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Portfólio
A articulação contra o STF
São duas as principais alternativas discutidas por líderes: tirar do STF os julgamentos que envolvem parlamentares e criar um mecanismo que exija autorização prévia do Congressode para processar parlamentares.
No primeiro caso, os julgamentos de quem tem prerrogativa de foro seriam remetidos aos Tribunais Regionais Federais. Em vez do STF, a instância revisora passaria a ser o Superior Tribunal de Justiça.
Já a segunda prioridade é retomar uma discussão que já foi pauta no Congresso. Ao menos desde 2001, deputados e senadores debatem a necessidade ou não de uma licença do Parlamento para ações judiciais contra seus membros.
A ideia agora é que investigações, mandados de busca e apreensão e processos contra deputados e senadores ocorram só após a anuência das mesas diretoras das casas legislativas. Uma PEC (Proposta de Emenda à Constituição) sobre o tema já circula em busca de assinaturas.
O estopim para as reações envolve as operações da Polícia Federal, autorizadas pelo STF, que tiveram como alvos os deputados bolsonaristas Carlos Jordy e Alexandre Ramagem, ambos do PL do Rio de Janeiro. A PF investiga uma suposta tentativa de golpe e espionagens ilegais feitas pela Abin (Agência Brasileira de Inteligência).
A oposição diz lutar contra os abusos do STF, com ênfase nas ações que têm o ministro Alexandre de Moraes à frente.
Lágrimas de crocodilo – 2021
Publicado em Sem categoria
Com a tag luiz inácio lula da silva, Lula Lá!, Pátria Amada Brasil
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O Apocalipse de Carnaval
Ambas são expressões religiosas. Arrebatamento é o resgate dos fiéis antes de tudo acabar. Gosto também de Armagedom, a batalha decisiva entre as forças do bem e do mal. Quem sabe não aparece num trio elétrico do próximo carnaval? Apocalipse, arrebatamento, Armagedom e talvez Megido, o lugar onde as tropas se concentram para a batalha?
Dá música, e o apocalipse pode ser cantado de ponta a ponta no Brasil. Estamos em apocalipse, Valdemar, a PF fechou o cerco contra Bolsonaro. Estamos em apocalipse, anunciam as lojas para divulgar suas liquidações de verão.
Estamos em apocalipse, dirão alguns ecologistas, avaliando os dados das mudanças climáticas. Em apocalipse estão também os moradores de Maceió, com a cidade afundando pela exploração de sal-gema e, ao mesmo tempo, investindo R$ 8 milhões no carnaval do Rio para promover o prefeito e Arthur Lira.
Já tivemos uma visão mais branda de apocalipse no livro de Umberto Eco “Apocalípticos e integrados”. Ali se discutia a posição sobre a cultura de massa. Apocalípticos viam nela uma decadência, como a Escola de Frankfurt. Otimistas, como Marshall McLuhan, viam novas possibilidades graças à integração que criaria uma aldeia global.
Depois disso, veio a internet. O apocalipse agora é diferente. Fake news, ataque a reputações, golpes na democracia. No princípio, havia muita esperança: não se tratava mais de um espectador passivo, mas de alguém que interage com as notícias. O mundo avançaria.
Creio que Baby tocou num ponto interessante, sem perceber que sua visão, estritamente religiosa, é na verdade um instrumento para analisar o mundo. Vejo apocalípticos entre a torcida do Flamengo; a do Corinthians no momento está cheia deles; eles estão por toda parte.
Publicado em Sem categoria
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Ato em São Paulo: Bolsonaro prepara rota de fuga pelo Tietê
“Será uma fuga marginal”, disse um assessor. “Ele vai estar em seu habitat natural”, disse um internauta. “Mas se ele cair do jet-ski, o Tietê volta a ser o rio mais poluído do mundo.”
Publicado em O Sensacionalista
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Gigante e pigmeu
ANTONY (sem h) BLINKEN, secretário de Estado dos EUA, vem ao Brasil ao encontro de Lula. Fazer o quê? Apaziguar a língua do presidente brasileiro, afoito para recuperar seu protagonismo internacional. Faz diferença o encontro? Faz, para os EUA, que na busca de consenso na Palestina, conversam com gigantes e pigmeus diplomáticos. Para o presidente brasileiro não faz diferença, pois ele sofre de incurável incontinência verbal e só fala os convertidos, seu público interno (exatamente como Jair Bolsonaro); para o público externo, que não dá pelota para o Brasil, ele é “the [funny] guy”, como disse George Bush.
Publicado em Rogério Distéfano - O Insulto Diário
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Língua de Trapo
O que é isso, companheiro?
Publicado em Sem categoria
Com a tag Carlos Castelo, fernando gabeira, O que é isso - companheiro?
