Mural da História

10 de novembro|2010

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Hillside 075. © IShotMyself

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Desenho de Rogério Dias, Paintbrush, no mouse! Quem sabe faz na hora.

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#diáriodobolso: ‘conheçam o Bibo, meu funcionário do mês, ele adora uma BMW’

Diário, já elegi o meu funcionário do mês! É o Bibo! O Bibo Nunes é meio desconhecido. Só lá no Sul é que sabem quem é o cara. Ele é assim… uma espécie de Ratinho B. E se elegeu deputado federal pelo PSL. Antes ele não tinha conseguido nem ser vereador em Porto Alegre, mas o Messias aqui fez o milagre da multiplicação dos votos e elegeu o cara (e o Witzel, e o Doria, e o Dr. Jairinho, e a Flordelis…)

Bom, mas por quê o Bibo é o funcionário do mês? Porque ele não tem medo. Não tem medo de ser ridículo, de parecer corrupto, de desperdiçar o dinheiro público. E é de homens de coragem assim que o Brasil precisa!

O Bibo gastou R$ 58 mil em cota parlamentar para alugar uma BMW da empresa Locar 1000, que é da filha de um assessor especial meu, o Joel Novaes da Fonseca. A esquerdalha vai dizer que isso dá mais de 300 auxílios emergenciais. Mas o que é melhor: 300 pobres andando de ônibus ou o Bibo andando de BMW?

Outros deputados da minha turma, como a Bia Kicis, o Daniel Silveira e o meu filho Dudu já alugaram carros na empresa da família do Joel. Sempre com verba da cota parlamentar, é claro.

O Bibo nem se importou em ser descoberto. E ainda disse que deu um exemplo para o povo brasileiro: “É o que eu desejo para todos. Que tenham um carro bom, uma casa boa”.

Aliás, o Bibo adora uma coisa grátis. Estava naquela comitiva de parlamentares que foi pra China e numa outra que foi pra Portugal.

Além de corajoso, o Bibo é fiel, porque sempre atacou o isolamento social: “Este vírus acelera a morte de quem está pra morrer. Então, aceitar a morte é algo natural, e não tem porquê fazer o isolamento total que quebra a economia”.

Ele puxa meu saco desde 2016, quando eu fui no programa dele. Me entrevistou por mais de 15 minutos e só faltou sentar no meu colo. Mas não sentou porque o Bibo não é biba, kkk!

O Tribunal Regional Eleitoral recomendou que as contas de campanha dele fossem reprovadas, porque ele recebeu doação de um estrangeiro. O doador, um tal de Juan Perroni, é um uruguaio condenado no Brasil por falsificar selos de cigarro.

Esse é o Bibo, meu funcionário do mês. Amigos acima de todos! BMW acima de tudo!

#diariodobolso

José Roberto Torero

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O contrato de seguro e os consumidores

O consumidor celebrou contrato de seguro de sua retroescavadeira. O bem foi furtado e a seguradora se negou a indenizá-lo, o motivo foi de que o contrato não previa o furto simples.

O furto simples é aquele praticado sem deixar vestígios de ruptura de obstáculo para acessar o bem, no furto qualificado a subtração deixa vestígios de ruptura de obstáculos, por exemplo, o arrombamento de portas ou janelas.

A questão foi parar na Justiça. Acontece que os consumidores celebram contratos de adesão com letras minúsculas, que contém termos jurídicos incompreensíveis aos leigos e são elaborados de forma unilateral pelas seguradoras.

O contrato em questão excluía a cobertura no caso de furto simples, dentre outras pegadinhas contratuais em desfavor do consumidor. A exclusão desse tipo de cobertura é nula, pois as cláusulas são redigidas de forma unilateral, e a interpretação sempre pretende dar ganho de causa à seguradora.

A cláusula contratual foi julgada abusiva, houve falha no dever de informação ao consumidor, o contrato assegurava a indenização somente no furto qualificado, mas não havia qualquer explicação sobre esse termo técnico, do qual os leigos em direito não são obrigados a conhecer.

O consumidor obteve ganho de causa e foi indenizado. É comum essa negativa pelas seguradoras, especialmente se o consumidor não está amparado por um advogado ou não possui conhecimento jurídico.

O atendimento é por telefone e demora ao menos 40 minutos até confirmar dados, transferirem a ligação para os setores competentes e pedirem meia dúzia de documentos ou se fazerem de desentendidos.

Finalmente, o site da Susep, que é o órgão que fiscaliza as seguradoras é uma alternativa para a negativa da cobertura ou atendimentos desatentos e incompletos.

