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Tempo, tempo, tempo
O homem que cultuava as cores
Na semana passada, falei-lhes sobre o homem que amava as flores. Hoje, falo-lhes do homem que amava as cores.
O nome dele era Gustavo Salik, uma pessoa que eu queria bem. Muito bem. Não posso dizer que éramos amigos, vimo-nos pouco. Mas ele esteve sempre presente em meu pensamento e em meu coração. Nas poucas conversas que tivemos, aprendi muito com ele. E sinto-me grato. A sua companhia era agradável e proveitosa. Fazia bem estar na presença dele.
Não sei se Gustav Salik tinha formação acadêmica. Mas sei que era muito culto. Tinha viajado o mundo, passado algum tempo na Áustria e na antiga Iugoslávia, como missionário mórmon. Um dia, enfurnado com a família em uma chácara nas matas de Antonina, no litoral paranaense, teve uma experiência extraordinária, uma visita inusitada, sobre a qual não gostava muito de falar. Dela recebeu a dolorida previsão de que em breve perderia um dos filhos (o que, de fato aconteceu) e a missão de desenvolver o dom da radioestesia e o uso da cromoterapia como tratamento do desajuste energético das pessoas.
Caso o leitor não saiba, radioestesia, do latim “radius” (radiações) e do grego “aesthesis” (sensibilidade) significa, literalmente, sensibilidade a radiações. Os radioestesistas são capazes de captar radiações de diversas origens, inclusive de objetos inanimados (águas subterrâneas, metais, etc) e de seres vivos (pessoas e seus órgãos internos). Mais que isso, analisam estas radiações, de forma a atribuir-lhes uma qualidade positiva (benéfica) ou negativa (prejudicial). A radioestesia, no entanto, não é ainda aceita como ciência, incluindo-se entre os chamados fenômenos “paranormais”.
Já a cromoterapia é a prática de utilização das cores na cura de enfermidades. Embora também ainda não reconhecida oficialmente, já começa a interessar a comunidade científica. Até porque é utilizada desde tempos memoráveis, das mais antigas civilizações, como o velho Egito, Índia, Grégia e China, com o propósito de harmonizar o corpo.
Pois Gustav Salik tornou-se mestre em radioestesia e cromoterapia. Adorava as cores e comprovou, na prática, o que afirmava o cientista alemão Johann Wolfgang von Goethe, no século XVIII, que o vermelho ativa a circulação, o laranja energiza o organismo, o azul acalma, o verde é repousante, o violeta combate infecções e o amarelo provoca alegria. Desde que dentro da tonalidade e do tempo adequados, dependendo de pessoa para pessoa. Preto nem pensar. Nos seminários e encontros dos quais participava, Gustav pedia gentilmente às mulheres presentes:
— Senhoras, por favor, afastem-se do preto, sobretudo em roupas íntimas, mais próximas do corpo. Preto é a ausência de cor. E faz mal.
Gustav sabia que o ser humano e a natureza necessitam da luz do sol para viverem. Essa luz se decompõe em sete raios principais que são distribuídos sobre os corpos humanos. Sem luz não há vida ou, se houver desequilíbrio dessas cores, adoecemos.
Fez-me bem conhecer Gustav Salik, conversar com ele. Através dele, entre outros benefícios, reconquistei a autoestima, que andava então desgastada, aprendi também a conhecer-me melhor e aos demais. E tive a resposta para uma série de dúvidas.
Acredite o leitor, se quiser, foi dele que ouvi, certa vez, depois de haver medido, pelo pêndulo da radioestesia, o meu índice de energia vibratória: “Deve ser difícil para você aguentar este mundo!…”. ‘Seu’ Gustav sabia das coisas.
Gustav Salik faleceu em novembro de 2010.
Sessão da meia-noite no Bacacheri
Beleza Triste
“Não devia fazer nada de mau gosto, advertiu a mulher da pousada ao ancião Eguchi. Não devia colocar o dedo na boca da mulher adormecida nem tentar nada parecido”, diz o japonês Yazunari Kawabata, vencedor do Prêmio Nobel, na obra A Casa das Belas Adormecidas. O trecho aparece na epígrafe de Memória de Minhas Putas Tristes, um dos mais belos livros de Gabriel García Márquez. As duas obras possuem uma ligação muito interessante com L’Apollonide – Os Amores da Casa de Tolerância, principalmente pela forma delicada e sensível com que tratam jovens que ganham a vida se prostituindo.
A tal “casa de tolerância” do título é um bordel de luxo na Paris do final do séculoXIX/início do XX, em que uma série de garotas trabalham na esperança de juntar dinheiro ou conhecer um homem rico para lhes tirar de lá. Se você espera um filme-denúncia que traz as prostitutas como vítimas de uma sociedade opressora, prepare-se para ficar surpreso. Aqui, o que importa é o dia a dia de tais jovens que, sim, passam por momentos de dificuldade, mas que também encontram tempo para se divertir e para construir um vínculo de amizade e cumplicidade umas com as outras.
