Paleolítico

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Admiradores fanáticos

Jair Bolsonaro ficou completamente em silêncio sobre o deputado Daniel Silveira. Ele abandonou o companheiro, bolsonarista de primeira hora e um dos mais fanáticos adoradores do presidente. Silveira era também muito próximo dos filhos do presidente, que nada falaram em favor do amigo preso. Toda a família Bolsonaro ficou calada.

A tendência é que na votação desta sexta-feira na Câmara a maioria dos deputados mantenha o deputado na prisão, determinada pelo STF. Mais adiante ele poderá até ser cassado. Do jeito que ficou a situação que foi criada, não tem deputado que queira ser associado ao que Silveira fez. Mesmo os que dizem que vão votar a favor, abrem a fala justificando que são contra o que ele disse no vídeo.

Ontem, Bolsonaro fez a costumeira live de quinta-feira e tampouco tocou no assunto. Não dá para ficar surpreso com isso. O deputado Silveira é apenas mais um companheiro que o presidente larga para trás, mesmo quando o outro complica-se porque segue as instruções que ele vai soltando nas suas falas de improviso.

Foi o que aconteceu com Silveira neste episódio grotesco, seguindo a liderança de quem não faz o que fala, além de ter o costume de recuar quando a situação se complica.

Bolsonaro usa o prestígio e o poder do cargo de presidente para estimular ações não só equivocadas como impossíveis de colocar em prática. Como se diz no popular, Bolsonaro viaja. E tem insensato que obedece, felizmente em número cada vez menor.

O estímulo ao clima de ódio e confusão só vai até surgir complicação, quando o incauto que abraçou seu discurso pretensamente ideológico acaba sendo deixado para trás sem a mínima consideração.

O deputado preso mostrou que é um despreparado. Esta enganação já foi desmascarada na prática muitas vezes, quando outros foram atrás das mesmas lorotas e quebraram a cara.

O problema agora para Bolsonaro é que este episódio deve criar um distanciamento do chamado bolsonarismo raiz, hoje em dia composto por poucos fanáticos que ainda pelejam para manter precariamente a marca política que levou a direita ao poder.

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U-Roy, um dos pioneiros do reggae e do dancehall, morre aos 78 anos

U-Roy, um dos pioneiros do reggae e do dancehall, morreu aos 78 anos, quarta-feira (17). De acordo com o The Guardian, um representante da Trojan Records confirmou a informação, mas a causa da morte não foi revelada.

O artista, cujo nome de batismo é Ewart Beckford, nasceu na Jamaica, em 1942, e popularizou a técnica vocal chamada toasting, embora não tenha sido o criador do estilo. Com uma família formada por músicos, deu início a sua carreira profissional em 1961, inicialmente como DJ. U-Roy ganhou fama internacional na década de 1970, com as faixas “Natty Rebel” e “Jah Son of Africa”.

Ao longo dos anos, lançou cerca de 20 álbuns, gravou com artistas como Keith Hudson, Lee Perry e Peter Tosh, e participou do disco vencedor de Grammy “True Love”, do grupo Toots and the Maytals. U-Roy foi homenageado em seu país por sua influência na música. O DJ britânico David Rodigan foi um dos artistas a prestar tributo a U-Roy, descrevendo-o como “o paradigma da música jamaicana… Sempre tive admiração por ele; o tom de voz, a cadência e o brilho lírico fizeram dele um aventureiro da alma”.

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O golpe de Bolsonaro na Petrobras

Jair Bolsonaro disse que vai demitir o presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco.

Para fazer isso, porém, ele precisa obter a maioria no Conselho de Administração da estatal, que é formado por 7 conselheiros indicados pela União, 3 pelos minoritários e 1 pelos empregados . Se não houver maioria, Jair Bolsonaro pode convocar uma Assembleia Geral Extraordinária e destituir os 7 conselheiros da União, mas isso só ocorreria depois de 30 dias.

