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Flagrantes da vida real
Publicado em Flagrantes da vida real
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Bolsonaro, um verdadeiro anjo da morte, quer mais. Muito mais
Primeiro, ele desdenhou da peste. Depois, incentivou e promoveu aglomerações. Em seguida, prometeu a cura através de medicamentos ineficazes. E continuou a saga assassina sugerindo à população enfrentar o vírus de “peito aberto”, para, ao final, ignorar, maldizer, rejeitar e não adquirir as vacinas contra a Covid-19.
O devoto da cloroquina, desde o início da pandemia no País, fez tudo o que pode, e o que não pode, para ajudar o corona a matar milhares de brasileiros e destruir, de uma vez por todas, a economia do Brasil. Ao maníaco do tratamento precoce só interessam seu mundo doente, sua mente perturbada, seus instintos homicidas e sua sanha inabalável pela destruição.
A mais nova arma de extermínio do amigão do miliciano Queiroz, o carequinha que entupiu a conta da primeira-dama, Michelle Bolsonaro, com 89 mil reais em cheques, é liberar o uso de máscaras – medida comprovadamente eficaz e em pleno uso nos países que vêm obtendo êxito no combate ao coronavírus – por quem ou já foi contaminado ou encontra-se vacinado.
Esse psicopata, em eterno surto, já declarou que o uso de máscara é um tabu que precisa cair. Baseado em qual evidência? Bem, na mesma que diz que vermífugo cura Covid. Mas quem disse que o mito precisa de evidências além do que zurram seus fanáticos abutres? Até porque, convenhamos, sua capacidade intelectual e cognitiva não ultrapassa a barreira dos próprios olhos e ouvidos.
Enquanto estiver aboletado na Presidência da República, o pai do senador das rachadinhas e da mansão de seis milhões de reais irá continuar sua cruzada em prol da doença e da morte. Caberá, portanto, às Instituições de Estado e à própria sociedade civil, além da eterna vigilância, contra-medidas sanitárias para proteção dos brasileiros. Ainda que isso nos custe, cada vez mais, doses cavalares de paciência e resiliência.
CPI da Covid aprova quebras de sigilos de Pazuello e integrantes de ‘Ministério paralelo’
Na lista dos requerimentos de levantamento de sigilos aprovados, estão os do assessor internacional da presidência Filipe Martins; dos ex-ministros Ernesto Araújo e Eduardo Pazuello; dos médicos Paolo Zanotto e Luciano Dias e de Mayra Pinheiro, secretária de Educação e Trabalho do Ministério da Saúde.
Além disso, também foram aprovadas as quebras de sigilo bancário e fiscal de três empresas de publicidade e de uma entidade sem fins lucrativos. Todas envolvidas com o governo federal.
Amanhã, a CPI da Covid vai fazer uma sessão temática, às 9h, com especialistas para debater ações preventivas ao novo coronavírus. Está confirmada a participação de Natalia Pasternak, microbiologista e pesquisadora da Universidade de São Paulo (USP) e de Cláudio Maierovitch, médico sanitarista da Fundação Oswaldo Cruz e Ex-Presidente da Anvisa.
Elas
E o gado fomos nós
A CPI da Covid já pode concluir os trabalhos. Está comprovado que Bolsonaro apostou na imunidade de rebanho ao expor o povo brasileiro à doença
Ainda falta ouvir algumas autoridades e especialistas. Mas, pelo que se viu do segundo depoimento do Marcelo Queiroga à CPI da Pandemia, será pura perda de tempo. Os (ir) responsáveis do governo Bolsonaro continuarão na defensiva, negarão os fatos e vão fazer de tudo para isentar o chefe de culpa no cartório. Mas já há elementos mais do que suficientes para incriminar o Capitão Corona e seus subordinados. A CPI já pode concluir seus trabalhos. Bolsonaro é o principal responsável pelo alto número de mortes pela Covid. Se seu governo não tivesse sabotado o combate à Covid-19, as famílias não estariam chorando quase meio milhão de mortos por todo o país.
O mais grave é que Jair Bolsonaro agiu de forma pensada e impiedosa. Se alguém tem dúvida, recomenda-se a leitura do relatório do Centro de Estudos e Pesquisas de Direito Sanitário da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo sobre a ação federal e a disseminação da Covid-19. O estudo publicado em janeiro deste ano foi atualizado a pedido da CPI. Seus resultados “afastam a persistente interpretação de que haveria incompetência e negligência da parte do governo federal na gestão da pandemia”. Ao contrário, “a sistematização de dados revela o empenho e a eficiência em prol da ampla disseminação do vírus no território nacional”.
Em suma, Bolsonaro apostou todas as fichas na “teoria da imunidade de rebanho” com o objetivo de retomar a atividade econômica o mais rápido possível. Entregou o povo brasileiro à própria sorte. A disseminação da Covid-19 foi promovida de forma sistemática em âmbito federal, com a economia ganhando prioridade à frente da saúde. É o que se conclui da leitura de normas federais, jurisprudência, discursos oficiais, manifestações públicas de autoridades federais e busca em plataformas digitais. Essas fontes de informação demonstram “a intencionalidade, a consciência dos atos e omissões praticados e a vontade de praticá-lo”.
