O benefício do Vale Gás

A recente elevação do custo do gás de cozinha (GLP) combinada ao crescimento na quantidade de famílias em situação de vulnerabilidade econômica fez com que governos estaduais criassem programas de apoio à compra do combustível, essencial na preparação de alimentos.

Levantamento realizado pelo Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor mostra que os estados que atualmente possuem programas são: Ceará, Maranhão, Pará, Rio de Janeiro, São Paulo, Tocantins e o Distrito Federal.

O que é o Vale Gás?

São programas que se propõem a dar um auxílio em dinheiro para que as famílias de baixa renda consigam comprar o botijão de gás. Em comum, todos eles exigem que elas estejam inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico).

Um programa federal que trata do mesmo tema ainda aguarda sanção da Presidência da República para entrar em vigor.

O projeto de lei prevê que as famílias beneficiadas pelo auxílio Gás dos Brasileiros terão direito, a cada bimestre, a um valor correspondente a uma parcela de, no mínimo, 50% da média do preço nacional de referência do botijão de 13 kg de GLP.

Terão direito as famílias inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) com renda familiar mensal per capita menor ou igual a meio salário mínimo nacional; ou as famílias que tenham entre os integrantes residentes no mesmo endereço quem receba o Benefício de Prestação Continuada (BPC).

O projeto prevê que o auxílio será concedido preferencialmente às mulheres vítimas de violência doméstica que estejam sob o monitoramento de medidas protetivas de urgência.

Com a edição da nova lei, o Poder Executivo regulamentará, no prazo de 60 (sessenta) dias, contado da publicação da Lei, os critérios para elegibilidade das famílias de baixa renda que terão acesso ao auxílio Gás Social e a periodicidade do benefício.

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Ziraldo

Charge publicada no Jornal do Brasil.

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Bolsonaro lança programa comida no prato após tirar comida do prato do país

Após desmontar o eficaz Bolsa Família, substituindo-o pelo eleitoreiro Auxílio Brasil, e sendo incapaz de apresentar um projeto nacional para geração de postos de trabalho decentes, Jair Bolsonaro lançou um programa para incentivar empresas a doarem a bancos de alimentos através de isenção no ICMS. Como sempre, terceirizou.

Em um momento em que moradores de Fortaleza reviram caminhões de lixo em busca de sobras e cidadãos do Rio de Janeiro correm atrás de restos de carne e ossos antes distribuídos aos cachorros, esperava-se mais do presidente da República do que apenas gastar dinheiro público (que é isso o que é isenção de impostos) em produtos que, muito provavelmente, estarão próximos da data de validade. Isso sem contar que parte desses produtos podem ser ultraprocessados ao invés de comida de verdade.

Redes de bancos de alimentos devem sim ser abastecidas, mas dentro de um projeto maior. Bolsonaro poderia, por exemplo, ampliar a compra de pequenos produtores e assentamentos da reforma agrária, responsáveis pela maioria da comida que consumimos, para distribuir a quem precisa usando estruturas de escolas, associações comunitárias, creches, restaurantes populares e entidades de assistência social. O que mata a fome e impede a miséria rural.

Leonardo Sakamoto

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Ela

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Tusquinha e Renato Quege no “Às vezes, aos domingos”

Ayrton Baptista Junior e Renato Quege são os convidados da décima nona edição do projeto mensal on-line “Às vezes, aos domingos”. O encontro acontece em 14 de novembro, a partir das 16 horas, no Instagram @ayrtonbaptistajunior. Eles vão se entrevistar e ler poemas e textos autorais, sem a presença de mediador.

Renato Quege acredita que a live vai viabilizar uma conversa agradabilíssima. “Conto com a ajuda do colega para vencer a (minha) timidez”, comenta o curitibano de 60 anos, que se define como um ex-músico que escreve, autor de 3 narrativas – Las Castas (2021), a mais recente, teve lançamento virtual no sábado passado, 6 de novembro.

Já o poeta e prosador Ayrton Baptista Junior, jornalista que atua desde 2011 na CBN Curitiba, diz ter o fascínio de encontrar nos autores algo além da capa, por exemplo, um fato pitoresco, considerado menor, mas que tenha forte relevância no escritor.