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Tri London e Maringas Maciel, photoshopados.

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Estado de Direito: goelada da Alemanha no Brasil

O Brasil foi o único país das ditaduras latino-americanos que não puniu os ditadores nem teve uma justiça de transição para os crimes de tortura, assassinatos de estado e assemelhados.

Os discursos a favor de torturadores e assassinos, invenções e mentiras históricas de que ditadura foi benéfica, nada disso foi criminalizado.

Personagens que escutam ilegalmente autoridades públicas e cidadãos, instituições que combinam resultados de processos penais para alterar o jogo eleitoral, permanecem impunes.

A negação da ciência, da vacina e da pandemia em meio à maior crise sanitária da história brasileira deixou de ser crime de responsabilidade, pelo desuso.

As explícitas ameaças de golpe de estado, ameaças por mídias sociais ao poder judiciário, dúvidas públicas sobre a probidade do jogo eleitoral, nada representam.

A compra de eleições dentro do Poder Legislativo para impedir processos constitucionais de destituição, normalizou-se.

As centenas de mentiras enviadas para milhões de eleitores pelas mídias digitais não anulam processos eleitorais.

A Namíbia o candidato Adolf Hitler Uunone foi eleito administrador distrital (prefeito) com 85% dos votos, esse é o alto preço pago pela ausência de conhecimento e as fake news.

Como os países democráticos varreram o lixo histórico e humano que ainda atrai seguidores da desumanidade.

Primeiro uma lembrança, um cartaz nazista de 1930-1932 trazia a legenda “Morte à Mentira”, nesse sentido temos dois grandes elementos: a desconstrução da realidade e a expressão de ódio, típicas daquele período, renovadas na atualidade.

O que a Alemanha fez para varrer o lixo nazista e toda uma triste história de extermínio de seis milhões de seres humanos, campos de concentração e tudo mais?

Pelo Código Penal alemão está criminalizado o perigo ao estado democrático de direito no Código Penal §90b. Difamação inconstitucional de órgãos constitucionais: (1) Quem publicamente em uma reunião ou por meio da veiculação de publicações (§11, subseção 3), difama um órgão legislativo, o governo ou o Tribunal de Garantias Constitucionais da Federação ou de um Estado ou qualquer de seus membros em tal capacidade, de forma a colocar em perigo o reputação do Estado e, por meio disso, intencionalmente atenta contra o existência da República Federal da Alemanha ou contra os princípios da constituição, serão punidos com privação de liberdade de três meses a cinco anos.

E ainda, §131. Representação da violência (1) quem 1. divulgar 2. exibir, postar, exibir ou tornar acessível publicamente 3. oferecer a uma pessoa menor de 18 anos de idade, atribuir ou tornar acessível ou produzir, assinar, fornecer, ter disponível, oferecer, anunciar, elogiar, tentar importar ou exportar leis ou exportá-las, para usá-los ou usar as partes deles obtidas no sentido dos números 1 a 3, ou para permitir que outra pessoa use tais publicações (§ 11, subseção 3) que descrevem atos de violência cruel e desumana contra seres humanos de uma forma que expressa glorificação ou minimização de tais atos violentos, ou que representem a crueldade ou desumanidade do processo de uma forma que fere a dignidade humana, Será punido com pena de prisão até um ano ou com multa. (2) Quem transmitir um programa do conteúdo será punido da mesma forma. descrito no item 1. (3) As Seções 1 e 2 não se aplicam quando a ação é usada para informações sobre processos de eventos atuais ou história.

¿E o Brasil?

