Mural da História

10 de setembro, 2011

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Allan dos Santos tem prisão decretada e diz que isso é estratégia de Bolsonaro

O ministro do STF Alexandre de Moraes decretou a prisão preventiva do blogueiro bolsonarista Allan dos Santos. É a primeira “true news” envolvendo o nome de Allan desde que ele apareceu na internet. Allan tranquilizou os seguidores: trata-se de uma sofisticada estratégia de Bolsonaro.

“A informação que recebemos AGORA é MUITO BOA. Assustadora, mas é boa. Ainda precisamos verificar os detalhes, mas o resumo é esse: Bolsonaro fechou o STF, mas vai deixá-lo funcionando e prendendo seus aliados. Para provar, precisou deixar o inimigo agir.”

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#ForaGuedes!

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A Terceira Via do País dos Bruzundungas

Em Bruzundanga é assim. Eles sempre se entendem. Na sátira à vida brasileira do início da primeira República, Lima Barreto criou um país fictício, com todos os problemas sociais, econômicos e culturais do verdadeiro. Onde impera a mediocridade, o oportunismo e o descaso pela vida dos pobres. O que continua realidade um século depois

Um homem uniformizado, com a insígnia de quatro estrelas no ombro da jaqueta, calçando reluzentes botas pretas, entra na sala de maneira inopinada. Seu lugar à cabeceira da mesa está reservado. Estavam aguardando-o. Todos os celulares são fechados. Sem esperar pelas formalidades habituais de apresentação, ele abre a reunião perguntando, com uma voz enérgica, que história é essa de terceira via. Afinal, nós já temos um candidato.

Com seus gestos, ele rompe o educado distanciamento típico que caracteriza essas reuniões. A seu lado estão pessoas que ocupam posições de destaque no topo da sociedade. São considerados líderes em seus setores, fontes para informação de jornalistas. Suas virtudes são exaltadas. Alguns possuem livros publicados, outros são dirigentes de grandes empresas e estabelecimentos do poderoso mercado bancário e financeiro. Três deles presidem as principais comissões das casas do Congresso.

Não há na mesa nenhum representante do Quarto poder. A reunião é fechada. Ao final, um desses cavalheiros será designado para fazer um “briefing” para a imprensa. Numa crônica veraz, esses senhores seriam classificados como de direita, mas na república dos Bruzundangas essa tipificação não é usada pela mídia. É considerada ofensiva. Situam-se ao Centro, com inclinação à direita. Os parlamentares são postos numa grande cesta, como se fosse um cestão, cujo nome soa como algo pejorativo.

Abro aqui um parênteses para informar ao leitor que esse país imaginário é calcado na invenção do escritor Lima Barreto, um carioca descendente de escravos. Em seu livro Os Bruzundangas, publicado postumamente em 1922, todas as mazelas brasileiras lá estão, entre elas o racismo e a pobreza. É um livro engraçado, que descreve de forma satírica uma sociedade em que as elites incultas enganam e dominam o povo e tudo fazem para a obtenção de títulos acadêmicos. Sua literatura é insossa e pernóstica.

Alguns dos indicados foram queimados, outros não conseguiram ascender, a maioria não tem credibilidade, para dizer o mínimo no entender deles mesmos. Nesse ponto, toma a palavra o banqueiro anfitrião. Veste um elegante terno preto e calça sapatos também pretos. Demonstra preocupação com o futuro do país. Critica a polarização e defende a construção de um nome alternativo, o terceiro. Não se cogita de uma mulher. Na mesa, misógina, o sexo de Simone Beauvoir não está representado.

A reunião dos pseudodoutores, como Lima chamava seus tipos, se dá na cobertura de um prédio na Avenida Faria Lima, convocados pelo CEO de um conglomerado financeiro. Na ordem do dia, uma questão que se tornou urgente com a aproximação do pleito presidencial: a escolha de um nome de confiança para representá-los na eleição que se aproxima. A crer no que dizem, precisam encontrar uma terceira via, já que, dos dois nomes colocados na disputa, um não serve mais e o outro não presta.

Com a autoridade de quem rejeita os radicalismos, ele põe no mesmo saco o fascismo criminoso de um, que chama de inaceitável, fingindo que o rejeita, e o demônio do velho populismo do outro, o sapo barbudo, que classifica de indesejável. Assim ele liquida a fatura, com a voz ponderada de uma “nova direita”, que se pretende civilizada. Nenhum dos nomes dos pré-candidatos é pronunciado.