A história é muito triste, é verdade, mas em nenhum momento cai no melodrama. Aborda o ponto de vista das moças que sonham em um dia deixar tal trabalho e pagar suas dívidas com a “dona da casa” – aqui vivida pela talentosa Noémie Lvovsky (Copacabana). Falando na figura da cafetina, é curioso como esta é tratada também fugindo dos clichês da “senhora aproveitadora”. Ela trata sim de um negócio, mas não deixa de se preocupar com suas funcionárias, ao mesmo tempo em que cria duas crianças neste inusitado ambiente.
L’Apollonide é um belíssimo filme, contando com um visual rigoroso e uma ambientação impressionante. As jovens e belas Céline Sallette, Adèle Haenel, Iliana Zabeth, Hafsia Herzi e Jasmine Trinca são muito mais do que colírios para os olhos masculinos. Juntas, compõem um elenco de muita força e vigor. Quem também brilha é Alice Barnole, que com sua Madeleine mostra o lado mais doloroso da profissão, que é se entregar de corpo e alma para um sujeito que pode ter as piores intenções. Em um mundo em que muitas escondem sua tristeza, Madeleine é obrigada a ficar sempre sorrindo.
Dirigido por Bertrand Bonello (O Pornógrafo), o longa não possui uma cronologia fixa, mas consegue sempre seguir em frente, mesmo quando utiliza-se de um flashback. O cineasta, de forma delicada, usa diversas vezes a técnica de dividir a tela em quatro partes, mostrando rapidamente o que se passa com várias personagens. O truque de montagem surge de forma natural e sem trauma para o espectador.
A fotografia de Josée Deshaies cria todo o seu charme em cima dos detalhes, sendo auxiliada por notáveis figurinos, cenários e maquiagens. A produção mostra muitas vezes as garotas se preparando para mais uma noite de trabalho e o faz de forma sutil, colocando-as quase como atrizes prestes a entrar no palco. Não se trata de um filme fácil, mas é um que merece (muito) ser visto.
A responsabilidade da concessionária de rodovia
Nas relações com os usuários, as concessionárias de serviços rodoviários subordinam-se aos preceitos do Código de Defesa do Consumidor – e respondem objetivamente pelos defeitos na prestação do serviço. O Superior Tribunal de Justiça (STJ) abordou o assunto num caso que envolveu o atropelamento fatal de uma menor em trecho de rodovia administrado por concessionária.
Conclui-se que a responsabilidade civil pode se estender para reparar danos causados a usuários e não usuários do serviço. O julgamento entendeu que na indenização decorrente do atropelamento deverá ser feita para a família da vítima, embora esta não se enquadrasse no conceito de usuário principal do serviço.
Nessas situações, quando é comprovado que o acidente não ocorreu por culpa exclusiva da vítima, surge a obrigação de indenizar o terceiro. Os ministros da quarta turma do STJ demonstraram que a falta de sinalização e iluminação na rodovia foi fator determinante para o acidente.
O direito de segurança do usuário está inserido no serviço público concedido, havendo presunção de que a concessionária assumiu todas as atividades e responsabilidades inerentes ao seu mister, afirmou relator do caso.
No mesmo julgamento, o colegiado destacou que o entendimento é válido tanto para a concessionária de serviço público quanto para o Estado, diretamente, pois a jurisprudência do STJ reconhece a responsabilidade dele em situações similares, de modo que seria conferir tratamento diferenciado à concessionária o fato de não lhe atribuir responsabilidade no caso em tela.
A quebra do dever de sinalizar e iluminar adequadamente a via pública gera uma indenização objetiva, isto é, gera a responsabilidade direta, ou seja, independente de culpa.
Alberto Díaz Korda
Mural da História
Outubro|2004
Eduardo Bolsonaro amplia currículo para ser diplomata: ‘Aprendi a fritar quibe’
A deputado federal Eduardo Bolsonaro foi a Dubai com a comitiva brasileira que pode gastar mais de 3,6 milhões de reais e lembrou de você.
Trouxe uma foto vestido de turista bobão que faz apropriação cultural e já pensa em se candidatar a embaixador nos Emirados Árabes Unidos. Disse que aprendeu a fritar quibe e isso o qualifica.Trouxe uma foto vestido de turista bobão que faz apropriação cultural e já pensa em se candidatar a embaixador nos Emirados Árabes Unidos. Disse que aprendeu a fritar quibe e isso o qualifica.
Publicado em Sensacionalista
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Mural da História
Publicado em mural da história
Com a tag Casa de Tolerância, josé sarney, mural da história, o ex-tado do paraná
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Todo mundo lá!
Museu Guido Viaro|Rua XV de novembro 1348 – Centro – Curitiba
até 13 de novembro|horário das 14h às 18h
Publicado em Sem categoria
Com a tag luiz antonio guinski, luizarada de curitiba, todo mundo lá
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Poema Mole
Pra mim já não quero nada
tanto faz copo de vinho
ou água oxigenada.
posso comer isso agora
ou daqui uma hora
ficar aqui, ir embora
um canto de bentevi
melodioso, amarelo
ou um enorme shhhh…
tanto faz se em preto e branco
o filme dos meus amores
ou se em todas as dores
tanto faz mares ou rios
levo comigo a bagagem
cheia de espaços vazios.
o ontem é meu futuro
que brindo com vinho claro
cada vez que me inauguro