Segundo o estudo da Faculdade de Saúde Pública da USP, Jair Bolsonaro foi coerente entre o que disse e o que fez. Além da defesa da imunidade de rebanho (ou coletiva) por contágio como forma de resposta à Covid-19, que levaria ao controle da pandemia, o Capitão Corona incitou a população à exposição ao vírus e ao descumprimento de medidas sanitárias preventivas. Negou a gravidade da doença, fez apologia à coragem de não usar máscara e vendeu a suposta existência de um “tratamento precoce” para a Covid-19, que foi convertido em política pública.
Houve também a banalização das mortes e das sequelas causadas pela doença, difundindo-se a ideia de que faleceriam apenas pessoas idosas ou com comorbidades, ou pessoas que não tivessem acesso ao “tratamento precoce”. Sem esquecer a obstrução sistemática às medidas de contenção promovidas por governadores e prefeitos, sob o argumento de que as medidas de isolamento causariam fome e desemprego. O estudo destaca a ausência de medidas de prevenção da doença e os ataques aos críticos da resposta federal, à imprensa e ao jornalismo profissional, sempre questionando a dimensão da doença no país.
O relatório é incontestável. E a aposta na imunidade de rebanho resultou em meio milhão de mortes. Sem resposta para as acusações, Bolsonaro tenta manipular os números. Na noite de domingo, o auditor do TCU Alexandre Figueiredo, ligado aos filhos de Bolsonaro, incluiu no sistema interno do Tribunal de Contas da União um documento que contesta o número de mortos pela Covid. Das 195 mil mortes registradas até o fim de 2020, 115 mil teriam outras causas. As mortes seriam superdimensionadas. Mas as duas páginas elaboradas por Figueiredo já tinham sido refutadas por seus colegas. E o TCU ressalta que, além de não fazer parte de processos do órgão, o documento não tem respaldo em fiscalização do órgão. Bolsonaro, porém, citou o documento na segunda-feira de manhã como se fosse conclusão oficial do TCU.
A esta altura, não adianta distorcer os fatos. A disseminação do vírus foi intencional. A CPI pode se estender por meses, mas o culpado pelas mortes é conhecido de todos. Ele continua a andar por aí de motocicleta, sorridente e sem máscara. Cedo ou tarde, o Capitão Corona vai pagar pelo desrespeito à vida e os crimes contra a saúde pública.
Antigos ofícios
Ali se encontra o carpinteiro, o amolador de facas, o barbeiro, a costureira, o ferreiro, o gráfico, o sapateiro, o latoeiro, o açougueiro, o alfaiate, a rendeira, o padeiro, o boticário, os tecelões… Gente humilde, mas talentosa, que fazia (e ainda faz) do trabalho a sua arte e do ofício uma missão.
Gosto de relembrá-los. Com eles retorno a momentos de saudosa memória, a tempos bem mais simples e saudáveis, em que as pessoas valiam pelo que faziam e pelo que produziam em benefício da coletividade e não pelo patrimônio que reuniam ou exibiam.
Meu avô Heitor, antes de passar a registrar nascimentos, casamentos e óbitos, como escrivão, foi seleiro, fabricava e vendia selas, selins e arreios, na vila de Araucária, antes que ela se transformasse em cidade e virasse a desgraça que hoje é. Foi o modo que encontrou para sustentar a família, nos primórdios do século passado.
O outro avô, Guilherme, era carpinteiro, profissão que aprendera ainda menino em Berlim, na Alemanha, onde nascera. Levava o ofício a sério, era um perfeccionista, não aceitava coisas mais ou menos bem feitas e não se limitava a fazer móveis e outras peças de madeira. Projetou e construiu, com caprichado resultado, muitas casas que se encontram ainda de pé e em plena utilização na velha Lapa dos heróis, onde nasci.
Dos meus tios mais próximos, um era sapateiro; o outro, merceeiro. O primeiro, doce criatura, batia sola, costurava o couro e pregava solados até altas horas da noite. Nunca reclamou disso. Era feliz no que fazia, ainda que só ganhasse o suficiente para sobreviver. O segundo encostou balcão a vida inteira. Tinha uma pequena venda. Mas no negócio de secos e molhados era mestre. Também não deixou fortuna, apenas um bom nome na praça e isto lhe foi suficiente.
Hoje, a indústria, as grandes corporações, tomaram conta do pedaço. Mesmo nesta Curitiba, que ainda guarda resquícios de província, não há mais selarias, ferrarias ou latoeiros. Raros são os açougues à moda antiga; quase não se acha mais alfaiates, encanadores, costureiras, mercearias; as padarias modernizaram-se, o pão quentinho já é mero coadjuvante; os barbeiros viraram cabeleireiros e ganharam grife.