Fontes: www.direitoparaquemprecisa.com.br

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Assim passam os dias…

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Zé da Silva

Você me olha e não tenho mais medo. Eu me olho e fico apavorado. O que acontece quando numa rua escura dois noiados aparecem e na mão de um deles a faca enorme de lâmina escura anuncia o assalto? Fico pedra de gelo e peço calma. A aliança de ouro com diamante negro não quer sair do dedo. Quantas pedras de crack ela vale? O baixinho que comanda a ação é o que está mais nervoso. Cuspo em volta da joia. Retiro, entrego. A carteira no bolso de trás poderia ser a hora fatal para a dupla. Uma Glock poderia estar ali quietinha esperando a hora da ação. Uma passo para trás e os dois estariam queimados. Tiro e entrego a carteira.

Digo onde tem uma nota de cem mocozada. Eles acham, sinto que gostariam até de agradecer, mas devolvem os documentos e pedem para eu ir embora na boa. Estou de boa. Mas foi naquele dia. Hoje, não! Olhei o feio que mora aqui dentro e antes tomava conta de tudo. O bom é que a coisa é só entre eu e ele. Ninguém vai se aproveitar disso. O risco é grande.

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Meninos, eu vi!

Show dos Skatalites em Curitiba, Espaço Callas, abril de 2008, não é, Giselle Hishida? © Gilson Camargo

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Os generais da banda

Pobre exército brasileiro, em grande parte tomado pela tropa desprezível dos puxa-sacos incompetentes, de um lado; e pelas viúvas ardilosas da ditadura, de outro

Não parece. Mas é carnaval e me vem à memória uma marchinha dos anos 50 eternizada por Blecaute. “Chegou o general da banda, ê, ê/Chegou o general da banda, ê, a/ Mourão, Mourão/ Vara madura que não cai/ Mourão, Mourão/ Oi catuca por baixo que ele vai”. A música tratava com irreverência os comandantes militares e Blecaute só a interpretava paramentado de general. Bons tempos.

Hoje, soa como provocação aos militares e ao general Mourão, vice-presidente da República. Mas não é essa a intenção. A marchinha foi lembrada pelo carnaval e, também, pelas figuras de dois outros generais que têm o mesmo nome – Eduardo – e dominaram o noticiário nos últimos dias. Dois generais da banda, da banda podre do Exército.

Um é o indigente ministro da Saúde, general Eduardo Pazuello, aquele capacho do “é simples assim: um manda, o outro obedece”. Aceitou a função – depois que dois médicos foram dela afastados – para cumprir os caprichos insanos de quem anunciava ter nas mãos o remédio milagroso para acabar com a “gripezinha” que prejudicava seu governo. É o general de confiança, cão de guarda fiel, por mais danosos que sejam os desmandos do chefe na pandemia. Não passa de um sargentão de quartel.

O outro é o ex-comandante do Exército, general Eduardo Villas Bôas, aquele que se arvora em guardião da lei e da ordem e considera-se no direito de decidir o que é bom e o que é ruim para o país numa intromissão indevida na política nacional. E não age sozinho. Acaba de reconhecer que as mensagens que espalhou em 2018, ameaçando o STF às vésperas do julgamento do habeas corpus contra a prisão de Lula refletiam o pensamento da alta cúpula da instituição. Essa pressão levou Lula para a prisão e Bolsonaro à vitória, que o medíocre capitão fez questão de atribuir ao general.

Pobre exército brasileiro, em grande parte tomado pela tropa desprezível dos puxa-sacos incompetentes, de um lado; e pelas viúvas ardilosas da ditadura, de outro. Hoje, bate continência reverente e agradecida para um governo que abriu as portas para a contratação de militares no serviço público – são mais de 6 mil, o dobro desde a chegada de Bolsonaro ao poder – e os cofres, não só para melhorar o soldo de toda a tropa e mantê-la fora dos malefícios da reforma da previdência, como para garantir a compra de seus brinquedinhos bélicos ou enriquecer o cardápio no “rancho” do oficialato. Mais de R$ 110 bilhões, agrado bem gordo para assegurar apoio irrestrito.

