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Playboy|1950
1959|Clayre Peters. Playboy Centerfold
Aos falsos Paideumas
William of Ockham
Um aspecto do espetáculo que se tornou possível através da pesquisa de criptodramaturgia é o “Cânone de Occam”. Texto que reúne as 64 ocorrências deste termo ao longo da obra e suas vizinhanças (partindo da seleção de 333 caracteres em torno de cada “bip” desta mensagem código).
Occam, além da figura histórica do monge-filósofo nominalista e autor de um tratado de lógica que dá bases para a linguística moderna, é também para Leminski o monstro semiótico perturbador de contextos, avatar do elo perdido entre a apressada sensação de “nonsense” e a vertigem da polissemia infinita. Occam é o glutão faminto pelas sínteses e cozinheiro das ambiguidades da prosa – aquele que ao se mover pelas páginas faz as sílabas saltarem umas sobre as outras e as letras espirrarem para fora das frases como um abalo sísmico da linguagem – catalisador de neologismos, trocadilhos e monstroprismas semânticos.
“No Catatau, suspeito ter criado o primeiro personagem puramente semiótico, abstrato, da ficção brasileira. Occam é um monstro que habita as profundezas do Loch Ness do texto, um princípio de incerteza e erro, o “malin génie” da célebre teoria de René Descartes.
A entidade Occam (Ogum, Oxum, Egum, Ogan) não existe do “real”, é um ser puramente lógico-semiótico, monstro de zôo de Maurício interiorizado no fluxo do texto, o livro como parque de locuções, ditos, provérbios, idiomatismos, frases-feitas. O monstro não perturba apenas as palavras que lhe seguem: ele é atraído por qualquer perturbação, responsável por bruscas mudanças de sentido e temperatura informacional. Occam é o próprio espírito do texto. É um orixá azteca-iorubá encarnando num texto seiscentista.” (Paulo Leminski)
Glerm Soares
Mural da História
Blog do Fábio Campana|1|Agosto|2011
Publicado em mural da história
Com a tag blog do fábio campana, mural da história
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Tempo
Sonia Luyten e Maristela Garcia, na Gibiteca, Gibicon, em algum lugar do passado. © Vera Solda
Solda vê TV
Mural da História
18 de abril|2009
A responsabilidade da concessionária de rodovia
As concessionárias de serviços rodoviários, nas suas relações com o usuário, subordinam-se aos preceitos do Código de Defesa do Consumidor, e respondem objetivamente pelos defeitos na prestação do serviço.
Manifestou-se o Superior Tribunal de Justiça – STJ em um caso que envolveu o atropelamento fatal de uma menor em trecho de rodovia administrado por concessionária.
Para os julgadores, a responsabilidade civil pode se estender para reparar danos causados a usuários e não usuários do serviço.
O julgamento entendeu que na indenização decorrente do atropelamento, a turma julgadora entendeu ser devida a reparação para a família da vítima, embora esta não se enquadrasse no conceito de usuário principal do serviço.
Nessas situações, quando é comprovado que o acidente não ocorreu por culpa exclusiva da vítima, surge a obrigação de indenizar o terceiro.
Os ministros da quarta turma do STJ concluíram que a falta de sinalização e iluminação na rodovia foi fator determinante para o acidente.
O direito de segurança do usuário está inserido no serviço público concedido, havendo presunção de que a concessionária assumiu todas as atividades e responsabilidades inerentes ao seu mister, afirmou relator do caso.
No mesmo julgamento, o colegiado destacou que o entendimento é válido tanto para a concessionária de serviço público quanto para o Estado, diretamente pois a jurisprudência do STJ reconhece a responsabilidade do Estado em situações similares, de modo que seria conferir tratamento diferenciado à concessionária o fato de não lhe atribuir responsabilidade no caso em tela.
Por exemplo, a quebra do dever de sinalizar e iluminar adequadamente a via pública gera uma indenização objetiva, isto é, gera a responsabilidade objetiva, ou seja, independente de culpa, a responsabilidade do causador do dano no caso concreto. (Notícias do STJ).