“Como falo a respeito do poeta e diplomata Wellington Bujokas, meu amigo: ele conhece João Cabral de Melo Neto, Lewis Carroll e a Turma da Mônica. Digo que a precisão de seus versos vem do fato de ele acompanhar treino de Fórmula 1. Então, vou tentar encontrar algo assim durante o papo com o Renato Quege”, afirma o curitibano de 52 anos, jornalista, como ele mesmo explica, não formado em Jornalismo. “Completei apenas o segundo grau. Tentei vestibular de Jornalismo, mas não fui aprovado. Eu não era bom aluno”, acrescenta.

Percursos peculiares

Ayrton Baptista Junior diz ler desde os 6 anos. “Sou filho de jornalistas, então, nunca faltou jornal em casa”, comenta. O jornalista lembra que, ainda nos primeiros anos do ensino fundamental, as professoras diziam que ele escrevia bem. “No entanto, travei durante quinze anos, acreditando que não seria capaz de escrever mais nada e perdi muito tempo”, lamenta.

Renato Quege já tocou em bandas curitibanas. Na Contrabanda, de 1982 a 1983, foi baixista e guitarrista. Em 1984, assumiu as baquetas na Estação no Inferno. Já no Ídolos de Matinée, em 1985, fez vocal e empunhou guitarra – no Beijo AA Força atuou como baixista de 1983 a 2003. E, como costuma repetir, abandonou completamente a carreira musical para se dedicar à literatura.

Ayrton Baptista Junior conta que, aos 30 anos (há duas décadas), publicou literatura no Jornal do Estado e no Rascunho. “Eram contos e poemas livres”. No Jornal do Estado, entre 1998 e 1999, também escreveu a previsão do tempo, misturando dados técnicos do Simepar com poesia. “A fórmula surgiu por acaso”. Desde 2010 publica poemas no Facebook, e mais recentemente divulga os seus textos poéticos no Instagram. “Como há cada vez mais intolerância em relação às tiradas políticas, me refugiei na poesia”.

Renato Quege confessa que há muitos anos desejava escrever longas narrativas. “A ideia para o Reynaldo (o primeiro livro) apareceu enquanto eu lia Fogo Pálido, do Nabokov, e Crônica de um amor morto, do Fernando Koproski. Depois, surgiu a sequência, naturalmente”, explica Quege que, além do citado livro Reynaldo (2019), posteriormente publicou as narrativas AmadeO (2020) e Las Castas (2021).

Nosso Paraná

Idealizado por Guido Viaro e Marcio Renato dos Santos, “Às vezes, aos domingos” surgiu com a finalidade de criar palco virtual para escritoras e escritores paranaenses durante a pandemia – a primeira edição aconteceu em julho de 2020.

Desde então, dezenas de autoras e autores paranaenses, de todas as regiões do Estado, já participaram do projeto on-line mensal, entre os quais Oscar Nakasato, Daiana Pasquim, Paulo Venturelli, Eliege Pepler, Antonio Cescatto, Salma Ferraz, Marco Aurélio de Souza, Luísa Cristina dos Santos Fontes, Otto Leopoldo Winck, Jaqueline Conte, Roberto Prado, Joema Carvalho, Carlos Machado, Francine Cruz, Roberto Nicolato, Maureen Miranda, Alexandre Gaioto, Jô Bibas, Andrey Luna Giron e Priscila Prado.

Soma de Ideias, Coalhada Artesanal Preciosa e Tulipas Negras apoiam a iniciativa cultural. Mais informações em tulipasnegrasblogspot.com

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O benefício do vale-gás

A recente elevação do custo do gás de cozinha (GLP) combinada ao crescimento na quantidade de famílias em situação de vulnerabilidade econômica fez com que governos estaduais criassem programas de apoio à compra do combustível, que é essencial na preparação de alimentos.

Levantamento realizado pelo Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor mostra que os estados que atualmente possuem programas são: Ceará, Maranhão, Pará, Rio de Janeiro, São Paulo, Tocantins e o Distrito Federal.

O que é o vale-gás?

São programas estaduais que se propõem a dar um auxílio em dinheiro para que as famílias de baixa renda consigam comprar o botijão de gás. Em comum, todos eles exigem que as famílias estejam inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico).

Um programa federal que trata do mesmo tema ainda aguarda sanção da Presidência da República para entrar em vigor.

O projeto de lei prevê que as famílias beneficiadas pelo auxílio Gás dos Brasileiros terão direito, a cada bimestre, a um valor monetário correspondente a uma parcela de, no mínimo, 50% (cinquenta por cento) da média do preço nacional de referência do botijão de 13 kg (treze quilogramas) de GLP.