Pazuello está em maus lençóis. Parece ter sido jogado aos leões pelo capitão que, de repente, abjurou – não fala, não receita, nem anda mais com cloroquina nas mãos a correr atrás até das emas do Alvorada. O general só chegou ao cargo de ministro porque se dispôs a executar tudo o que o seu chefe mandava e os antecessores não cumpriam – como baixar o protocolo que permitiu a prescrição da droga ineficaz na rede do SUS. Ganhou do chefe, em reconhecimento, a promessa de uma quarta estrela, o que o introduziria no olimpo verde-oliva.

Ele veio com a fama de ser um militar experiente – cuidou do depósito de munições do Exército, tratou dos refugiados venezuelanos em Roraima e comandou a 12ª Região Militar, em Manaus – e o atributo de ser um especialista em logística, o que se revelou completamente falso diante do caos que vem sendo a distribuição das poucas vacinas de que o Brasil dispõe, até por culpa dele, que não levou adiante negociações com a indústria.

É visível o desconforto com que se apresenta para explicações que não convencem, tantas são as mentiras deslavadas – cloroquina? Nunca encomendou, nunca prescreveu, nunca distribuiu… Só faltou dizer que não tomou e nem sabe do que se trata. Mas vai ter de convencer o Tribunal de Contas da União da sua inocência e botar na conta do capitão a ordem de produzir quantidades absurdas de uma medicação comprovadamente ineficaz. Afinal, como já disse, “é simples assim: um manda, o outro obedece”.

O outro general Eduardo, o Villas Bôas, foi o todo poderoso do Exército até o fim do governo Temer. Em entrevista ao pesquisador Celso de Castro, da Fundação Getúlio Vargas, ele conta só agora que as polêmicas postagens que fez às vésperas do julgamento pelo STF, em 2018, do habeas corpus apresentado pela defesa do ex-presidente Lula para que ele pudesse recorrer da condenação em liberdade, não foram obra sua apenas.

Villas Boas diz que seu estafe e os integrantes do Alto Comando que residiam em Brasília elaboraram um rascunho que foi encaminhado a todos os comandantes militares de área. Recebidas as sugestões, chegou-se a um texto final que foi publicado em dois posts seus no Twitter. Num deles, o recado claro ao STF: “Asseguro à Nação que o Exército Brasileiro julga compartilhar o anseio de todos os cidadãos de bem de repúdio à impunidade”.

O Supremo acusou o golpe. O habeas corpus não foi concedido por 6 votos a 5, abrindo caminho para inviabilizar a candidatura de Lula. O ex-ministro Celso de Mello, porém, ao votar pela concessão do HC, alertou que as mensagens “parecem prenunciar a retomada, de todo inadmissível, de práticas estranhas (e lesivas) à ortodoxia constitucional”.

À época, Villas Bôas deu a entender, em entrevista à Folha de S.Paulo, que pretendia “intervir” caso o HC fosse concedido. “Temos a preocupação com a estabilidade, porque o agravamento da situação depois cai no nosso colo. É melhor prevenir do que remediar.” Continue lendo

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Imobilizada, ela dá lição de vida

O bem informado leitor já ouviu falar da ELA? Se não, lembre-se do físico inglês Stephen Hawking, falecido em 2018. A ELA, ou Esclerose Lateral Amiotrófica, é uma síndrome rara, neurodegenerativa, progressiva e incurável. Começa com fraqueza e a paralisia dos membros superiores e inferiores da pessoa; depois, aos poucos, causa a perda da capacidade de falar, de deglutir e até de respirar. No entanto, o cérebro continua funcionando normalmente, assim como a audição. Estima-se a existência de 15 mil portadores da doença no Brasil e mais de 200 mil no mundo.

