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Militar do Exército é preso em Niterói após roubar carregamento de carne de quartel para vender

Um soldado do Exército foi preso nesta sexta-feira (19), em Niterói (RJ), acusado de roubar um carregamento de carne de um quartel para vender. O carregamento seria de picanha.

O militar é lotado no Grupo de Artilharia em Campanha, no bairro de Jurujuba, e foi abordado por policiais militares próximo à unidade do Exército. Os agentes desconfiaram do peso de seu carro.

Ao ser abordado, segundo o site Plantão em Foco, o soldado se identificou como militar do Exército e disse que havia comprado as carnes. Ele revelou que as desviou do quartel, no entanto, quando os policiais pediram a nota fiscal da compra, revelando ainda que recebeu a ajuda de um cabo da mesma unidade militar.

O homem foi encaminhado à delegacia de Jurujuba e, por ser militar, ficará preso no próprio quartel.

Em nota, o Comando Militar do Leste informou que tomou medidas cabíveis e que um Inquérito Policial Militar foi instalado. O Exército diz ainda que “não compactua com qualquer tipo de conduta ilícita por parte de seus integrantes”.

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O ‘currículo paupérrimo’ do doutor Queiroga

“Marcelo Queiroga conheceu Jair Bolsonaro e seus filhos antes mesmo da campanha de 2018”, diz a Crusoé, em reportagem sobre o novo ministro da Saúde.

“A aproximação teve método. Habituado à vida de dirigente de entidade médica, que exige uma boa dose de conexões políticas, e interessado em alcançar postos de maior prestígio, como o próprio comando da Sociedade Brasileira de Cardiologia, Queiroga percebeu o potencial de vitória do então deputado federal Jair Bolsonaro nas eleições presidenciais e buscou criar pontes com o capitão da reserva. Num primeiro movimento, dedicou-se a estreitar laços com o primogênito do presidente, o senador Flávio Bolsonaro (…).

O tino político vem de longe. Queiroga é de uma família de médicos que sempre teve conexões com o poder. ‘O currículo dele é paupérrimo do ponto de vista científico. Ele sempre foi um médico sem grande expressão, mas que teve apoio de pessoas poderosas, tanto na Paraíba quanto nacionalmente. E no comando de uma sociedade científica, teve um comportamento político’, disse um ex-colega, sob reserva.”

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Flagrantes da vida real

Soltando o corpo no palco. © Maringas Maciel

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Join 02. © IShotMyself

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Marilyn Monroe. © Edward Weston

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‘Cemitério do mundo’, Brasil vê o enterro do que restava de sua reputação

“Lamentamos muito”. “Como está tua família?”. “Quanto tempo falta para a próxima eleição?”.

Entrar hoje sede da ONU, em Genebra, na condição de brasileiro é se deparar com comentários indignados, gestos sinceros de solidariedade, questionamentos e um certo grau de desconfiança vindos de todos os níveis. Do mais alto escalão de diplomatas aos funcionários mais modestos.

Nesta quinta-feira, os dados da pandemia no mundo divulgados no site da OMS dão uma dimensão da crise brasileira. No período de 24 horas considerado até o meio-dia, o mapa apresentava o Brasil com 2841 óbitos.

O número é o equivalente a todas as mortes somadas nos seis países seguintes no ranking da agência de Saúde.

No mesmo período, morreram 993 pessoas nos EUA, 460 na Rússia, 431 na Itália, 356 na Polônia, 267 na Ucrânia e 236 na França. No total, o Brasil correspondeu a quase 30% de todas as mortes por covid-19 no mundo nessas 24 horas. Em termos de novas contaminações, também somos líderes.

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Milico é milico!

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Dá de comer, recado ao governo

O Brasil chega ao momento mais grave, dramático, letal da pandemia da Covid-19 sem ter conseguido nem sequer padronizar os sinais de orientação à população. Na falta da articulação do Ministério da Saúde — nunca é demais repetir quanto a liderança positiva da União salvaria vidas —, governadores e prefeitos trilham caminhos próprios. E muito confundem, infelizmente. No Rio Grande Sul, bandeira preta indica a gravidade; em Minas Gerais, a cor é roxa; em São Paulo, vermelha, assim como no Rio de Janeiro e na Bahia. São indicadores de importância secundária, em princípio. Mas a profusão de cores evidencia a Babel de avaliações e a dificuldade do país em ter um norte no enfrentamento à pandemia. E caminhar na direção dele.

