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Sessão da meia-noite no Bacacheri
Assim, o potencial de uma marginal é utilizado para missões especiais do Serviço de Inteligência. Com uma nova identidade, novas destrezas e uma nova vida sob a vigilância de seu mentor Bob, Nikita se converte em Josephine, uma assassina brutalmente eficaz sob a aparência de uma sensual mulher.
Itália, França|agosto de 1991|Direção de Luc Besson|1h52m|Policial, Ação, Suspense
Publicado em Sessão da meia-noite no Bacacheri
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Mitiroso
Publicado em Rogério Distéfano - O Insulto Diário
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Flagrantes da vida real
Jô, ao mestre, com carinho
Ele exerceu seu ofício com coragem e compromisso com o Brasil
Vou falar do Jô Soares com quem convivi e trabalhei e que tanto me ensinou, com sua generosidade transbordante. Conheci o Jô comunicador depois de ter passado a infância assistindo a seus personagens humorísticos na TV. Em 2012, com o coração aos pulos, sentei-me ao lado dele pela primeira vez, na famosa bancada do seu programa da madrugada. “Programa do Jô. Não vá pra cama sem ele”, dizia o divertido bordão.
O batimento cardíaco logo voltou ao normal porque Jô tinha uma incrível capacidade de deixar as pessoas muito à vontade ao lado dele. Tinha um interesse genuíno em conhecer pessoas e suas histórias, das mais simples às celebridades. Jô abriu espaço para um quadro de debates sobre política, feito por jornalistas mulheres, carinhosamente por ele chamadas de “Meninas do Jô”.
Era um prazer vê-lo trabalhar. Ele estimulava a divergência, o embate entre diferentes argumentos e pontos de vista. Fazia isso com graça e elegância. Era um mestre do diálogo respeitoso. Não gostava de programa morno. Sabia sentir o pulso da plateia. Se percebia o desinteresse em algum assunto, não hesitava em abandonar o roteiro e improvisar outra pauta, mais instigante.
De família rica na infância e juventude, conheceu as vicissitudes da vida quando os negócios do pai foram à falência, como conta em suas memórias. A grandiosidade do seu talento lhe abriu portas, mas a consagração nunca lhe tirou os pés do chão. Jô exerceu seu ofício com coragem e compromisso com o Brasil.
Na época do impeachment de Collor fez entrevistas memoráveis (quando o programa era exibido no SBT). Muitos anos depois, já na Globo, no ciclo tormentoso que resultou no golpe contra Dilma Rousseff, entrevistou a presidente no Palácio da Alvorada, o que lhe valeu ameaças movidas pelo ódio que já fermentava. Sua defesa da democracia e da legalidade eram inarredáveis, tanto quanto a missão de provocar o riso para fazer pensar.
Obrigada, querido Jô, por tudo!
Publicado em Cristina Serra - Folha de São Paulo
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Sujou
Toda sujeira que um povo consegue suportar.
Tempo
Direção e Roteiro: Vinicius Comoti. Assistente de Direção: Matheus Petris; Produção: Teia Werner; Assistente de Produção Eve Lina; Fotografia: Higor Casagrande; Assistente de Fotografia Digital: Murilo Lazarin; Still: Sergio Bertovi; Elenco: Angela Suriani, Eve Line, Jessica Samara, Karina Pizzini, Miriam Karam, Ricardo Mor, Teia Werner e Viviane Maria, em algum lugar do passado.
Senadora goiaba
Publicado em Rogério Distéfano - O Insulto Diário
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Bolsonaro foge do JN
Jair Bolsonaro fugiu do Jornal Nacional.
O pretexto que ele arrumou para se livrar das perguntas de William Bonner foi patético: ele mandou dizer que a entrevista teria de ser feita no Palácio da Alvorada, e não no estúdio da TV Globo, como os demais candidatos.
A emissora desmascarou-o:
“O candidato Jair Bolsonaro não aceitou as regras da entrevista. Apesar de saber que as sabatinas seriam feitas nos estúdios da Globo, a assessoria de Jair Bolsonaro condicionou a concessão da entrevista a que ela fosse realizada no Palácio da Alvorada.
Depois das eleições de 2014, porém, a Globo decidiu que sempre realizaria as entrevistas de todos os candidatos à Presidência da República em seus estúdios, de forma a demonstrar que todos os candidatos são tratados em igualdade de condições. A regra não foi contestada pela assessoria de Bolsonaro quando das entrevistas no g1 e na GloboNews.
A Globo rejeitou o pedido da assessoria.
No fim da noite de quinta-feira, a assessoria de Bolsonaro enviou e-mail reiterando a disposição de conceder a entrevista, desde que ela seja realizada no Alvorada, alegando para isso compromissos de campanha anteriormente assumidos. Diante das regras anunciadas reiteradas vezes, a Globo rejeitou o pedido e, por isso, a entrevista não será realizada. O calendário das entrevistas com candidatos foi informado aos partidos em abril.” O Jornal Nacional, portanto, vai sabatinar apenas Lula, Ciro Gomes e Simone Tebet.
Diogo Mainardi
Chato de galochas
O chato de galochas pode ter nascido do proverbial humor do carioca, que inventa tantas expressões. O escritor Artur da Távola assegura que a metáfora nasceu de que a galocha possibilitava ao chato chegar de mansinho, sem fazer barulho, impedindo a dispersão daqueles que obviamente queriam evitá-lo.