Pois aqui em Curitiba temos uma pessoa, chamada Maria Lucia Wood Saldanha, advogada de formação, com bons serviços profissionais prestados ao Sistema FIEP, que tem lutado bravamente contra a doença. Começou quando ela tinha 47 anos, com atrofia muscular nas mãos, progredindo para cãibras, espasticidade, dificuldade para falar e engolir, inclusive a saliva, falta de ar e labilidade emocional. Hoje, encontra-se totalmente imobilizada. Recolhida a uma cadeira de rodas especial, apenas mexe os olhos e os lábios, mas não fala. Só se comunica com o olhar, graças a um programa especial de computador, denominado Tobii, que capta os movimentos da íris e reconhece as letras olhadas. A alimentação é feita por sonda gástrica e é utilizado um ventilador mecânico ligado na traqueostomia para respirar.

Ainda assim, a brava Maria Lucia consegue comandar a casa, a família e a vida apenas com o olhar. Plenamente consciente, continua levando a vida, sai de casa, usa táxi e até ônibus, vai ao shopping e, sempre que possível, à Arena da Baixada, torcer pelo seu Athletico do coração. Escreveu até um pequeno livro de 100 páginas, editado pela Editora Ataîru, que já vendeu, pela internet, mais de 700 exemplares, inclusive na Itália, Canadá, Inglaterra e Austrália, com a renda revertida para a Associação Pró-Cura da ELA.

Apenas com o olhar, Maria Lucia é capaz de expressar o que sente, o que pensa e o que acha de tudo. Não se considera uma coitadinha; pelo contrário, sente-se uma felizarda por estar fazendo o que faz, como pode. Normalmente, a expectativa de vida dos portadores da ELA é de dois a cinco anos. Maria Lucia está viva há dez e sonha com uma cura. Sofreu com planos de saúde, com atendimentos hospitalares incompetentes e relapsos e com um sistema de previdência social arcaico e obtuso, que se recusava a conceder-lhe a aposentadoria por invalidez, apesar dos laudos médicos e da perícia do INSS, mas nunca se deixou abater. E está na luta. É um exemplo de vida e de luta.

Maria Lucia sabe que não é fácil viver como vive, que o desafio é diário e constante, mas aprendeu também que é possível ser feliz, mesmo com tantas limitações. Depende de terceiros para escovar os dentes, tomar banho, limpar-se, vestir-se, virar-se na cama, ser colocada na cadeira, ajustar o computador, colocar e tirar os óculos, alimentar-se e até coçar-se. Mas diz que aprendeu muito com a doença, como ter mais paciência, saber esperar, falar o que dá vontade, não deixar nada para amanhã e valorizar as pessoas pela essência…

“Cada dia é um presente que Deus me dá” – registrou em seu livro.

Por isso, Maria Lucia não deixa de sonhar. Refere-se a sonhos, não a objetivos. E entre os seus sonhos está viver ainda muitos anos. Disposição não lhe falta. Sonha também que possa, um dia, ter a chance de ser beneficiada com a cura. Fé também não lhe falta. Se eventualmente isso não for possível, já tem a certeza de que a sua vida foi bem vivida.

Ave, Maria Lucia! Louvada seja!

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Playboy|1950

1956|Elsa Sorensen. Playboy Centerfold

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Alhures do Sul

Manoel Carlos Karam, sem barba. Acredite se quiser.

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Daniel Silveira está preso em sala que funciona como alojamento de policiais

O deputado federal Daniel Silveira (PSL-RJ) está preso em uma sala que funciona como alojamento para policiais federais que dão apoio às atividades de plantão. O local, com cama e banheiro privativo, fica no andar térreo do prédio da Polícia Federal do Rio de Janeiro, na região portuária da cidade.

O parlamentar não está em nenhuma das celas do prédio, que costumam ser usadas para abrigar detentos até sua remoção para os presídios. Segundo membros da PF, a sala condiz com os direitos que Daniel Silveira tem como deputado federal.

Silveira foi detido ontem por ordem do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes após publicar um vídeo com discurso de ódio contra a corte.

Publicado em Bela Megale - O Globo | Deixar um comentário
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