A responsabilidade maior pelo infortúnio é do presidente da República, que, com prepostos na pasta da Saúde, orienta os descaminhos no combate ao coronavírus: da sabotagem às medidas de isolamento e distanciamento social à resistência ao uso de máscaras, da indicação de medicamentos ineficazes à desqualificação de vacinas. Um ano de pandemia ensinou ao planeta que políticos responsáveis são capazes de aliviar a dor dos compatriotas, evitar mortes, preservar atividade econômica e empregos. Portugal é o exemplo recente mais festejado. Era o pior da Europa em número de casos, em um mês de lockdown, passou a terceiro melhor. O total de óbitos diários caiu de 303 no fim de janeiro para 15 anteontem. Sem o negacionismo de Donald Trump, o cenário também vem melhorando nos EUA. O plano de imunização do democrata Joe Biden bateu a meta de cem milhões de americanos vacinados em 50 dias, metade do prazo prometido na posse.

O Brasil, enquanto isso, se equilibra entre dois ministros da Saúde: o general Eduardo Pazuello, que não saiu; e o cardiologista Marcelo Queiroga, que oficialmente não entrou. E conta corpos. E acumula casos da doença. E assiste perplexo ao esgotamento do sistema da saúde. A Fiocruz identificou mais de 80% de ocupação de leitos de UTI Covid em 24 estados e no Distrito Federal; em 25 das 27 capitais. São números que explicam por que a entidade classificou o atual estágio da pandemia como “o maior colapso sanitário e hospitalar da História do Brasil”.

Jair Bolsonaro já está pagando a conta em queda de popularidade. O último Datafolha foi claríssimo; a mobilização nas milícias digitais com ataques em todas direções, também. Mais da metade dos brasileiros (54%) considera a gestão da crise sanitária ruim ou péssima; 43% responsabilizam o presidente pela fase aguda da pandemia. Mais de 285 mil brasileiros perderam a vida, e o ritmo atual de mortes é o maior do mundo. A resistência do mandatário e de seus aliados às medidas de restrição fizeram do país uma área de livre circulação do coronavírus, agora em cepas ainda mais transmissíveis.

O auxílio emergencial foi suspenso na virada do ano e volta em abril. Emagrecido. O programa começou, no ano passado, com R$ 600-R$ 1.200 por cinco meses, passou a R$ 300-R$ 600 por três, voltará em faixas de R$ 150, R$ 250 e R$ 375 até junho. Perdeu valor nominal, enquanto a inflação dos alimentos dos supermercados e feiras saltou 19,42% em 12 meses, segundo o IPCA. O custo da cesta básica, apurado pelo Dieese em 17 capitais, varia de R$ 445,90 (Aracaju) a R$ 639,81 (Florianópolis).

O governo brasileiro não quer — ou é incapaz de — entender que transferência de renda é medida para conter a vulnerabilidade social, mas também apoiar o isolamento e, assim, deter a transmissão do vírus. O desemprego é recorde — mais de 13 milhões de brasileiros — e mais dramático entre os trabalhadores informais. A fome avança. Sem dinheiro, a população sai às ruas. O IBGE já tinha identificado, entre 2017-18, que um terço dos lares brasileiros (36,7%) enfrentava algum nível de insegurança alimentar. A pandemia agravou o problema. Pesquisa do instituto DataFavela mostrou que, neste início de ano, a alimentação piorou para sete em cada dez moradores de comunidades; nas duas últimas semanas, dois terços ficaram sem dinheiro para comer por ao menos um dia; oito em dez dependem de doações.

Por causa disso, organizações sociais e comunitárias reeditaram ações de arrecadação de recursos para compra e distribuição de kits de alimentos, itens de higiene e limpeza. Campanhas como Prato da Comunidade, do jornal “Voz das Comunidades”, e Mães de Favela, da Cufa, foram reativadas. A Coalizão Negra por Direitos — com uma legião de parceiros, da Anistia Internacional à Oxfam, da Redes da Maré ao 342 Artes e ao Instituto Ethos — lançou a ação “Tem gente com fome”, para apoiar 222.895 famílias nas cinco regiões. A sociedade civil responde às demandas brasileiras com diagnóstico preciso, iniciativas rápidas e eficientes. Dá de comer, como ensinou o poeta pernambucano Solano Trindade em verso que batiza a campanha. E dá aula a governantes tão arrogantes quanto incompetentes.

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Menina do Rio

Mariana Goldfarb, revista Trip 217.  © Christian Gaul

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Em defesa da plena liberdade de expressão

A liberdade de expressão parecia questão pacificada na democracia brasileira. A Constituição de 1988 protege o discurso em termos quase absolutos, com exceções mínimas. O Supremo Tribunal Federal (STF), quando instado a se manifestar sobre o tema, vinha garantindo tal liberdade várias vezes: sepultou a Lei de Imprensa da ditadura, assegurou o direito à publicação de biografias não autorizadas, à livre manifestação política nas universidades, à exibição de um especial natalino ofensivo a grupos religiosos — e sempre vetou tentativas de censura judicial.

