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Patricia Grabowski participa do projeto Aventuras Literárias da BPP

A autora e ilustradora Patricia Grabowski é a convidada de mais um encontro do projeto Aventuras Literárias da Biblioteca Pública do Paraná — que acontece na próxima terça-feira (19), às 14h30, na Seção Infantil. Ela conversa com o público sobre seu trabalho editorial e suas experiências com leitura e escrita.

Formada em Escultura na Escola de Música e Belas Artes do Paraná e especialista em Comunicação Audiovisual pela PUCPR, Patricia começou a ilustrar histórias em 2014. Seu primeiro trabalho também como autora é O Livro de Leonora (2017), que traz uma criança impulsiva e decidida às voltas com um “grande, lindo, todo ilustrado e cheiroso problema”.

Serviço: Aventuras Literárias com Patricia Grabowski. Dia 19 de abril, às 14h30, na Seção Infantil da BPP. R. Cândido Lopes, 133, Centro — Curitiba/PR. Entrada franca. Mais informações: (41) 3221-4980

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Fraga

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Quatro em uma

Paulo Leminski, Rogério Dias e o cartunista que vos digita. © Francisco Kava, com a primeira câmera 180 graus de Curitiba. 1980, Alto da XV.

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Marilyn Monroe. © Earl Moran

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#ForaMourão!

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#ForaQueiroga!

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Governo Bolsonaro ignora MPF e permite adoção de territórios de comunidades tradicionais

A marisqueira Sandra Regina, que vive na Reserva Marinha Mãe de Curuçá, na baía do Marajó (PA), lembra direitinho quando ouviu falar pela primeira vez do Programa Adote um Parque, há cerca de um ano. Foi através de uma mensagem enviada por Ana, também líder comunitária na Reserva Extrativista Marinha Lagoa de Jequiá, no litoral de Alagoas, que perguntava: “Você está sabendo algo sobre o Adote um Parque?”.

Nenhuma das duas sabia nada sobre o programa lançado pelo ex-ministro do Meio Ambiente (MMA) Ricardo Salles e assinado pelo presidente Jair Bolsonaro em decreto de 9 de fevereiro de 2021. O programa permite que empresas e pessoas físicas, brasileiras ou estrangeiras, “adotem” uma ou mais das 132 unidades de conservação listadas em uma portaria do Ministério do Meio Ambiente (MMA), publicada 16 dias depois, a fim de “promover a conservação, a recuperação e a melhoria das unidades de conservação federais”. Os contratos entre interessados e o ICMBio – gestor dos recursos – são anuais e estabelecem um valor anual mínimo de R$ 50 ou 10 euros por hectare da área adotada.

A informação mais desconcertante para as lideranças comunitárias é que, além dos parques nacionais, também as reservas extrativistas (Resex) foram incluídas no programa, como Sandra conseguiu confirmar com a Comissão das Reservas Extrativistas (Confrem) depois de diversas ligações para lideranças comunitárias. A entidade ainda aguardava mais detalhes do programa por parte do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). “Aí minha preocupação aumentou”, diz Sandra Regina.

Só na Resex em que ela vive, a Mãe de Curuçá, cerca de 6 mil famílias dependem da integridade de seu território para viver. Ao todo, 50 Resex — de um total de 66 no país — estão na lista do Adote um Parque.

Equipe Ultrajano

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Último aviso

Solda, tem aparecido muito a palavra bosta em seu blogue. Informo que essa palavra ainda não pode ser proferida e nem escrita com liberdade. Vosso presidente liberou só a palavra merda. Merda, Solda. Não bosta. Merda pode invadir o recôndito de nossos lares, ser discutida em nossa mesa, até mesmo cultuada. Bosta ainda não. Vamos esperar vosso presidente ler o discurso de fim de ano. Se for um discurso de bosta, aí pode. Se bem que considero cocô mais lúdico. Abraço desta besta que vos fala. – 6 de março|2010

Publicado em Nelson Padrella | Com a tag | Deixar um comentário
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Ah, o tomate!…

Nenhuma boníssima alma foi capaz, até agora, de explicar para este pobre ignorante qual a razão de o tomate – sim, o tomate, aquela frutinha antioxidante, normalmente vermelha, rica em vitamina C e potássio, usada como legume em saladas e pratos quentes – sofrer o astronômico aumento de preço de 49,22%, quando a inflação mensal em março, já absurda, foi de 1,71%…

O velho e tradicional tomate não é importado, dá em qualquer quintal doméstico brasileiro; apesar do nome científico, Lycopersicum esculentum L, não faz parte dos malditos commodities, não sofre os efeitos da alta do dólar e menos ainda da invasão russa da Ucrânia. No entanto, teve uma alta de custo ao consumidor de quase 50% nos últimos dias!

