiros de otários. E, se acreditarmos nisso bovinamente, talvez sejamos isso mesmo.

Reportagem de Ranier Bragon, da Folha de S.Paulo, escarafunchou a prestação de contas parcial entregue à Justiça Eleitoral e verificou que os únicos gastos foram de captação de imagens e locação de grades.

E os trios elétricos, carros de som, bandeirinhas? Se foram bancados por ricos empresários, endinheirados ruralistas e desprendidos apoiadores do presidente, precisam estar declarados como doação, o que – até o momento – não foi o caso.

Enquanto as receitas de uma campanha são lançadas por regime contábil de caixa (pingou o cascalho, você registra), as despesas são por regime de competência (quando você assume a obrigação jurídica da despesa, já deve colocar integralmente na prestação de contas). Um contrato de R$ 1 milhão com um marqueteiro, por exemplo, é lançado na despesa mesmo que o pagamento seja realizado só ao final da eleição.

Traduzindo do grego: esses serviços no 7 de setembro já foram disponibilizados, portanto já deveriam estar na prestação de contas.

Bolsonaro, até agora, declarou receita de R$ 27,5 milhões, sendo R$ 13,5 milhões do fundo partidário e R$ 2 milhões do fundo eleitoral, além de doadores privados. Para efeito de comparação, Lula declarou ter arrecadado R$ 89,7 milhões.

Humildade do presidente? Provavelmente, não.

Ele pode estar optando por não usar o Fundo Eleitoral, reservando os recursos para outras candidaturas dos partidos que fazem parte de sua coligação, mas usando doações (ainda) não contabilizadas e a própria estrutura do Estado brasileiro.

Um exemplo: nós, os contribuintes, bancamos indiretamente os megacomícios porque a campanha de Bolsonaro sequestrou os atos cívicos que comemoraram o Bicentenário da Independência.

O desfile de blindados, tropas, aviões e navios, em Brasília e no Rio, ajudou a bombar o chamamento para a data, que acabou se tornando um ato de apoio a Jair. A máquina pública, ou seja, todos nós, bancamos, com os impostos, as duas micaretas eleitorais.

Um governante que busca a reeleição acaba, não raro, se utilizando da máquina pública para fazer campanha, por mais que a lei obrigue a separação. E isso não se resume à organização de eventos públicos, mas também a transporte – como pegar um carona em um avião da FAB para uma reunião de trabalho sem importância e, “coincidentemente”, participar à noite de um comício no local.

Por enquanto, temos um presidente que não conta a origem de todas receitas que teve (o que, se não corrigido, pode acabar configurando caixa 2) e que usa o nosso fundão, a grana do povo brasileiro, para além daquela autorizada pela Justiça Eleitoral, para ganhar a eleição através de concorrência desleal.

Leonardo Sakamoto

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