@ Montanaro – Folha de S. Paulo

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“Não errei nenhuma previsão sobre a Covid”, diz Bolsonaro

O presidente Jair Bolsonaro afirmou a apoiadores hoje, na saída do Palácio do Planalto, que não errou nenhuma previsão sobre a Covid-19.

“Desculpe aí, pessoal, não vou falar de mim. Mas não errei nenhuma (previsão), desde março do ano passado. E não precisava ser inteligente para perceber isso. Tem que ter o mínimo de caráter”, disse o presidente.

Bolsonaro utilizou como argumento, para dizer que “acertou em todas”, uma reportagem publicada no jornal Gazeta do Povo, segundo a qual houve aumento de suicídios de jovens ao longo da pandemia.

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O constrangimento de usar máscara no Palácio do Planalto

Da recepção aos gabinetes, o negacionismo do presidente Jair Bolsonaro em relação ao uso de máscaras para combater o espalhamento da Covid-19 ocupa todos os espaços do Palácio do Planalto. Funcionários relataram à coluna que ainda hoje, um ano depois do início da pandemia, é raro ver alguém com máscara durante o expediente no prédio. O utensílio só é colocado vez ou outra por pessoas quando deixam suas salas e circulam em locais onde possam encontrar jornalistas.

Alguns servidores do Planalto dizem ser a favor do uso da máscara, mas afirmam que chegam a se sentir “constrangidos” pela postura dos demais colegas e também do próprio Bolsonaro, que deixa claro para qualquer um a sua irritação com quem segue os protocolos básicos de combate à Covid-19.

Na semana passada, quando o Brasil registrou quase 1.600 mortes em um dia, o presidente voltou a questionar a eficiência da máscara, item cientificamente comprovado como eficaz para conter a disseminação da doença. 

Auxiliares de Bolsonaro relataram que pediram, insistentemente, para o chefe usar máscara ao menos em aparições públicas, mas que acabaram desistindo dos apelos. Para eles, o gesto ajudaria a melhorar a imagem do presidente e o protegeria de novas representações na Justiça, por ignorar protocolos estabelecidos pelo próprio Ministério da Saúde.

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Lublin com amor

“Lublin com Amor” é o primeiro romance do escritor Ulisses Iarochinski. Ambientado no Leste da Polônia e Sul do Brasil, o livro traz um enredo e personagens que transitam por cidades dos dois países. Mas a maior parte da trama transcorre nas cidades de Lublin e Cracóvia, na Polônia.

Lublin é a cidade histórica, onde o reino polaco e o ducado lituano se uniram, em 1569, para criar uma primeira república do mundo moderno. Cracóvia, a segunda capital da nação e considerada o Centro Cultural do país, é uma cidade universitária. Possui a universidade mais antiga da Polônia e a sexta do mundo.

Nestas duas cidades estudam e vivem jovens brasileiros descendentes de imigrantes polacos. Estudantes ambiciosos e aventureiros que se unem pela amizade, amor e crimes. Não faltam também no romance traições, desencontros, sexo e religião. “LUBLIN COM AMOR”, título que se não guarda relação com o filme “Roma com Amor” de Woody Allen, por não ser um palíndromo e tampouco uma comédia romântica; tem muitos lances de ação, suspense, adrenalina e erotismo. O amor, no entanto, está impregnado na atmosfera de Lublin.

O livro, segundo o autor, é uma declaração de amor para a bela cidade polaca, capital de uma das regiões de onde saíram muitos emigrantes em direção ao Sul do Brasil. Mas também é uma homenagem para outras duas cidades: Curitiba e Cruz Machado. A capital do Paraná é considerada a terceira maior concentração da etnia polaca no mundo, e a única do Brasil que possui grafia no idioma polaco: Kurytyba. Cruz Machado, a origem das histórias do romance de Iarochinski, é o município paranaense que abrigou a maior colônia de imigrantes polacos do Brasil.

Ulisses Iarochinski residiu por quase 10 anos na Polônia, onde estudou na Universidade Iaguielônica de Cracóvia, tendo trabalhado como correspondente internacional das TVs SBT, Bandeirantes e do jornal O Estado de São Paulo.

Esta vivência, que lhe permitiu conhecer profundamente o país de seus ancestrais, também o fez presenciar importantes fatos recentes na história do país, como a  entrada na União Europeia e a morte e sepultamento do Papa João Paulo II. Durante o período em que passou na Polônia, o autor pode ler e ouvir sobre a história do país, além de pesquisar cientificamente para seu mestrado e doutorado, e exercer as profissões de jornalista e ator.

Mas não foi isso que levou Iarochinski a enveredar pelo caminho da ficção. Na verdade ele foi estimulado pelo cineasta curitibano Eloi Pires Ferreira a colocar no papel muitas das histórias que colecionou ao longo daquela década. Isto resultou no desenvolvimento de um argumento de três páginas, para servir de base para um projeto de seriado televisivo do diretor de cinema. Pires Ferreira, também de origem polaca, esteve na Polônia ciceroneado por Iarochinski. E foi lá que começou a pensar em filmes e seriados gravados naquelas terras.

O projeto do diretor Pires Ferreira foi sendo postergado e Iarochinski, entusiasmado com as três laudas que tinha escrito, resolveu dar asas à imaginação. Aquelas poucaspáginas acabaram se transformando em 234 e, quando percebeu, Ulisses tinha em mãos um romance acabado. Bastava agora a concordância do cineasta, para que o livro pudesse ser publicado. E isto aconteceu neste mês de fevereiro, de forma online, por meio das plataformas das redes sociais, fazendo com que “Lublin com amor” chegasse ao público.

