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#ForaBolsonaro!
Publicado em Comédia da vida privada
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Bolsonaro é mito, sim!
Bem antes da eleição de 2018, ao ouvir pela primeira vez a massa de crentes políticos ovacionar Jair Messias Bolsonaro como “mito”, minha primeira reação foi horror. Horror por testemunhar que havia gente —muita gente— disposta a chamar aquele homem violento, obsceno e estúpido de “mito”. Tentei entender o porquê, mas sempre pensando na nomeação de “mito” como um tremendo equívoco. Agora, que o “mito” tornou-se o maior responsável pelo extermínio de mais de 525 mil brasileiras e brasileiros, percebo que Bolsonaro é, sim, um mito.
E é por ser mito que está tão difícil fazer o impeachment mais do que justificado e mais do que urgente, o impeachment que é a melhor chance de evitar a ampliação da semeadura de cadáveres. É por Bolsonaro ser mito que (ainda) não conseguimos impedi-lo de seguir nos matando.
Não olho para o “mito” dos crentes políticos que seguem Bolsonaro, este que vem da popularização do termo nas redes sociais, pela palavra “mitou”, quando alguém faz ou diz algo considerado incrível. Ou “divou”. Também não olho pela lente do mito pop, como seria Marilyn Monroe ou Elvis Presley, por exemplo, parte da mitologia que alicerça o soft power dos Estados Unidos pela produção de Hollywood. Olho para o mito como a narrativa/imagem/enredo que explicam uma sociedade, povo, país. Bolsonaro é criatura-mito.
Neste exercício de interpretação, Bolsonaro inverte o percurso, ao realizar-se no plano que chamamos realidade para então nos levar a origens brutalmente reais, mas encobertas por mistificações como “país da democracia racial” ou “nação miscigenada” ou “povo cordial”, entre outras que nos falsificaram para nos formar —ou deformar.
Publicado em Ultrajano
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O que é nepotismo
Ocorre o nepotismo direto quando a autoridade pública nomeia seu parente. No modo cruzado, quando o agente designa pessoa ligada a outra autoridade, com a troca de nomeações recíprocas.
Em resumo, os seus pelos meus. O Decreto federal 7.203/2010 define o grau de parentesco que caracteriza nepotismo e entende-se familiar: o cônjuge, o companheiro ou o parente em linha reta ou colateral, por consanguinidade ou afinidade, até o terceiro grau.
Se o agente designa o: bisavô, avô, pai, tio, irmão, sobrinho, esposa, filho, neto ou o bisneto, considera-se nepotismo direto.
É presumido, isto é, admitido como verdadeiro: quando ocorre a contratação de familiares para cargos em comissão e função de confiança; quando se contrata pessoa jurídica de familiar por agente público responsável pela licitação; ou se nomeiam familiares para vagas de atendimento a necessidade temporária de excepcional interesse público.
Necessitam de investigação os casos em que: as autoridades de um órgão escolhem familiares de autoridades de outro órgão, compensando-se reciprocamente; para prestação de serviços terceirizados e, em nomeações com indícios de influência.
Outras fraudes são: a designação para cargo em comissão de ex-mulher ou ex-companheira para não se pagar pensão alimentícia, e a rachadinha da remuneração dos cargos em comissão, prática na qual o nomeado dá à autoridade uma porcentagem mensal do que recebe.
Para que não se revelem os laços familiares é comum não se adotar o sobrenome do marido em casamentos entre parentes de autoridades ou ainda, não se casar, formalmente.
A Súmula Vinculante 13 do Supremo Tribunal Federal proíbe o nepotismo até o terceiro grau de parentesco e alcança todos os órgãos e entidades que compõem a Administração Pública, direta e indireta do país.
A extinção dos cargos de livre nomeação contribuiu para acabar com a corrupção nos países desenvolvidos, nos quais, somente os ocupantes de cargos de carreira podem preencher os cargos em comissão de chefia, assessoramento e direção, e assim se impedem as nomeações de amigos, amantes, parentes ou apadrinhados das autoridades públicas.
“Ameaça à democracia não será tolerada”, dizem dirigentes partidários após fala de Bolsonaro
Um dia depois de Jair Bolsonaro ameaçar que podem não ocorrer eleições no ano que vem, presidentes de 8 partidos divulgaram neste sábado uma nota conjunta em defesa do sistema eleitoral brasileiro.
Os dirigentes partidários afirmam no texto que “quem se colocar contra esse direito de livre escolha do cidadão terá a nossa mais firme oposição”.
A nota é assinada por ACM Neto (Democratas), Baleia Rossi (MDB), Bruno Araújo (PSDB), Eduardo Ribeiro (Novo), José Luís Penna (PV), Luciano Bivar (PSL), Paulinho da Força (Solidariedade) e Roberto Freire (Cidadania).
Leia a íntegra:
“A Democracia é uma das mais importantes conquistas do povo brasileiro, uma conquista inegociável. Nenhuma forma de ameaça à Democracia pode ou deve ser tolerada. E não será.
Nas últimas três décadas, assistimos a muitos embates políticos, tivemos a sempre salutar alternância de Poder, soubemos conviver com as diferenças e exercer com civilidade e responsabilidade o sagrado direito do voto. Temos total confiança no sistema eleitoral brasileiro, que é moderno, célere, seguro e auditável.