Fontes:

https://scon.stj.jus.br/SCON/GetInteiroTeorDoAcordao?num_registro=201802487120&dt_publicacao=25/03/2020

https://www2.susep.gov.br/safe/consumidor/app/

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Bolsonaro pode seguir caminho de Hugo Chávez, diz Maia

O ex-presidente da Câmara Rodrigo Maia disse que Jair Bolsonaro pode seguir o mesmo caminho de Hugo Chávez na Venezuela.

“Quem assistiu à série sobre Hugo Chavez sabe que o caminho aqui poderá ser o mesmo.”

No Twitter, ele comentou atitudes antidemocráticas de bolsonaristas e citou o episódio em que Eduardo Bolsonaro comemorou o golpe em El Salvador.

“Ontem vimos post de Eduardo Bolsonaro defendendo o golpe em El Salvador. No sábado, manifestações contra as instituições democráticas e, agora, está matéria relatando ameaças à liberdade de imprensa.”

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Lançamento nacional de “Silenciário”: obra poética reunida de Sylvio Back

Afirmando no prefácio de “Silenciário”, obra poética reunida de Sylvio Back (lançamento nacional hoje), que “o autor realiza experiência única no panorama da cultura brasileira”, o poeta e escritor, Adriano Espínola, dá o mote desta bela e rara publicação da EdUFSC (Editora da Universidade Federal de Santa Catarina, 431 págs. 2021).

E completa para enaltecer a fusão da “expertise de cineasta à de poeta”, onde, mesmo diante da morte, para Back o cinema é a “maior diversão”, por sinal, título do florilégio de trinta e seis inéditos que abre o livro.

Antenada aos tempos da horrível pandemia que nos assola, a EdUFSC está brindando o público amante de poesia e de literatura com “Silenciário”, tanto no formato de e-book, desde já na íntegra com acesso gratuito pelo link

https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/221419/Silenciario-ebook%209fev21.pdf?sequence=1

como na versão impressa através do link

https://editora.ufsc.br/2021/03/25/em-breve-silenciario-de-sylvio-back/

Para ler

“Silenciário”, que traz inspirada capa do designer, Luiz Antonio Solda, compila obras que remontam aos últimos trinta anos, desde a estreia do poeta em “Moedas de Luz” (1988), a “Yndio do Brasil – Poemas de Filme” (1995), “Eurus” (2004), “Traduzir é poetar às avessas (Langston Hughes por Sylvio Back), de 2005; ao mais recente, “Kinopoems” (2006/2014).

A destacar que Sylvio Back, “hoje um dos principais cultores do poema erótico no Brasil”, segundo Adriano Espínola, teve publicado em “Quermesse” (Topbooks, RJ, 2013) todos seus livros nessa vertente, inclusive os inéditos que dão o título ao conjunto.

O autor

Sylvio Back, 83, é cineasta, poeta, roteirista e escritor. Filho de imigrantes hún­garo e alemã, nascido em Blumenau (SC), acaba de receber o título de “Doutor Honoris Causa”, concedido pela Universidade Federal de Santa Catarina, por sua obra cinematográfica e literária dedicada à arte e à cultura brasileiras.

Ex-jornalista e crí­tico de cinema, em 1962 inicia-se na direção cinematográfica, tendo escrito, realizado e produzido até hoje trinta e oito filmes – curtas, médias e doze longas-metragens: “Lance Maior” (1968), “A Guerra dos Pe­lados” (1971), “Ale­luia, Gretchen” (1976), “Revo­lução de 30” (1980), “Repú­blica Gua­rani” (1982), “Guerra do Bra­sil” (1987), “Rádio Auriverde” (1991), “Yndio do Brasil” (1995), “Cruz e Sousa – O Poeta do Des­terro” (1999), “Lost Zweig” (2003), “O Contestado – Restos Mortais” (2010), e “O Universo Graciliano” (2013).

Tem publicados vinte e cinco livros (poesia, contos, ensaios) e os argu­men­tos/roteiros de dez de seus longas metragens citados. Com 77 láureas nacionais e internacionais, Sylvio Back é um dos mais premiados cineastas do Brasil.

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Morre fotógrafo curitibano Nego Miranda, conhecido pelo trabalho de fotos documentais

© Maringas Maciel

Morreu na madrugada desta segunda-feira (03) o fotógrafo curitibano Nego Miranda, por complicações de uma doença degenerativa. Conhecido pelo trabalho de fotografias documentais, Carlos Alberto Xavier de Miranda era considerado um dos melhores fotógrafos publicitários da região sul, com trabalhos divulgados em todo país. Deixa a esposa Sarita Warszawiak, os filhos Pablo Miranda, Cahuê Miranda, Tali Miranda, Leticia Magalhães e os netos Simón, Antonio e Anna Maria.