Trégua de Ciro foi curta
Atrás nas pesquisas, o ex-governador do Ceará volta a atacar. Acusa Lula de ter cometido “erros terríveis” e diz que o ex-presidente deveria pedir perdão
Gostaria de escrever sobre os aniversários lembrados pelo Trajano no papo de ontem. Os 90 anos do Cristo, os 51 anos de Cláudia Abreu e a mostra no Centro Cultural Banco do Brasil de SP em homenagem aos 80 anos de Betty Faria. Poderia também abrir espaço para o filme do espanhol Fernando Trueba sobre o pianista Tenório Jr., sequestrado, torturado e morto pela repressão argentina em março de 1976, em Buenos Aires.
Seriam homenagens mais do que justas. Mas não posso deixar passar em branco o novo ataque de Ciro Gomes ao ex-presidente Lula. Depois de ter sido vaiado em São Paulo, durante manifestação pelo impeachment de Bolsonaro, Ciro afirmou que faria uma “trégua de Natal” em suas críticas ao líder petista e também aos militantes do PT. O mais importante, segundo ele, era manter unida a frente de oposição ao Capitão Corona.
Sua trégua, porém, foi curta e terminou muito antes do Natal. Ocupando um incômodo terceiro lugar nas pesquisas de opinião sobre 2022, nas quais oscila entre 5% e 8%, o ex-governador do Ceará, que é pré-candidato à Presidência, decidiu voltar a atirar pedras em Lula. Ou seja, Ciro investe de novo na estratégia de buscar votos de eleitores do centro para a direita que torcem o nariz para o PT. Tenta atrair eleitores que votaram em Jair Bolsonaro em 2018.
Em vídeo divulgado na segunda-feira, Ciro afirmou que Lula não se corrige e nunca pediu perdão pelos erros cometidos em seu governo. Eis o texto na íntegra: “Lembre que o Brasil mudou muito e Lula não renovou as ideias. Será que ele se corrigiu e não vai repetir aqueles erros terríveis que você só descobriu depois? O pior é que você nunca viu ele pedir perdão pelos erros e está vendo ele se juntar, de novo, às mesmas pessoas”.
Dizem que o ataque foi recomendado pelo marqueteiro João Santana, contratado pelo PDT para tocar a campanha de Ciro à Presidência. Conhecido como “Tio Patinhas” desde os tempos da juventude em Salvador, quando aparecia de terno e gravata entre seus amigos hippies, Santana seria o mentor da linha mais agressiva em relação ao ex-presidente. Só assim Ciro teria chance de atrair votos conservadores e chegar ao segundo turno, talvez no lugar de Bolsonaro.
Há outra explicação, segundo os jornais: Ciro estaria reagindo ao jantar de Lula em Brasília com caciques do PMDB, entre eles o ex-senador Eunício Oliveira, que é adversário do ex-governador na política do Ceará. Pode ser isso ou aquilo. Mas o certo é que Ciro quebrou a promessa de trégua e voltou a acionar sua metralhadora giratória contra Lula e o PT.
A mim, Ciro Gomes não surpreende. Não era mesmo para confiar na tal da trégua de Natal. Ciro sempre teve pavio curto e língua ferina. E seu alvo predileto nos últimos tempos tem sido Lula. Na semana em que o Brasil lamenta 600 mil mortes pela Covid, ele prefere divulgar um vídeo com ataques ao ex-presidente. Deixa no ar os “erros terríveis” de Lula, sem sequer mencionar quais são.
Não foi um deslize nem uma explosão de momento. Ciro não para de perder espaço na esquerda e sua guinada para a direita está sendo executada de modo pensado. Ele acredita piamente que pode ser o candidato da terceira via. Essa é sua aposta. E assim será durante toda a campanha.
Playboy|1960
1965|Sally Duberson. Playboy Centerfold