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Notícias sobre a operação influencer
Costa e outros investigados eram suspeitos de irregularidades em contratos de exploração de lítio, usado na fabricação de baterias para carros elétricos e em projetos de hidrogênio verde.
A nota pública do MP afirmou que no decurso das investigações surgiu, além do mais, o conhecimento da invocação por suspeitos do nome e da autoridade do Primeiro-Ministro e da sua intervenção para desbloquear procedimentos. Imediatamente, o primeiro-ministro pediu demissão por suspeita de envolvimento em corrupção, foi no início da terça-feira, 7 de novembro de 2023.
A exposição midiática das acusações além de gerar um profundo clima de desconfiança ao governante, fez com que o presidente da República convocasse eleições parlamentares para 10 de março de 2024.
Até agora o primeiro-ministro não teve acesso integral ao processo. Dentre outras coisas, as escutas telefônicas realizadas pelo MP confundiram, formalmente, o primeiro-ministro António Costa com o ministro da economia António Costa Silva, pois nas transcrições houve a omissão do sobrenome Silva.
O primeiro-ministro estava cotado para a presidência do Conselho Europeu, cargo de grande destaque na União Europeia. Tal pretensão, desabou. E agora?
Passados quatro meses da crise, o juiz da causa, Nuno Dias Costa, na apreciação de recente recurso do MP, afirmou que há fatos que não preenchem os elementos típicos de qualquer crime, isto é, há um vazio nas acusações e desvalorizou completamente as suspeitas sobre os acusados.
Em trecho do despacho, o magistrado, afirmou que o MP teve a necessidade, para sustentar a sua posição, de invocar novos fatos que não alegou anteriormente, – outra trapalhada, sem precedentes. Finalmente, o juiz entendeu que os fatos do alegado tráfico de influência (que geraram o nome da operação influencer) não preenchem os elementos típicos, isto é, não foram cometidos crimes.
Os prejuízos causados por tamanho erro judiciário-midiático serão indenizados? E como prevenir as instituições jurídicas de tamanha desfaçatez? Se isto ocorreu com figuras de proa do Estado português, imagine os cidadãos, na planície dos seus direitos violados.
Publicado em Claudio Henrique de Castro
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A voz do poeta
Deixei passar porque o assunto principal era diferente, e parar para discutir este detalhe iria atrapalhar nosso rastreamento da outra ideia. Mas essa interferência ficou cavucando no meu juízo. Por que motivo eu tenho que me referir a um escritor no passado, somente porque ele já morreu? Porque (não sei se é assim com os outros, mas comigo é) eu faço uma distinção muito clara, na minha mente, entre aquele senhor careca e de óculos chamado Carlos Drummond de Andrade, que nasceu em Itabira e morreu no Rio, e o poeta Drummond, uma entidade metafísica que nasceu e brotou dentro daquele cidadão, produziu grandes livros de poesia, e que continua atuando, no momento presente, cada vez que alguém relê algum daqueles livros ou simplesmente pensa num dos seus versos.
Fala-se que a literatura é uma forma de imortalidade, e eu creio tanto nesta ideia que a estendo por conta própria a toda a palavra escrita ou falada. A palavra é uma enunciação que, uma vez preservada (através da escrita, da imagem filmada, etc.), é capaz de ser re-enunciada infinitas vezes. O ato de escrever e o ato de falar se enovelam sobre si mesmos, reiterando-se num processo sem fim. Quando leio uma frase de Drummond, a enunciação de Drummond está ali, intacta, sendo reativada pelos olhos do milionésimo leitor. Se leio uma carta escrita por meu pai e minha mãe, o momento da escrita, com tudo que ele continha (ou com a parte que a escrita conseguiu preservar), volta a acontecer diante dos meus olhos. Se vejo no YouTube uma entrevista de Fellini ou de Lennon, aquela palavra não é passada, é presente, é um passado instantaneamente conversível em presente vivo, pelo poder combinado da fala e da audição, ou da escrita e da leitura.
Devemos (ou pelo menos podemos, sem medo de dizer bobagem) nos referir aos poetas e escritores no presente, quando os citamos. Quando falo “Rimbaud acha que o poeta tem que ser um vidente”, é porque o homem Arthur Rimbaud já se desmanchou em moléculas, mas o poeta Arthur Rimbaud acaba de dizer isto agora, pelos meus dedos, pela milionésima vez. Rimbaud já morreu, Shakespeare talvez nem tenha escrito os versos dele que citamos, Homero talvez nem tenha existido.
Mas quando citamos um deles estamos citando uma entidade linguística integralmente preservada em si mesma, do modo como o som de uma orquestra inteira está preservada nos sulcos de um vinil ou nos bits-e-bytes de um arquivo digital.
Publicado em Braulio Tavares
Com a tag Carlos Drummond de Andrade, jornal da paraíba, mundo fantasmo
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