Terão direito as famílias inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), com renda familiar mensal per capita menor ou igual a meio salário mínimo nacional; ou as famílias que tenham entre os integrantes residentes no mesmo endereço quem receba o Benefício de Prestação Continuada (BPC).

O projeto prevê que o auxílio será concedido preferencialmente às mulheres vítimas de violência doméstica que estejam sob o monitoramento de medidas protetivas de urgência.

Com a edição da nova lei o Poder Executivo regulamentará, no prazo de 60 (sessenta) dias, contado da publicação da Lei, os critérios para elegibilidade das famílias de baixa renda que terão acesso ao auxílio Gás Social e a periodicidade do benefício.

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Flagrantes da vida real

Rodrigo Barros Homem Del Rey, o menino maluquinho, lendo o livro do Ziraldo. © Maringas Maciel

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O encontro das Revoluções de Marighella e Nise Da Silveira

Os que de boa ou má fé se recusavam a acreditar que o regime perseguiu, censurou, torturou, assassinou e fez desaparecer corpos de militantes que se engajaram na resistência serão levados a rever seu negacionismo. A tensão e o terror daqueles dias explodem na tela. O longa escancara a crueldade do arbítrio e revolve nossa memória

Acesas as luzes, cessadas as palmas, a sala continua tomada pelo enorme vulto do político e revolucionário Carlos Marighella que emerge do filme de Wagner Moura. Na pele negra e no olhar duro de Seu Jorge, o ator que o representa, o vulto é assustadoramente maior do que o que se imaginava. O espectador é impactado também pela exibição da extrema violência usada pela máquina de repressão do Estado ditatorial contra opositores e as organizações de esquerda. Barbárie que contou com a garantia do silêncio e da impunidade para ser mantida oculta.

Sinto que o guerrilheiro baiano voltou com tudo, que o longa desencadeia uma espécie de catarse coletiva ao revelar a intensidade brutal de um combate travado nas trevas de uma ditadura, exposto pela primeira vez de forma aberta e escancarada. Por mais que os livros o tenham feito, o cinema e a televisão nunca o fizeram. Por isso a demora em sua liberação. O público vai entender que Marighella não é um filme sobre o passado. Suas ações reverberam intensamente sobre o país em que estamos vivendo.

Os que de boa ou má fé se recusavam a acreditar que o regime perseguiu, censurou, torturou, assassinou e fez desaparecer corpos de militantes que se engajaram na resistência serão levados a rever seu negacionismo. A tensão e o terror daqueles dias explodem na tela. O longa escancara a crueldade do arbítrio e revolve nossa memória.

Tentei de alguma forma processar as imagens que me empurravam de volta aos porões dos quartéis militares. Passei dois dias ruminando a atmosfera de radicalização daqueles tempos, dos aparelhos e das reuniões aos pontos de rua, dos fusquinhas e Rural Willis nas ruas ao terror vivido na sala. Aquela onde o filho chora e a mãe não vê.

Procurei algum escape nos livros. Ao invés de ler o poema Alumbramento, de Bandeira, folheei o meu Tirando o capuz e o livraço do Mário Magalhães, Marighella, o guerrilheiro que incendiou o mundo, que serviu de base para o roteiro. Estreando na direção de forma auspiciosa, Wagner Moura fez uma adaptação trepidante, combinando realidade e ficção, exigindo dos atores empenho total na combinação de situações de medo, humor, terror, amizade, ternura. Batizou personagens com o nome real dos atores.

Dos livros que reabri, o melhor sem dúvida é Combate nas trevas, do historiador e militante comunista Jacob Gorender, que mergulha na esquerda brasileira, das ilusões perdidas à luta armada. Também baiano, formado politicamente junto com Marighella ‒ de quem depois divergiu ‒ na grande escola do Partidão, Gorender faz um retrato sincero e pessoal do amigo, que se sentava a seu lado nas reuniões do Comitê Central: ]’Um mulato alto e musculoso, forte, leitor voraz, debochado e destemido, um dos homens mais valentes que conheci. Não que não temesse a morte, mas a desafiava”.

Na tarde de domingo, vendo que a santa perplexidade não me dava tréguas, levei Seu Jorge ao Centro Cultural Banco do Brasil para ver a exposição Nise – a revolução pelo afeto. Nise da Silveira é uma psiquiatra subversiva, que mexe com o inconsciente. Pensei que aquele encontro nos faria bem. Lá constatei que eles se conheciam. Nas décadas de 1960/70, em que se passa o filme, a alagoana tinha apenas seis anos a mais do que o poeta e guerrilheiro baiano. Ambos transitando entre os 50 e 60 anos.