Ninguém quer mais ser marceneiro, pintor de paredes ou eletricista. Agora, todos querem ser doutores, cursar uma faculdade e sair dali com um diploma nas mãos. E assim, com as chaves da graduação superior, chegam ao mercado. Só que muitas serão as chaves e poucas as portas. E aqueles que não encontrarem portas para abrir não terão alternativa: com chaves e tudo, irão atuar em supermercados, shoppings, restaurantes; fabricar sucos e sanduíches ou dirigir táxis/úberes, sem nenhuma ofensa aos mercadistas, shoppinistas, garçons, sanduicheiros e taxistas.
Não por acaso, meu saudoso amigo Rubem Alves, que passou a vida educando, tinha uma tese interessante, com a qual concordo inteiramente: ao ingressar numa universidade, todo aluno deveria, ao mesmo tempo em que cursa um curso universitário “nobre”, como medicina, direito, engenharia, jornalismo, pedagogia, biologia, odontologia, psicologia etc., aprender, ali mesmo, um ofício, como de jardineiro, pedreiro, serralheiro, mecânico etc. Rubem chegou a fazer essa proposta ao corpo docente de uma conceituada escola superior de São Paulo. Acharam que ele estava brincando.
E nós, lamentavelmente, estamos fadados a, muito em breve, encontrar os virtuosos (e indispensáveis) artífices e artesões apenas em antigas folhinhas de parede, nas velhas enciclopédias ou em histórias do passado.
Copandemia
Escrevendo aqui sobre mais essa encrenca criada por Jair Bolsonaro com a ideia besta de fazer o torneio da Copa América no Brasil, falei sobre os riscos de imagem para os patrocinadores de um torneio realizado em meio a uma pandemia com quase 500 mil mortes.
É bastante perigoso. A previsão é de que virá mais desgraça nos próximos dias, com uma terceira onda da Covid-19 caindo sobre nossas cabeças, sem que sequer tenha acabado nenhuma das anteriores. Quem iria querer associar sua imagem a este clima de desespero e dor?
Houve uma ameaça de que jogadores da Seleção Brasileira não aceitariam participar, mas no final não houve resistência de fato, o que não é de causar surpresa. Espantoso mesmo seria ver um gesto de dignidade desses atletas da atualidade.
Porém, nas grandes corporações pode também não haver humanismo, mas jamais vai faltar-lhes sensibilidade aos riscos com a imagem das suas marcas. A Mastercard já havia desistido de patrocinar o torneio no Brasil. Agora foi a Ambev que anunciou que não vai colocar sua marca neste evento fora de hora.
É uma decisão sensata, afinal a Covid-19 mata e deixa sequelas graves em seres humanos. Claro que o contágio pode também ser letal em marcas comerciais.
Ajuda ao Pitta
Acesse o site da Vakinha em https://vaka.me/2091271 eu já contribuí…. o valor é você quem decide, artista, amigo, gente do bem.
Publicado em Sem categoria
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Bolsonaro volta a citar TCU e insiste em mentira sobre mortes por Covid
O presidente Jair Bolsonaro insistiu no discurso mentiroso de que um acórdão do TCU indica que aproximadamente metade das vítimas de Covid em 2020 morreram de outras causas. A informação foi desmentida pelo próprio TCU na segunda-feira (7), quando Bolsonaro deu a declaração pela primeira vez.
Como revelado pela Crusoé, o presidente se baseou em um documento não oficial inserido no domingo no sistema do TCU pelo auditor Alexandre Figueiredo Costa Silva Marques, amigo dos filhos de Bolsonaro.
Em conversa com apoiadores nesta quarta-feira (9), o presidente disse que a supernotificação pode chegar a quase 45%.
“O TCU fez dois acórdãos, não sei porque tiraram do ar, dizendo que o critério mais importante para mandar recursos para estados é as notificações de Covid. O próprio TCU disse que essa prática poderia não ser a mais salutar, porque incentivaria supernotificações. Alguns governadores, para receber mais dinheiro, notificavam mais mortes por Covid.”
Segundo ele, o Brasil teria uma das menores taxas de mortes por milhão de habitantes se não fosse a supernotificação.
Bolsonaro ainda disse que está sendo perseguido pela imprensa.
“Tem gente querendo desqualificar o que eu estou falando para não incriminar governadores.”
Publicado em Antagonista
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‘Casagrande: ‘A covardia é geral, fui ingênuo em achar que jogadores tomassem atitude histórica’
No futebol, é a mesma coisa. Todos os dirigentes se calaram diante de uma acusação de assédio moral e sexual contra o Rogério Caboclo, presidente afastado da CBF. Para eles, é mais importante ajudar o acusado do que ser solidário a quem sofreu o assédio.
O que os bolsonaristas, e incluo os filhos do presidente, estão fazendo com o Tite é mais um ato covarde. O técnico nunca se manifestou politicamente. Acusá-lo de ser comunista porque pode ser contra a Copa América no Brasil é desonesto.
A atitude dos jogadores de decidirem jogar a Copa América é mais um ato covarde. Mostra que os atletas não estavam preocupados com a grave situação sanitária do país e, sim, com eles mesmos. Ficou tudo legal para os jogadores após o afastamento de Caboclo.