SERVIÇO: Livro “LUBLIN COM AMOR” Autor: Ulisses Iarochinski
Páginas: 234 Formato: 15x23cm – À venda exclusivamente pela Amazon
https://www.amazon.com/Lublin-Amor-Portuguese-Ulisses-Iarochinski/dp/B08TD2133X

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Os Robertos (Prado e José da Silva)

© Roberto José da Silva

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Após ataques de Bolsonaro, Lira chama governadores para discutir pandemia

No Twitter, Arthur Lira anunciou neste sábado que pretende fazer uma teleconferência com os governadores na semana que vem para discutir alocação de recursos no Orçamento e tratar de questões relacionadas à pandemia de Covid-19.

O anúncio do presidente da Câmara ocorre um dia depois de Jair Bolsonaro afirmar que os governadores que adotarem medidas de restrição deverão bancar novas rodadas do auxílio emergencial

Também ouvirei os governadores sobre sugestões legislativas emergenciais para tramitarem em caráter de urgência que possam ser adotadas, respeitando o teto fiscal, com o objetivo de enfrentar os efeitos da Covid 19”, disse Lira.

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Em Brasília, na Casa de Tolerância…

ivan-Gélico

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Aos oito anos, Laerte fez jornalzinho com reportagem e anúncios

Cartunista criou sua própria versão da Folha quando era criança

A primeira vez que Laerte Coutinho publicou um desenho na Folha foi há quase 40 anos. Só que Laerte já tinha participado deste jornal muito antes disso —quer dizer, do jornal que ela mesma tinha inventado.

Aos oito anos, Laerte fez com lápis e caneta uma versão do que via chegar todo dia à sua casa. Seus pais eram assinantes, ou seja, não precisavam ir à banca comprar a Folha, porque ela era entregue cedinho no portão.

No jornal da Laerte, havia uma notícia sobre um grupo de meninos que jogava futebol na rua. Depois de um gol, um garoto mandou que o cachorro de um policial mordesse a perna do adversário.

Também havia propagandas de uma loja de roupas, de brinquedos, de vagões e de uma bebida, tudo com desenhos que Laerte criava. “Na minha ambição, eu estava fazendo igualzinho ao de verdade. Tinha até as colunas”, lembra Laerte, que tem 69 anos e até hoje desenha para a Folha.

Ela, que assinava seu jornalzinho como repórter, conta que achava que fazer jornalismo era parecido com o que ela via nos filmes e quadrinhos americanos. “Tipo o Super-Homem”, explica.

“Acho que tinha a intenção de fazer um jornal de uma página inteira, levasse o tempo que levasse. Tento lembrar das sensações que tive naquele momento, mas não são muito claras.”

Laerte cresceu e continuou desenhando. Criou tirinhas para vários jornais e revistas, incluindo O Pasquim, uma publicação que foi muito importante para a história do jornalismo brasileiro.

Na Folhinha, Laerte teve duas principais personagens: Suriá, uma menina que vivia no circo com a família, e Lola, uma andorinha. “A gente olha um passarinho e ele parece não ter objetivo. É mentira, ele tem. Aliás ele é um bicho muito preocupado”, explica.

“Eu quis fazer um passarinho que parecesse que estava brincando. De vez em quando, ela punha um ovo. Ela teve um namorado, e depois uma namorada chamada Juju.”

Laerte diz que a Folhinha foi muito importante na sua história pessoal. “E ainda foi o melhor suplemento para crianças que eu vi no Brasil.”

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Playboy|1970

1972|Linda Symmers. Playboy Centerfold

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André Dahmer – Malvados

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Chicas de ayer

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Playboy|1970

1975BridgettRollins1975|Bridgett Rollins. Playboy Centerfold

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O abuso nos reajustes dos planos de saúde

Enquanto a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) agrada mais uma vez  as operadoras dos planos de saúde, o Procon de São Paulo está multando os aumentam abusivamente as mensalidades dos consumidores.

A rigor, os reajustes que não foram aplicados no ano de 2020 deveriam ser diluídos ao longo de 2021.

No site do Procon-SP os consumidores podem reclamar informando qual foi o reajuste, o percentual, a composição e todos os dados possíveis para caracterizar o descalabro.

Neste ano as empresas foram notificadas para informar o índice de sinistralidade – aquele que mede o custo que a operadora teve e que justificaria o reajuste. Algumas, como a Amil, NotreDame e Qualicorp, não apresentaram – e foram multadas por essa omissão. Há denúncias de maquiagem nesse índice, por não apresentação dos custos que justifiquem os aumentos.

Pela determinação do Procon, as operadoras devem provar a recomposição dos custos para o aumento.

Há dois tipos de aumentos: o contratual, que ocorre somente uma vez por ano, e o por faixa etária, que também é exorbitante.

O reajuste anual tem por base a inflação do período com base no IPCA (Índice de Preços ao Consumidor – Amplo). Geralmente os reajustes têm sido maiores que esse índice, o que caracteriza o abuso.

Os tribunais têm reconhecido isso e determinado a devolução dos valores pagos a maior pelos consumidores.

O Procon de São Paulo informou que será ajuizada uma Ação Civil Pública a fim de beneficiar todos os consumidores que estão enfrentando esse problema. Aação será proposta junto com a Procuradoria Geral do Estado de São Paulo.

Esse exemplo deveria ser seguido por todos os Procons, Procuradorias Gerais dos estados, Ministério Público e Associações de defesa dos consumidores, pois as ações coletivas dão maiores resultados que ações individuais.

Fontes: www.direitoparaquemprecisa.com.br

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Nari Graff. © GirlsOutWest

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