A conversa nos fez bem. Nise é de uma incrível simplicidade e candura, gosta de loucos, gatos e plantas. De repente, vi que eles conversavam. Ele diz: “Sua exposição é um assombro, uma potência de afetos e inteligência. A senhora é rebelde, soube que flertou com o PCB e esteve presa em 1936, no presídio Frei Caneca, delatada por uma enfermeira pela posse de livros marxistas. No cárcere, tornou-se amiga do escritor Graciliano Ramos. E inspirou o filme O coração da loucura, de Roberto Berliner”.

Ela se entusiasma. Mostra para Seu Jorge algumas de suas frases expostas. “Para navegar contra a corrente, são necessárias condições raras: espírito de aventura, coragem, perseverança e paixão”. Em outra moldura, adverte: ‘Não faz parte do meu vocabulário a palavra recuar. Deve-se sempre ir em frente, olhando para o futuro”. O guerrilheiro envaidecido piscou para ela. Em seguida, a psiquiatra puxa-o pela mão para lhe mostrar partes de sua entrevista no documentário Imagens do inconsciente, de Leon Hirsman.

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Esta Noite Encarnarei Em Teu Cadáver

Benett

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Vale a pena ver de novo

Cinema holandês|De Illusionist – Dois irmãos acabam separados por um deles sofrer de esquizofrenia. Enquanto um é internado, o outro segue tentando a carreira de ilusionista após se apaixonar pela bela assistente de um mago. Não há dialogos apenas grunhidos, risos histéricos em cenas que parecem vir do inconsciente.

Título Original: De Illusionist. Origem: Holanda, 1984. Direção: Jos Stelling. Roteiro: Jos Stelling e Freek de Jonge. Produção: Jos Stelling. Fotografia: Theo van de Sande. Edição: Rimko Haanstra. Música: Willem Breuker. Com Freek de Jonge, Jim van der Woude, Catrien Wolthuizen, Gerard Thoolen, Carel Lapere, Craig Eubanks, Gerrie van der Klei, Arthur Japin, Ank van der Moer e Hugo van Riet.

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Padrelladas

Eu fazia coleção das fotos daquelas senhoras que eram postas nos orelhões de Curitiba. Achava que já tinha completado a coleção quando apareceu a Thyfanny. Eu já estava em outra, colecionava rótulos de cerveja, cascos de animais em extinção e, sem muita ênfase, invólucros de camisinhas.

Mas o forte mesmo era a coleção de rótulos de cerveja. Aí apareceu a Thifanny, que eu não tinha e não ia correr atrás. O que fiz foi oferecer Abetinha, Abigail e Ana Clara, que eram as primeiras do meu álbum a um colecionador que era deputado.

O deputado Primeiro Eu não quis fazer a troca, embora ele não tivesse nenhuma das três que eu oferecia e tinha duas Thyfanny. A vida é assim, que se vai fazer.

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© César Marchesini

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Requiescat in pace

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COP26: ataque de Bolsonaro ‘faz minha voz ecoar mais’, diz indígena que discursou para líderes mundiais

Filha de uma famosa ativista pelos direitos dos indígenas e um cacique, Txai Suruí acompanhou desde cedo a luta dos pais pela proteção da terra onde vivem.

A jovem de 24 anos, do povo indígena paiter suruí, cresceu na reserva 7 de Setembro, em Rondônia, uma área sob ameaça de garimpo ilegal. Na semana passada, coube a ela dar voz aos povos indígenas na abertura da COP26, a conferência climática da Organização das Nações Unidas (ONU) que ocorre em Glasgow, na Escócia.

Diante de líderes mundiais como o premiê britânico, Boris Johnson, e o secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, Txai cobrou participação de indígenas nas decisões da cúpula do clima e lembrou o assassinato do amigo Ai Uru-Eu-Wau-Wau, que lutava contra extração ilegal de madeira na Floresta Amazônica.

Pouco depois do discurso, Txai Suruí foi alvo de ataques do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), que não compareceu à COP26. Embora o presidente não tenha mencionado Txai expressamente, a ativista havia sido a única brasileira a falar no palco principal da abertura da conferência.

Equipe Ultrajano

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