Ah, o quadro chuvoso no Estado de Minas Gerais afetou a produção do tomate?! Balela, o tomate não é produzido só em Minas Gerais. São Paulo, Goiás, Bahia, Paraná, Santa Catarina e outros Estados também se destacam na produção da hortaliça. Além do que, essas desculpas climáticas, como a chuva ou geadas, já não enganam mais ninguém. Quando não é a chuva ou a geada, é a seca, são as pragas ou é a queda da área plantada. Há sempre uma desculpa pronta para justificar a ganância dos produtores e da cadeia comercializadora do produto, incluindo o imposto do governo.

Outros “especialistas”, do alto de suas sabedorias, fazem piruetas para explicar que o cenário de aumento do custo “decorre da combinação de vários fatores: a grande demanda do mercado externo (…), associada a uma alta crescente nos preços internacionais dos alimentos”. Quer dizer, mero blá-blá-blá que não explica nada.

Não entendo de economia, tampouco de agricultura. Mas sou um contribuinte de impostos e consumidor de alimentos, que raciocina. Gosto de tomate e não posso admitir que, de repente, ele tenha o seu custo elevado em 50%. A razão disso, parece-me ser, além da acima citada ganância, a falta de governo neste país, a falta de uma política nacional de abastecimento e o total descaso com a população brasileira.

Afinal, como alardeia aquele comercial dos produtores rurais, presente diariamente no vídeo, a infernizar a gente, o tomate não é agro, agro não é tech, agro não é pop, agro não é tudo; e não está na Rede Globo?

Pois apesar disso, ou por isso mesmo, lá em casa o tomate está proibido de entrar. Enquanto os produtores e comercializadores não tomarem juízo, vai apodrecer nas bancas das feiras e dos supermercados. Fica aqui a sugestão para os demais consumidores.

Publicado em Célio Heitor Guimarães | Deixar um comentário
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Vices e vícios

PARA QUE serve o vice-presidente da República? Data venia não serve para nada, a não ser para ele mesmo. O vice-presidente sequer exerce um cargo, exerce uma função, que assume de modo temporário quando o presidente viaja ou adoece, ou de modo definitivo quando o presidente renuncia, sofre impeachment ou morre. O vice é um morto vivo, que faz de seu mandato a constante alucinação do presidente, no risco de conspirar para derrubá-lo, a síndrome das republiquetas. A república brasileira começou com o vice conspirador, que se fez de morto para enterrar o titular; e conseguiu. Depois tivemos o longo período de vices ocultos, que hibernavam na sinecura. Os vices da ditadura militar sabiam seu lugar, pois assumiam com base no acordo definido pelo estado maior das forças armadas.

Na redemocratização, dois vices, o que primou pela correção; outro, exato o contrário: Itamar Franco cruzou os braços e deixou que o impeachment de Fernando Collor seguisse; foi mero espectador; Michel Temer, no segundo mandato de vice, aliou-se aos que derrubaram Dilma Rousseff, a ponto de buscar apoio entre os militares, deixando de afirmar o primado do civil no institucional. Jair Bolsonaro não aprendeu com Floriano Peixoto, mas como votou contra Dilma sem aprender com Michel Temer. Ficou nas lições da apostila da Escola Militar e acreditou quem um vice da caserna daria segurança a seu mandato. Mau aluno e pior brasileiro não sabia que Deodoro não resistiu à conspiração surda de Floriano. Aprendeu na carne que Lula/Dilma deram carona ao escorpião.

Não tem um dia em que o vice Hamilton Mourão não jogue pedras na vidraça de Bolsonaro. Felizmente para Bolsonaro e para os brasileiros, o general Mourão não comandou sequer uma guerra de travesseiros. Bolsonaro e Mourão se parecem, pelo menos. São da mesma geração da escola militar e pensam o Brasil no quadro da Guerra Fria, extinta há quarenta anos: o Brasil à beira do golpe comunista, a ser deflagrado pela oposição – que por falta de imaginação tem um partido com bandeira vermelha. Mourão e Bolsonaro pensam primeiro apenas nos militares do e no Brasil. Mourão e Bolsonaro embarcaram na farsa patética do programa de alavancagem sexual dos militares, além do fisiologismo do leite condensado, do filé mignon e do uísque bancados pelo Tesouro.

Na semana passada Mourão brindou-nos com a mofa ofensiva, cruel e antidemocrática sobre os mortos na repressão da ditadura. Rindo, cinicamente sacou um falso brilho ao minimizar a tragédia da represssão da ditadura: “ora, os caras estão todos mortos”. Sem dúvida, mas ao contrário do pretende Hamilton Mourão, esses mortos falam. Fechando a premissa, nosso vice Mourão revela quando não é inútil, o vice é pernicioso. Aliás, sua utilidade só se efetiva na inutilidade.

A ditadura proibiu o vice eleito em chapa própria para obter a unidade de conduta com a eleição de titular e vice em chapa única. Era o castigo e o antídoto a João Goulart. Não contavam com o golpe de Michel Temer nem com as palhaçadas de Hamilton Mourão.

Publicado em Rogério Distéfano - O Insulto Diário | Deixar um comentário
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Aviso aos navegantes

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 © Helmut Newton

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