O médico cardiologista Rostand Paraíso, da Academia Pernambucana de Letras, tratando do tema, no Jornal do Commercio (julho de 2002, dia 4), deu pistas do primeiro chato de galochas do Brasil. Diz ele: ”a expressão máxima dos chatos em Pernambuco parece ter sido o Bodião-de-Escama, tipo popular que vivia em torno das mesas do Café Lafayette, procurando fazer jus a alguma bicada, enchendo a todos com suas extravagâncias e inconveniências. Seu nome ultrapassou as fronteiras do Estado e, ainda hoje, figura no Aurélio como um tipo popularíssimo das ruas do Recife da 2ª metade do século 19”.
Mas quem nasceu primeiro, o ovo ou a galinha? O chato ou a galocha?
A propósito da questão emblemática, ”galinha” e ”ovo” estão presentes em minuciosa legislação baixada pelo rei português Dom Afonso III, em 1269: ”e toda regateira que houver cousa de seu, venda em sua casa manteiga, azeite, mel, vinagre, açafrão, ovos..”. Vejam só: regatear, como sinônimo de pechinchar, remonta ao século 13, vindo do latim vulgar recaptare, funcionando o prefixo ”re” como repetição de ”captare”, pegar, isto é, pegar de novo alguma coisa, comprá-la, vendê-la.
A galocha, porém, precedeu o chato em alguns séculos. Como é freqüente no português, veio das lides náuticas, ainda no século 13, designando prego, mas antes estivera no pomar, pois o galho nascido de enxerto era igualmente denominado galocha. Galo como sinônimo de protuberância ou inchaço na testa ou na cabeça, causados por pancada, é vizinho etimológico. A referência é o galo, a ave propriamente dita, símbolo tão caro aos habitantes da Gália antiga, depois conhecidos como franceses.
Antes de chegar ao português, galocha esteve no provençal antigo. Inicialmente calçado rudimentar, de sola grossa, de madeira ou de couro, depois passou a designar o revestimento de borracha que servia de proteção aos sapatos em dias de chuva. Entrou em desuso há algumas décadas.
Chato veio do latim plattus, do grego plátys, largo, plano, e por metáfora veio a designar a pessoa inconveniente porque chato é o nome popular do piolho-ladro e este torna-se muito inconveniente e inoportuno pelas coceiras que provoca. É inseto que mais parece um piolho. Seu nome em latim é Phthirius púbis. Vive na região pubiana e eventualmente nas sobrancelhas, axilas e outras partes do corpo. Mede pouco mais de um milímetro e costuma pôr ovos, em forma de lêndeas, na base dos pêlos pubianos. Sua expectativa de vida é de apenas três semanas, mas incuba os ovos durante sete dias. Aos 15 dias de idade, as fêmeas estão aptas à reprodução. A camisa-de-vênus, já popularizada como camisinha, não serve de defesa.
Como se vê, o piolho ”chato” e o homem ”chato” tornaram-se inconvenientes por motivos bem diversos, mas não ocorreu ao inseto a astúcia da pessoa, consistindo em chegar de galocha para sua aproximação não ser percebida. No caso, a maior astúcia foi a do carioca, ao produzir a expressão.
Publicado em Sem categoria
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grammatiké & gramatiquice
estas palavras são cópias das mesmas coisas de outras palavras de corbiére de manoel carlos karam e outras palavras de georges lerec e foram minhas últimas palavras não necessariamente nesta ordem
Morre Jô Soares, artista e humorista que marcou a cultura do país, aos 84
Cristina Camargo – Na TV, no teatro e na literatura, ele esbanjou irreverência e erudição, com personagens que entraram para a história
O humorista Jô Soares morreu na madrugada desta sexta-feira, no hospital Sírio Libanês, em São Paulo, aos 84 anos. A morte de José Eugênio Soares foi confirmada pela ex-mulher do artista, Flávia Pedras Soares nas redes sociais.
A causa da morte não foi informada e o funeral, em local não divulgado, será apenas para familiares e amigos.
Jô nasceu no Rio de Janeiro em 1938 e era filho único de uma família rica que perdeu a fortuna. Estudou na Suíça e nos Estados Unidos, falava seis línguas e abandonou o plano de ser diplomata para se dedicar à vida artística. Interpretou dezenas de personagens, criou bordões e apresentou o mais conhecido programa de entrevistas da TV brasileira.
Foi ator de teatro, cinema e televisão, além de dramaturgo, roteirista, diretor e escritor.
O artista entrou na TV Globo em 1970, como protagonista do programa “Faça Humor, Não Faça Guerra”. Já havia passado pelos canais Continental, Rio, Tupi, Excelsior e Record. Atuou, por exemplo, no clássico “Família Trapo”.
Estreou seu próprio programa, o “Viva o Gordo”, em 1981. Seis anos depois, saiu da Globo para apresentar seu talk show, o Jô Soares Onze e Meia, no SBT. De volta à Globo em 2000, comandou por 16 anos o Programa do Jô.
Ele se casou três vezes, com as atrizes Tereza Austragésilo e Silvia Bandeira e com a designer gráfica Flavia Junqueira. Com a última, brincava que vivia uma separação que não deu certo. Os dois ficaram muito amigos. Jô teve um filho, Rafael, morto em 2014, aos 50 anos.
“Aqueles que através dos seus mais de 60 anos de carreira tenham se divertido com seus personagens, repetido seus bordões, sorrido com a inteligência afiada desse vocacionado comediante, celebrem, façam um brinde à sua vida“, escreveu Flávia, a ex-mulher, no Instagram.
*Jô Soares ensinou a Bolsonaro o que era nazismo em cartas abertas; releia
*Jô Soares foi um exibido assumido, um diplomata em pleno showbusiness
Jô Soares criticou política brasileira com FHC, Lula e Sarney em charges; veja