No quartel as palavras usadas são outras. Acostumado às ordens de comando, insultos e ameaças das reuniões na caserna, o general quatro estrelas dá um murro na mesa. Que porra é essa de inaceitável e indesejável? Inaceitável é o comunismo, ou o seu fantasma. Não vim aqui para brincadeiras. Os senhores o elegeram. Agora querem falar em “barbárie bolsonarista”. Nós temos os tanques, seus covardes! Continue lendo

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Ninguém pode salvar este país!

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James Marshall “Jimi” Hendrix (nascido Johnny Allen Hendrix; Seattle, 27 de novembro de 1942, Londres, 18 de setembro de 1970). © Rolling Stone

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Indenização por comentários ofensivos

Uma empresa jornalística foi condenada a pagar indenização em razão de postagens ofensivas contra um desembargador de Alagoas feitas por internautas em seu portal de notícias. O Superior Tribunal de Justiça (STF) reconheceu o dano moral e manteve o valor da indenização em R$ 60 mil.

A empresa publicou em seu site matéria sobre decisão do magistrado que suspendeu o interrogatório de um deputado estadual acusado de ser mandante de homicídio. Vários internautas postaram mensagens ofensivas contra o magistrado, que foram divulgadas junto à notícia.

Tratando-se de empresa jornalística, o controle do potencial ofensivo dos comentários não apenas é viável, como necessário, por ser atividade inerente ao objeto da empresa. No julgamento afirmou-se que a ausência de qualquer controle, prévio ou posterior, configura defeito do serviço, uma vez que se trata de relação de consumo.

A responsabilidade da empresa jornalística decorre do artigo 17 do Código de Defesa do Consumidor, pois a vítima das ofensas, em última análise, pode ser considerada consumidor por equiparação (Notícias do STJ).

Em sites ou portais de notícias são comuns os comentários ofensivos contra os que figuram nas reportagens ou que assinam os textos. Uma coisa é a opinião, que é livre e garantida pela Constituição, outra coisa são injúrias, calúnias e difamações, normalmente anônimas, que geram danos morais e que por isto são indenizáveis.

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Mural da História

Marcos Coelho Benjamim – Salão Internacional de Humor de Piracicaba, década de 1970.

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Nelson Padrella

Faz muito tempo mas me lembro como se fosse hoje, Curitiba ainda era Comarca de São Paulo. Uma galeria de arte, querendo homenagear o santo Francisco de Assis convidou os artistas locais a apresentar um trabalho referente aquele rebelde. Assim, nas salas daquela casa, pinturas e desenhos mostravam aquele rapaz nas mais diversas situações, mas sempre cercado de pombinhas e rouxinóis.

Então, o Rettamozzo apresentou algo inédito e rebelde como o santo Francisco. Sobre uma mesinha enfeitada com toalha de crochê foi colocada uma garrafa de cachaça São Francisco. Foi a contribuição do artista, que alguns presentes consideraram ofensiva. Eu achei aquilo uma obra de gênio.

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Negacionistas

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Auxílio Brasil é uma ação para compra de votos

Em participação ao UOL News da noite de hoje, o colunista Leonardo Sakamoto falou sobre o Auxílio Brasil, novo programa social do governo de Jair Bolsonaro (sem partido) que deverá ser pago a partir de novembro. Na avaliação de Sakamoto, o benefício é uma ação para a compra de votos.

“O Auxílio Brasil não é o Bolsa Família turbinado. É uma ação literalmente para compra de votos, é um primo pobre macabro do Bolsa Família. O presidente Jair Bolsonaro quer mudar a natureza do programa, só que ao fazer isso, ele basicamente implode o programa”, avaliou o colunista.

O ministro da Cidadania, João Roma, disse hoje que o novo auxílio, que irá substituir o Bolsa Família, terá um aumento de 20%. Além disso, anunciou o ministro, será criado ainda um benefício temporário com validade até o final do mandato de Bolsonaro, em dezembro de 2022, para que todos os benefícios subam para pelo menos R$ 400.

Leonardo Sakamoto

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Playboy|1980

1982|Liz Glazowski. Playboy Centerfold

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CPI pede o indiciamento de Bolsonaro por 10 crimes mas deixa de fora leite condensado no pão

O relatório final da CPI da Covid surpreendeu e deixou de fora um crime cometido por Jair Bolsonaro que chocou o país: comer leite condensado no pão. Fontes da CPI informaram que o objetivo foi não trazer de volta a lembrança dos bons tempos em que a polêmica era essa. “O povo podia ficar triste de lembrar que há pouco tempo estávamos discutindo leite condensado e Golden Shower”, disse um senador.

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Eduardo Galeano

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