Entre os ensaios documentais publicados por Miranda estão registros dos trabalhadores da erva mate, tema para o qual dedicou duas décadas de sua vida. São dele as fotos do livro A história do mate, com texto de Teresa Urban. Ele também fotografou a indústria da madeira na região amazônica, entre 1993 e 1994, e a do tabaco em Havana, Cuba, em 1995. Conquistou, entre outros, o 1º prêmio da Bienal de Fotografia Ecológica de Porto Alegre, em 1982.

Participou de inúmeras exposições individuais e coletivas ao longo da vida. Em 1995, apresentou Havana (Cuba) – Nuvimento, 3º Salon Internacional de Fotografia, na Galeria Khalo. Uma das últimas exposições, em 2010, trouxe as Igrejas de Madeira do Paraná, para o projeto Caixa Cultural, em São Paulo.

Em seu site, Nego Miranda escreveu ” Independentemente do trabalho de todos os dias na publicidade, encontro na fotografia documental a verdadeira paixão e a minha melhor linguagem. Tenho procurado há mais de quinze anos, nas fotos sobre a erva-mate, retratar a cultura de uma região e a vida diária dos trabalhadores que vivem dessa planta. Tudo isso se estendeu da mesma forma às fotos dos trabalhadores do tabaco em Cuba, embora de uma maneira bem mais rápida. Sempre procurando educar o olhar no cotidiano para registrar aquilo que mereça realmente permanecer na minha memória afetiva, e se possível na de outras pessoas “.

Na entrevista concedida ao canal NoOlhar.Tv, onde estão grandes nomes da fotografia brasileira como Sebastião Salgado, Luiz Carlos Felizardo e Walter Carvalho, o artista curitibano falou sobre a paixão pelas imagens. Conhecido pelo trabalho em preto e branco, ele deixou um acervo que com milhares de fotos.

Carlos Alberto Xavier de Miranda, nasceu em 27 de dezembro de 1945, em Curitiba. O velório será no Cemitério Jardim da Saudade Pinhais, das 13h às 17h, na capela quatro, na Avenida Maringá, 3300, em Pinhais, na região metropolitana de Curitiba.

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No Parlamento Europeu, Bolsonaro é acusado de cometer crime contra Humanidade

O presidente Jair Bolsonaro foi criticado durante uma sessão do Parlamento Europeu nesta quinta-feira (29), que tinha o objetivo de discutir a pandemia na América Latina.

Os debates pretendiam analisar a relação entre a desigualdade social e o avanço da Covid na região, mas as acusações a Bolsonaro dominaram a sessão.

O eurodeputado espanhol Miguel Urbán afirmou que o presidente brasileiro deve ser investigado por crime contra a Humanidade.

“Por ação ou omissão, a necropolítica de Bolsonaro constitui um crime contra a Humanidade, que deve ser investigado.”

Para a deputada portuguesa Isabel Santos, a situação no Brasil é mais difícil por causa do “irracional negacionismo de Bolsonaro”.

Segundo ela, o presidente fez de tudo “para que a população não fosse vacinada”.

Na abertura da CPI da Covid, nesta terça-feira (27), o relator Renan Calheiros mencionou que Bolsonaro cometeu crimes contra a humanidade e sinalizou que está disposto a levá-lo ao Tribunal Penal Internacional, em Haia.

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Uma ilusão chamada justiça

Se ministros do Supremo Tribunal Federal tivessem consciência, perguntar-lhes-ia, com mesóclise temeriana, como estavam se sentindo depois da estúpida decisão da semana passada envolvendo a Operação Lava-Jato e o ex-juiz Sérgio Moro. Mas como, em sua maioria absoluta – como se sabe e eles próprios reafirmam cotidianamente –, não têm, abstenho-me de tão constrangedora indagação.

Quando aposentei-me do egrégio Tribunal de Justiça do Estado, depois de 35 anos de presença constante, afirmei a um eminente desembargador daquela corte, com quem eu tinha certa proximidade e que fora amigo de meu pai e de meu sogro, que estava indo para casa com duas certezas absolutas: o crime compensa e justiça não existe. É claro que, como tudo na vida, havia exceções (e ainda as há, graças a Deus), mas no geral o veredicto era aquele.

Sobre o proveito do crime, a prova encontra-se no dia-a-dia, em toda parte, a toda hora, sobretudo nos tribunais e nos noticiários da imprensa. Já a justiça, é, na verdade, uma ficção, buscada e muito poucas vezes encontrada. Nos julgamentos, a justiça não passa de um jogo de interesses. Em regra, predomina o interesse maior, melhor exposto e melhor sustentado. Na hipótese, rara, de não haver interesse em jogo, cumpra-se a lei. E aí é feita a justiça.

