Tempo

slide-color-12Múltipla Propaganda, década de 1980. © Nélida Rettamozo

Publicado em tempo | Com a tag | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Tiago Recchia – Plural

Publicado em Tiago Recchia | Com a tag , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

#ForaBozo!

Publicado em Fora Bozo! | Com a tag , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Pintando e bordando no Restaurante Capitu

Tiago Recchia e o isopor, junho|2008. © Orlando Pedroso

Publicado em Sem categoria | Com a tag | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Publicado em Comédia da vida privada | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Pia Marzo. © Zishy

Publicado em amigos do peito | Com a tag | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

4|6|2010

Festa de 1º Cinquentenário do jornalista Caco de Paula. Da esquerda para a direita, todos os que couberam na foto. © Vera Solda

Publicado em Sem categoria | Com a tag | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Jewell. © IShotMyself

Publicado em tchans! | Com a tag , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

O complexo do polissílabo

Fernando Gabeira, que conhece bem Jair Bolsonaro, levantou uma suspeita sobre seus crimes:

“Quando Bolsonaro defendeu a hidroxicloroquina, dizendo que a História e a ciência fariam justiça ao tratamento precoce da Covid-19, lembrei-me de seu esforço no Congresso para aprovar uma pílula contra o câncer, desenvolvida por um pesquisador de São Paulo. Bolsonaro tinha pela fosfoetanolamina a mesma empolgação e é incapaz de se perguntar hoje para quem a ciência e a História deram razão. Tenho a impressão de que sua confiança na cura mágica cresce com a complexidade do nome do remédio. Certamente se interessou pela proxalutamida.”

600 mil brasileiros morreram porque o sociopata gagueja ao pronunciar polissílabos.

Diogo Mainardi

Publicado em Antagonista | Com a tag | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Publicado em Geral | Com a tag | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Publicado em Geral | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Requiescat in pace

Publicado em Sem categoria | Com a tag | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Líricos na décima sexta edição de “Às vezes, aos domingos”

A décima sexta edição de “Às vezes, aos domingos” tem como convidados Andrey Luna Giron e Roberto Prado. O evento acontece em 22 de agosto, a partir das 17 horas, no Instagram @robertoprado1985. Os dois poetas curitibanos vão se entrevistar e ler textos autorais.

Andrey Luna Giron, de 50 anos, diz escrever poemas a partir e sobre as suas impressões da vida e experiências, também relacionadas ao contato com as artes. “Tenho múltiplas influências, da filosofia à música, da pintura à literatura”, afirma Giron, autor dos livros Cósmicas (2009) e Claritas (2017).

Roberto Prado, de 61 anos, comenta que a sua poesia tem ligação com a sonoridade. “Ela [poesia] nasce de uma espécie de batuque mental. Talvez por isso, sem que eu tenha planejado, algumas dezenas entre os meus poemas viraram letras de música”, conta o autor dos livros Sim Senhor Às Suas Ordens Isto É um Motim (1994) e Amplo Espectro (2019).

Todo início é involuntário

Durante a décima sexta edição de “Às vezes, aos domingos”, os poetas devem falar sobre o início na escrita. “Lá em casa se lia muita poesia em voz alta. Então é mais correto dizer que eu falava poemas. Depois comecei a escrever, mais ou menos com 7 anos”, diz Roberto Prado.

A consciência da escrita poética, Prado ressalta, se deu quando ele tinha 12 anos, idade em que passou a frequentar uma escola de arte no Colégio Estadual do Paraná. “No espaço tinha professores de todas as artes e materiais para aprender e praticar. Tive um mestre precioso na minha trajetória, o Edison José da Costa, que também era professor da UFPR”, conta.

Andrey Luna Giron afirma que escreve poemas desde os 15 anos. Os primeiros textos poéticos dele surgiram durante viagens realizadas entre Curitiba e Jacarezinho, no Norte do Paraná – distante 384 Km da capital.

“Ia todo ano para lá, na casa de parentes, nas férias. Era (e ainda é) uma cidade pequena, com praças, casas, pessoas, o entorno de montanhas e rios, seus campos. Aquilo despertou um desejo de traduzir as sensações em palavras”, lembra Giron, acrescentando que a temática de seus poemas se transformou ao longo dos anos.

Quatrocentos poemas

Andrey Luna Giron contabiliza 400 poemas, dos quais selecionou conteúdo para 3 livros que pretende publicar em 2022 e 2023. “Tenho produzido muito durante a pandemia”, conta.

Roberto Prado também diz ter, ao todo, aproximadamente 400 poemas. “Tenho bastante material estocado, mas sem previsão de quando irei publicá-los em livro”, explica o poeta que vem divulgando alguns desses inéditos no blog do jornalista Zé Beto (Blog do Zé Beto). “Faz parte da série chamada Robertos, em parceria com as fotos do Zé Beto”, acrescenta.

Palco virtual

A primeira edição de “Às vezes, aos domingos” aconteceu em julho de 2020 e, desde então, mais de 20 autoras e autores paranaenses, de todas as regiões do Estado, já participaram do projeto idealizado pelos escritores curitibanos Guido Viaro e Marcio Renato dos Santos.

A proposta tem apoio de Soma de Ideias, Coalhada Artesanal Preciosa e Tulipas Negras.

Mais informações em tulipasnegraseditora.blogspot.com

Publicado em Sem categoria | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Indígenas denúnciam Bolsonaro em Haia por genocídio e citam ex-Iugoslávia

Indígenas brasileiros apresentam hoje ao TPI (Tribunal Penal Internacional) uma denúncia contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) por crimes contra a humanidade e genocídio. Marcando o Dia Internacional dos Povos Indígenas, o documento de quase 150 páginas aponta como, na avaliação dos autores da denúncia, o governo agiu de forma deliberada para “exterminar” etnias e povos e estabelecer um Brasil sem indígenas.

A denúncia foi preparada pela Apib (Articulação dos Povos Indígenas do Brasil), que reúne entidades como a Apoinme (Articulação dos Povos Indígenas do Nordeste, Minas Gerais e Espírito Santo), Conselho do Povo Terena e Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira.

“Está em curso uma política de genocídio dos povos indígenas no Brasil, combinada com a prática de diferentes crimes contra a humanidade. São crimes que estão, neste momento, sendo praticados”, alerta o documento.

Esse é o terceiro caso que o TPI recebe contra Bolsonaro por conta da situação dos povos indígenas. Para que uma investigação formal seja aberta, a procuradoria da corte precisa concluir que tem o mandato para tal e que a denúncia é sólida o suficiente para justificar o inquérito.

Jamil Chade

Publicado em Ultrajano | Com a tag , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Fraga

Publicado em fraga | Com a tag , , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter