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Publicado em Todo dia é dia
Com a tag Cada Louco é Um Exército, teresina piauí, torquato neto
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Diário da crise CCLIV
Caminhando pela Lagoa senti o sol de quase dezembro, sinal de que o verão está na porta.
Nesse sábado, véspera de eleição, há pouco o que dizer no Rio. O debate de ontem entre os dois candidatos, Paes e Crivella, não trouxe novidade. Nem um sopro de ânimo, porque discutiu-se muito pouco a cidade real. A notícia do dia foi a prisão do hacker português que, articulado com brasileiros, invadiu o site do TSE. Foi uma operacão rápida e bem sucedida, considerando que era um hacker instalado no exterior.
De qualquer forma, a segurança digital do governo está um pouco abalada. O Ministério da Saúde já foi atacado, o Tribunal Regional e o STJ. Além disso, num outro nível, descobriu-se que a empresa suiça que vendida programas de criptografia para as Forças Armadas brasileiras era uma subsidiária da CIA.
É possivel imaginar que os programas fossem todos elaborados de forma que a CIA conhecesse todos os seus segredos. A Covid19 continua avançando. Ouvi hoje uma entrevista da pneumologista Margareth Dalcomo. Ela acha que é um desafio para outras disciplinas entender por que as pessoas se arriscam tanto, por que desafiam uma doença tão perigosa.
Poderia tecer mil hipóteses aqui. Mas sinto que as pessoas necessitam de viver o que consideram suas vidas normais. Querem contato, festas, celebrações.
A campanha de São Paulo foi atingida pela Covid19. Guilherme Boulos testou positivo na véspera do ultimo debate. Terá de se isolar os dois dias mais importantes dos últimos meses.
De todas as maneiras, vou me preparando para votar amanhã na hora dos idosos, a partir de 7h. Escrevi um texto para o Estadão dizendo que das 56 cidades com segundo turno, o Rio vivia uma situação especial: um processo de decadência que se aproxima do ponto de não retorno. Creio que Eduardo Paes deve vencer. Precisará de sabedoria para superar os erros do passado e humildade para canalizar a contribuição social. Vamos em frente.
Publicado em Geral
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Psicose
Publicado em Sem categoria
Com a tag Alfred Hitchcock, Governo Federal, Pátria Armada
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Um polaco de cada colônia
Lee Swain, Antonio Thadeu Wojciechowski e o cartunista que vos digita, no Templo do Saboro Nossuco, em algum lugar do passado. © Catarina Velasco
Playboy|1950
1955|Jayne Mansfield. Playboy’s Playmate of the Month
Ela te conhece, Ivan…
Assim? Ivan Lins (o nosso Robert de Niro) e Anna Maria Jopek. © Lina Faria
Miss Julie|Jessica Chastain
Verão de 1890. No Condado de Fermanagh, Julie (Jessica Chastain), a instável filha de um aristocracia anglo-irlandês incentiva John (Colin Farrell), um empregado de seu pai à seduzi-la. Eles flertam desafindo psicológicamente um ao tudo. Kathleen (Samantha Morton), a cozinheira, testemunha o jogo entre os amantes. Apesar de perplexa, a empregada não conta a ninguém sobre o caso entre Julie e John. (2h10min)
Primeiro longa metragem dirigido por Liv Ullmann, baseado na peça de August Strindberg. 14 anos depois de Trolösa (Infiel). No filme, Marianne é uma atriz de teatro casada com um condutor de orquestra, Markus. Ela torna-se envolvido em um caso com seu amigo diretor, David, o que leva a um divórcio doloroso e batalha pela custódia de sua filha, Isabelle. Embora todos eles são meramente personagens fictícios criados por Bergman, as suas experiências tornam-se muito real e traumático para ele. Confesso, é inevitável a busca de referências para situar Miss Julie, o filme. Liv Ullmann, 14 anos depois de Trolösa, não é mais a mesma. Não com Miss Julie.
Publicado em Musas
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Tchans!
Suburbangothic. © I ShotMysef
Publicado em amigos do peito
Com a tag http://www.ishotmyself.com/public/main.php
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4º Salão de Humor de Piracicaba – 1977
Em sua quarta edição, o Salão de Humor contou com a participação da AGRAF, ABRACAN, Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado de São Paulo e um convidado muito especial: Henfil. Onze artistas foram premiados, sem ordem de classificação, entre eles Glauco Vilas Boas, que foi premiado pela primeira vez no Salão de Humor de Piracicaba. O cartaz da edição foi feito por Geraldo.