No STF, o notável areópago… Como, minha senhora, que bicho é esse?! De fato, pelo nome, mais parece um bicho, mas, segundo os compêndios do saber, areópago era um tribunal ou conselho, célebre pela honestidade e retidão no juízo, que funcionava a céu aberto no outeiro de Marte, antiga Atenas, na Grécia, desempenhando papel importante em política e demais assuntos. Pois bem, como eu dizia antes do necessário esclarecimento, na Suprema Corte, a coisa se complica, porque a vaidade e o exibicionismo mesclam-se à inveja e à vingança. Resultado: por mera firula procedimental e com fulcro em prova (!) criminosa, reviu-se matéria julgada e rejulgada, inclusive pelo próprio soberano tribunal, e pouco mais de meia dúzia de homens e mulheres togados jogaram no lixo o mais extraordinário trabalho de combate à corrupção já realizado no Brasil, aplaudido pelo mundo todo, garantindo a impunidade de bandidos sacramentados.

Quer dizer, quarenta anos depois, o Supremo Tribunal confirmou aquelas duas certezas por mim expressadas com absoluta sinceridade, ao eminente desembargador Luiz Renato Pedroso, que trocou a toga pelas letras. Conduzidos pelo abominável Gilmar Mendes e seu subserviente súdito Ricardo Lewandowski, os ínclitos ministros garantiram a compensação do crime e a ilusão da justiça.

Na minha longa caminhada no jornal O Estado do Paraná e aqui mesmo neste espaço de mestre Zé Beto, eu já havia enfrentado o tema, na série de escritos “E é essa gente que nos julga!…”. Numa das vezes, tive a oportunidade de expressar: “Se gente graduada, com comportamento ilibado e notável saber jurídico, os sábios que se dizem acima do bem e do mal, é capaz de tais matreirices e espertezas, que se pode esperar dos demais agentes públicos?”.

Aliás, confessei: “Foi para não precisar mais enfrentar profissionalmente as figuras citadas – luminares do Direito e da Justiça, prenhes de ralo saber e muita arrogância, contra as quais impossível se torna lutar – é que eu, como modesto advogado de província, afastei-me da militância advocatícia. Precisava preservar os meus derradeiros anos de vida e a saúde que ainda me resta”.

Mas não foi apenas por isso que bati em retirada. Alguns “colegas” – muitos, a bem da verdade – enojavam-me e causavam-me uma bruta vergonha da profissão, por revelarem-se não apenas defensores mas cúmplices dos patifes que defendiam. Só não aprofundei a análise para não ser punido pela OAB, na qual continuo inscrito.

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Dez vezes em que Paulo Guedes provou ser o mais bolsonarista dos ministros

Paulo Guedes cansou de dar provas de que é o mais bolsonarista dos ministros de Jair Messias, com rompantes de demofobia, dificuldade de sentir empatia e ausência de autocontrole. Mas uma parte dos formadores de opinião ainda insiste em passar pano, afirmando que ele é “técnico”.

De tempos em tempos, Guedes parece se revoltar com isso. Quer mostrar ao mundo que é bolsonarista sim.

Para ajudá-lo, a coluna reuniu dez vezes em que causou orgulho ao chefe. Confira:

1) Criticou o aumento da expectativa de vida dos brasileiros

O ministro da Economia reclamou, nesta terça (27), em reunião do Conselho de Saúde Suplementar, que o aumento da expectativa de vida dos brasileiros dificulta que o governo feche as contas. “Todo mundo quer viver 100 anos, 120, 130. Não há capacidade de investimento para que o estado consiga acompanhar.”

Leonardo Sakamoto

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Animus jocandi

© César Marchesini

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Palíndromos do Fraga

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“Sempre fui o último a comer no quartel”, diz Bolsonaro

Em conversa com apoiadores, Jair Bolsonaro repetiu que não tem planos para tomar a vacina contra Covid. Para “dar exemplo”, ele disse que será o último brasileiro a ser imunizado.

“Agora tem a questão da vacina. Quando o último brasileiro tomar a vacina, eu tomo. Tem gente apavorada. Eu sou chefe de estado e tenho que dar exemplo. Meu exemplo é esse: já que não tem para todo mundo, que tomem na minha frente. Sempre foi assim. Eu sempre fui último a comer no quartel, tenho que dar exemplo”, disse o presidente há pouco, na saída do Palácio da Alvorada.

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