São as eleições que garantem a cada cidadão brasileiro o direito de escolher livremente seus representantes e gestores. Sempre vamos defender de forma intransigente esse direito, materializado no voto. Quem se colocar contra esse direito de livre escolha do cidadão terá a nossa mais firme oposição.”
Publicado em Antagonista
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Publicado em Pentelhos!
Com a tag amigos do peito, http://www.ishotmyself.com/public/main.php
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Antes do casamento
Sou do tempo que sexo antes do casamento era proibido a mulheres. Mas, nada impedia que fosse liberado aos homens. Essa, nem eu entendi.
Publicado em Nelson Padrella
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Militares ameaçam Senado enquanto baixam a cabeça para Bolsonaro
O presidente da CPI da Covid, o senador Omar Aziz (PSD-AM), não errou ao afirmar que “membros do lado podre das Forças Armadas estão envolvidos com falcatrua dentro do governo” e que os honestos devem estar muito envergonhados.
Toda categoria profissional, todo grupo social, tem pessoas honestas e desonestas. Negar isso é encarar a si mesmo como detentor de uma natureza divina.
Ao invés de tentar intimidar o Senado Federal com uma nota indignada que ameaça o Poder Legislativo, o ministro da Defesa e a cúpula das Forças Armadas gastariam melhor o seu tempo depurando suas próprias fileiras. Pois há militares que, com sua ação e inação, foram cúmplices tanto da montanha de 527 mil mortes por covid, como o general Eduardo Pazuello, quanto da corrupção na compra de vacinas.
Aziz não fez uma generalização, como está sendo acusado, apenas deixou claro o que todo mundo está vendo com os escândalos que estão sendo revelados pela CPI. Isso sem contar o envolvimento de militares em outros problemas, como grupos de milicianos no Rio de Janeiro.
Diário da Crise CDLII
Mais um dia diante da tevê, desta vez para acompanhar o depoimento do ex-chefe do Departamento de Logística do Ministério da Saúde, Roberto Dias. Ele foi acusado de pedir a propina de um dólar por dose de vacina. O vendedor era Luiz Paulo Dominguetti, um cabo da PM de Minas que oferecia 400 milhões de doses da Astrazeneca
Dias confirma o jantar com Dominguetti mas nega o pedido de propina. Mas por Dominguetti apareceu de repente trazido pelo coronel Mauricio Blanco? Segundo ele, o coronel foi seu auxiliar no Ministério da Saúde e sabia que ele estava tomando um chope no Restaurante Vasto. Sabia como? Roberto Dias afirma que talvez tenha comentado que iria tomar chope ali. Não se sentiu invadido e apenas marcou uma reunião com Domingueti no dia seguinte.
História complicada. Como acreditar que uma pessoa possa ter 400 milhões de doses de vacina? Não haveria uma quebra de privacidade do coronel ao aparecer com um vendedor na hora do chope?
A verdade dos fatos é que uma portaria do Ministério da Saúde dizia que o tema compra de vacina estava concentrado apenas na secretaria executiva. Por que Dias, que teoricamente não era responsável, alongou a conversa? Não está muito claro.
Esse grupo que venderia 400 milhões de vacinas é integrado por coronéis, um reverendo e o cabo da PM, Domingueti. Foram recebidos também pelo secretário Executivo. Combinam dois elementos muito caros ao governo Bolsonaro: evangélicos e militares. É uma confusão da nova corte de Brasília. Cada governo que entra leva consigo uma nova corte. O de agora é cheio de militares e reverendos. A propina é eterna: 10 por cento no passado, um dólar por dose, parece que mudam apenas os detalhes.
A variante Delta foi encontrada também no Paraná. A cada dia, aparece num lugar diferente. Temo que já esteja muito mais disseminada do que as pesquisas registraram até agora. Uma história incrível e mais cinematográfica do que a chanchada das vacinas: a viúva do miliciano Adriano da Nóbrega, que morreu na Bahia, casou-se de novo, dessa vez com um empresário. Tudo indica que o empresário era sócio do miliciano e agora casa-se em comunhão de bens com a viúva, o que é uma forma de honrar suas dívidas.
Fora daqui, a noticia mais importante foi a do assassinato do presidente do Haiti, Jovenel Moise. Homens armados invadiram sua casa e, além de matar o presidente, feriram a primeira dama.
Estive duas vezes no Haiti. Numa delas para assistir à primeira eleição presidencial, depois da presença das tropas da ONU. É um país muito pobre que logo em seguida seria arrasado por um terremoto.
Grande parte das pessoas no Haiti perambulava pelas ruas tentando vender alguma coisa. Visitei algumas favelas, como Cité Soleil. Às vezes à noite, ouvi tiros e lembrei do Rio pois moro perto de um morro. Li sobre a história do Haiti e chegando ao Brasil comprei um livro básico: A história dos Vingadores do Novo Mundo, de Laurent Dubois. Nele, como em todos os outros relatos, sobressai a figura do grande rebelde e general haitiano Toussaint Louverture.
Quanto à história recente do Haiti, minha referência foi o amigo Ricardo Seitenfus, um apaixonado e grande conhecedor do país. Tive a honra de escrever o prefácio para a edição brasileira de seu livro O fracasso da Ajuda Humanitária do Haiti.
Seitenfus denunciou seriamente uma das grandes tragédias, entre as muitas, da história do Haiti: a epidemia de cólera, infelizmente introduzida no país, pelas tropas da ONU. Estou esperando uma análise dele, para entender o que se passa no Haiti neste momento tão estranho.
Publicado em Fernando Gabeira - Blog
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