Em tempos recentes, a questão voltou a irromper do pântano dos conflitos institucionais. No inquérito das fake news, o próprio STF censurou uma reportagem da revista “Crusoé”. O Executivo vem exercendo vigilância cerrada sobre vozes contrárias ao presidente Jair Bolsonaro. No arsenal usado pelo governo federal para intimidar os críticos, ressurgiu a infame Lei de Segurança Nacional (LSN), que caíra em desuso. A PF abriu 26 inquéritos com base nela em 2019 e 51 em 2020 (nos anos anteriores, a média era de 11).

Os alvos da intimidação são variados. Pode ser um cartaz em Palmas comparando Bolsonaro a um “pequi roído” (algo de pouco valor, na gíria local). Ou os professores da Universidade Federal de Pelotas, obrigados a assinar um termo de ajustamento de conduta depois de criticar Bolsonaro numa transmissão digital. O humorista Danilo Gentili. O colunista da “Folha de S.Paulo” Hélio Schwartsman. O youtuber Felipe Neto, intimado pela PF a depor por ter chamado Bolsonaro de “genocida”. Os manifestantes que estenderam faixa com os mesmos dizeres em Brasília.

Em nenhum desses casos, as ações se justificam. A essência da democracia é o convívio com divergências, que exige tolerância com opiniões absurdas, agressivas ou mesmo abjetas. A liberdade de expressão existe para proteger aquilo de que não gostamos. Para assegurar o direito ao erro e à mentira. Se a lei protege o discurso dos piores, certamente os melhores estarão garantidos. Numa sociedade aberta, baseada na ideia de que podemos discordar na essência, haverá valores verdadeiros e, ao mesmo tempo, incompatíveis.

É preciso, por isso, aprender a conviver com quem pensa diferente. Não faz sentido, como fez o Supremo, suspender contas em redes sociais de empresários ou blogueiros apenas porque são bolsonaristas (um deles chegou a ser preso pelo “risco potencial” do que publica, decisão equivalente à censura prévia). As únicas situações em que é aceitável punir alguém pelo que diz são as previstas na lei e decisões da Justiça: discurso de ódio (como racismo, homofobia ou antissemitismo) e, em especial, ataques verossímeis contra a própria democracia, com conclamação à subversão e incitação à violência.

Foi essa violação que embasou a prisão do deputado Daniel Silveira (PSL), em virtude de ameaças e ofensas que proferiu contra o STF. Há uma diferença óbvia entre a agressão de alguém que integra um Poder e pode oferecer risco real à democracia — e as bravatas proferidas por blogueiros ou militantes das redes sociais. Cabe ao Judiciário interpretar essas diferenças, com base no critério mais objetivo possível: o risco concreto que as palavras oferecem.

Tal interpretação seria mais simples, não fosse a contradição evidente entre o espírito da LSN e a Constituição. Por ser ambígua, sujeita a exegeses ao gosto do freguês, a LSN deveria ser revogada e substituída por um instrumento mais moderno, capaz de conciliar dois valores: a proteção ao Estado de direito democrático e o respeito aos direitos individuais, entre os quais a plena —e essencial — liberdade de expressão.

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Após minimizar coronavírus, Edir Macedo se vacina em Miami

O bispo Edir Macedo, apoiador de Jair Bolsonaro, se vacinou contra a Covid em Miami. Em vídeo publicado no Instagram, ele e sua mulher, Ester Bezerra, aparecem tomando o imunizante da Janssen.

A dose é única. No ano passado, Macedo desdenhou do coronavírus.

“Meu amigo e minha amiga, não se preocupe com o coronavírus. Porque essa é a tática, ou mais uma tática, de Satanás. Satanás trabalha com o medo, o pavor. Trabalha com a dúvida. E quando as pessoas ficam apavoradas, com medo, em dúvida, as pessoas ficam fracas, débeis e suscetíveis. Qualquer ventinho que tiver é uma pneumonia para elas.”

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Major Olímpio morre em consequência da Covid-19

Senador estava internado desde o início do mês com a doença e teve morte cerebral

A informação foi confirmada pela família de Olímpio, que fez uma postagem nas redes sociais do senador. “Com muita dor no coração, comunicamos a morte cerebral do grande pai, irmão e amigo, Senador Major Olimpio. Por lei a família terá que aguardar 12 horas para confirmação do óbito e está verificando quais órgãos serão doados. Obrigado por tudo que fez por nós, pelo nosso Brasil”, diz a nota.