Glauco Vilas Boas – Ribeirão Preto/SP – Laerte Coutinho – São Paulo/SP – Sizenando Alves de Oliveira – São Paulo/SP (Prêmio Sindicato dos Jornalistas de São Paulo) – Luiz Antonio Solda – Curitiba/PR – Lailson de Holanda Cavalcanti – Recife/PE – Santiago Arturo Scott Rojas – Rio de Janeiro/SP – Marcos Coelho Benjamin – Belo Horizonte/MG – Fausto Hugo Prates – Belo Horizonte/MG – Rubens Batista Junior – São Paulo/SP – Neltair Abreu (Santiago) – Porto Alegre/RS (Prêmio Imprensa) – Reinaldo B. Figueiredo – Rio de Janeiro/RJ (Prêmio Sindicato dos Jornalistas de São Paulo
Publicado em Sem categoria
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Itamar Assumpção: um museu dedicado à negritude e à genialidade do “Nego Dito”
Itamar Assumpção, vulgo “Nego Dito”, nasceu no dia 13 de Setembro de 1949 na cidade de Tietê (SP), no interior de São Paulo. Itamar cresceu em meio a manifestações culturais africanas, que posteriormente foram incorporadas de maneira única e inovadora em sua obra musical, que envolve cerca de 12 discos gravados.
Na cidade natal do músico, é possível encontrar viva a tradição do Batuque de Umbigada, uma dança tradicional africana. E no quintal da casa de Itamar, bisneto de angolanos escravizados, era possível ouvir o grave dos tambores de candomblé.
Inspirado na contracultura, a Vanguarda Paulista propunha rupturas e inovações. Artistas como Itamar Assumpção eram independentes, administravam a si próprios, sem auxílio de gravadoras. E assim Itamar, acompanhado da banda Isca de Polícia, lança de maneira independente seu álbum de estreia, Beleléu, Leléu, Eu, em 1980.
Segundo a enciclopédia do Itaú Cultural “As canções do álbum giram em torno da vida do anti-herói Beleléu, um marginal “inconformado com sua situação”. Seu verdadeiro nome, Benedito, como você ouviu no começo da reportagem, faz referência ao santo cultuado pela comunidade negra no Brasil – e é também uma ironia com a noção de artista maldito (ou seja, o Nego Dito).”
Mesmo em memória, Itamar permanece em posição de vanguarda. Ele é o primeiro artista negro brasileiro a ter um museu virtual dedicado à sua vida e obra. O museu virtual Itamar assumpção, como foi batizado, se abre para o mundo neste 20 de novembro, data que marca o dia da consciência negra.
O espaço conta com uma mostra permanente sobre Itamar Assumpção, com mais de dois mil itens no acervo, além de exposições de curta duração que vão contemplar artistas contemporâneos.
A direção geral do museu é de Anelis Assumpção, filha de Itamar e guardiã de sua obra.
Fred Teixeira, que faz parte da equipe de curadoria, explica a opção, neste primeiro momento, pelo espaço virtual. E a boa notícia para quem prefere a visita presencial, é que a possibilidade de um espaço físico, mais pra frente, também está no horizonte.
“Só um acervo cartesiano não daria conta dessa primeira comunicação da herança de Itamar. Então resolvemos criar uma estrutura parecida com a de um museu físico, mas online. Mas a nossa intenção não é ficar só no online, mas também criar outros braços. E quem sabe uma sede física na zona leste, na Penha. Vamos pensar um pouco sobre isso”, conta.
Itamar morreu cedo, aos 51 anos, sem o reconhecimento do grande público e taxado de maldito, como outros artistas de sua geração, devido à complexidade de suas composições. Reputação essa que não agradava ao músico.
De 2003 pra cá, a vasta produção do artista ganhou novos olhares e passou a ser cultuada pelas novas gerações. Na academia, a pesquisadora Rosa Aparecida do Couto Silva, que também é cantora da Funmilayo Afrobeat Orquestra e integra a equipe de curadoria do museu, dedica sua tese de doutorado ao estudo da obra de Itamar.
Em sua pesquisa, ela demonstra como as “referências afro brasileiras, como o Batuque de Umbigada, são utilizadas de forma experimental pelo artista para construir uma uma linguagem musical original”.
O estudo de Rosa Couto Silva também adentra o racismo estrutural na indústria fonográfica da década de 1980 que Itamar enfrentou: “Na verdade, existia uma lógica racista muito forte nessa indústria. […] O Itamar Assumpção, por não se permitir encaixar num rótulo, como sambista, ou como, enfim, um artista que tivesse um rótulo dentro dessa indústria, ele ficou sem lugar mesmo. E nunca conseguiu atingir certa popularidade, porque essa indústria não estava aberta para isso, apesar dele ter um trabalho extremamente rico”, aponta a pesquisadora.
Até sua morte, em 2003, Itamar Assumpção viveu no bairro da Penha, na zona leste de São Paulo, onde foi morar em 1976, depois de seu casamento.
Edição: Geisa Marques
Publicado em Ultrajano
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