O senador Major Olímpio (PSL-SP) morreu em decorrência da Covid-19 nesta quinta-feira (18) em São Paulo. O parlamentar, que tinha 58 anos, estava internado para tratar da doença desde o início de março.

A informação foi confirmada pela família de Olímpio, que fez uma postagem nas redes sociais do senador. “Com muita dor no coração, comunicamos a morte cerebral do grande pai, irmão e amigo, Senador Major Olimpio. Por lei a família terá que aguardar 12 horas para confirmação do óbito e está verificando quais órgãos serão doados. Obrigado por tudo que fez por nós, pelo nosso Brasil”, diz a nota.

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Jair Messias e o ‘pai dos psicopatas’

Psiquiatra alemão escrutinou as características de personalidades anormais

“Personalidades Psicopáticas” é o título no Brasil do livro “Die Psychopathischen Persönlichkeiten”, de Kurt Schneider, psiquiatra alemão. A obra rendeu-lhe reconhecimento e a alcunha de “pai dos psicopatas”.

É ótima fonte para decifrar distúrbios de personalidade em tempos tensos, como os desta pandemia. Suas descrições tipológicas baseiam o diagnóstico de desvios de comportamento social, resultados da ausência de sentimentos de piedade, compaixão e altruísmo; da falta de valores éticos-morais; e da incapacidade de se reconhecer culpado. São indivíduos sem remorso e arrependimento.

Schneider destaca características de personalidades anormais. Carentes de compaixão, toscos em regra, anestesiados de senso moral. Frente ao sofrimento alheio, à morte de milhares de pessoas, não medem palavras, como “eu não sou coveiro”, “chega de frescura” e “vai ficar chorando até quando?”. Não há ressonância afetiva com a dor alheia.

Por vaidade exagerada, se acham acima de tudo, de todos. Não toleram contrariedades: reagem com expressões “quem manda aqui sou eu”, “eu sou o chefe supremo”, “faço o que quero” e outras ególatras.

São agressivos, mal-educados e provocadores. Kurt Schneider menciona que esses sujeitos oferecem dificuldades particulares em circunstâncias militares. O desacato e a desobediência são marcas da carreira. A ​insubordinação/mau comportamento redundam em prisão, expulsão ou abandono (“Las personalidades psicopáticas”; Madrid: Morata, 1974, p. 166).

Eles são pouco inteligentes. Schneider chama-os de “antissociais que, por regra, associam-se aos oligofrênicos” (ibidem, p. 169). A inteligência limítrofe ou seletiva leva-os a praticar atos bizarros, de turrice e teimosia. O foco: o benefício próprio. Se voltarem atrás, não é por reconhecer o erro, mas estratégia momentânea. Rancorosos e vingativos, em seguida, recidivam, até com virulência. São, por todo o quadro, de periculosidade social. Nada os detêm, salvo reprimenda enérgica, judicial e legal.]

Kurt Schneider se refere a esses anormais com o termo psicopatia. Preferimos condutopatia (conduta patológica, transtorno de comportamento) por ser menos genérico e autoexplicativo.
Em cargos públicos, interessa-lhes o poder para escoar as condutopatias em louvor a si mesmos. Como chefia, são tiranos. Egoístas, colocam a própria vontade e a autoridade acima das leis e da Justiça.

É comum a psiquiatras discordâncias sob uma mesma doutrina. Porém, todos admitimos que psicopatas (condutopatas, para nós) não têm cura, já que a origem do mal é orgânica e irremovível. Não raro sofreram lesões cerebrais em fase intrauterina ou em tenra idade —etapa de acelerado desenvolvimento do sistema nervoso—, impactando a formação do órgão.

Em clínica, o diagnóstico é dado quando, frente a sinais/sintomas psíquicos, comportamentais e sociais, há história concreta de possível lesão do encéfalo, no estado fetal ou nos primeiros anos.

Tudo isso para falar do segundo nome do presidente Jair, Messias, dado pela mãe, Olinda Bonturi Bolsonaro, após gravidez complicada, atribuindo a Deus o nascimento.

Gravidezes complicadas são causas de sofrimento cerebral e de consequentes distúrbios de comportamento na adultícia —para Schneider e todos dedicados à psiquiatria

*Psiquiatra forense, é membro emérito e ex-presidente da Academia de Medicina de São Paulo

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O Consulado Geral diz que Cuba que não troca vacina por somas vultuosas de dinheiro

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