Flagrantes da vida real

Zé Beto, Luiz Geraldo Mazza e Lucy. © Maringas Maciel

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#ForaBozo!

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Playboy|1950

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O homem que acabou com a Lava Jato e suas complicações eleitorais

Jair Bolsonaro afirma que vai anunciar seus candidatos nas eleições municipais duas semanas antes das eleições. É mais um recuo, pois antes havia dito que ficaria neutro na eleição deste ano, o que politicamente não faz sentido para qualquer governante, ainda mais no seu caso, de um presidente que já quase no meio do mandato, para ter uma sustentação partidária própria ainda precisa construir tudo.

Bolsonaro não tem uma base sólida nem em Brasília, sequer conseguiu formar um partido, nem tem figuras de destaque nacional a seu lado. Ele perdeu todas as bandeiras de campanha que convenceram os eleitores na eleição presidencial, além de se transfigurar naquilo que foi demonizado por ele e os fanáticos que o acompanhavam na campanha passada .

Sobrou alguma proposta que Bolsonaro possa levar ao eleitor nas cidades brasileiras? Eu desconheço. Até com a corrupção ele já acabou. O sujeito é mesmo um fenômeno: fez isso em parceria com Ricardo Barros, Roberto Jefferson, Renan Calheiros e outras figuras notórias.

Francamente, acho difícil alguém querer ficar do lado do sujeito que se orgulha de ser o destruidor da Lava Jato. Neste caso, Bolsonaro vai disputar com Lula a conquista de seguidores. E por mais popularidade que ele tivesse como presidente, um candidato a prefeito ou a qualquer outro cargo também não terá uma grande vantagem com um apoio que, conforme anuncia, chegará apenas duas semanas antes da eleição.

Numa eleição, o candidato precisa de estrutura política e material, organização, entrada política na sociedade civil e até meios políticos para fustigar os adversários ou diminuí-los com críticas e comparações políticas. Isso leva tempo para ser construído.

Duas questões importantes da eleição passada, segurança pública e corrupção, permanecem na ponta como preocupação dos brasileiros. Bolsonaro só poderia ser um diferencial positivo nestas questões se levasse com ele o ex-juiz federal Sérgio Moro aos palanques nos municípios. Na companhia de Dias Toffoli, Gilmar Mendes, Augusto Aras ou mesmo Kássio Marques, eu creio que ele teria dificuldade até de ser recebido no aeroporto mesmo por corruptos locais, que, como se sabe, preferem certas companhias apenas na obscuridade dos bastidores da política.

Bolsonaro não compreende sua situação política. Não tem a mínima capacidade intelectual e política para isso e carece também de experiência em liderança. Por três décadas a única coisa que liderou foi a lucrativa carreira de cada filho, que não tiveram uma boa gestão, conforme pode-se observar pelos avanços das investigações da polícia no rastro dos pacotaços de dinheiro vivo. Seu comando desastroso pode ser avaliado pelo tremendo prejuízo colhido exatamente no ápice da sua carreira, com os desmontes da base política com a qual poderia estabelecer um poder pessoal e solidificar a imagem construída na última eleição.

Falta-lhe até um partido, um complicador a mais nesta e nas outras eleições e que pode servir para demonstrar que é balela seu pretenso poder pessoal para arrebatar apoios. Não conseguiu criar uma equipe capaz de tocar uma estrutura administrativa e política para a construção partidária.

É impossível criar uma unidade de discurso, centrada na sua figura. Mesmo o que ainda restou dos militantes que deram sustentação à construção da sua candidatura está hoje pulverizado, com seguidores sendo obrigados a usar outra siglas até para disputar vaga de vereador. O seu “partido”, chamado de Aliança pelo Brasil, só tem nome e logotipo, por sinal muito ruins. Como partido, o tal do “Aliança” é nada mais que um fake news.

Ele não conseguiu nem juntar assinaturas para o registro do Aliança, algo que já foi feito até por políticos desprezíveis — como o dono do PSL, que ele foi obrigado a abandonar —, sem o alegado carisma desse que cada vez menos seguidores chamam de “mito”. É ridículo o número de assinaturas que Bolsonaro conseguiu. Com nove meses de campanha para tentar o registro no TSE, em período sem o desgaste político atual, recolheram 15.762 assinaturas consideradas válidas. Ou seja, 3,2% do total necessário para funcionar legalmente como partido, que é de 492 mil eleitores.

De tanto falar em Lula e no PT, parece que Bolsonaro passou a acreditar no mito da popularidade instantânea de Lula, na ilusão criada por petistas muito espertos de que basta Lula querer, para que as coisas aconteçam. Nunca foi tão fácil assim. O PT cresceu a partir de uma capilaridade muito grande, abarcando gradativamente sindicatos, muitos deles totalmente aparelhados para a batalha eleitoral, cativando o meio intelectual, artistas e parte fundamental da imprensa, associações civis e até movimentos sem constituição legal, uma máquina que servia não só para fazer crescer o poder do PT e fazer de Lula um mito, com também para fustigar adversários durante as eleições.

Jamais bastou levar Lula a um palanque para que ele decidisse a eleição com sua popularidade. Era preciso antes construir o palanque, criando não só a base de apoio como a artilharia contra candidatos adversários, nem que fosse enchendo os calçadões das cidades com as barracas de lona preta do MST na frente de bancos.

A condição hoje em dia de Bolsonaro é completamente diferente. O presidente não tem estrutura e ideário para dar sustentação a palanque algum. Achar que basta colocá-lo em cima de um caminhão para conquistar a vitória em algum município brasileiro é certamente uma história que, mesmo com sua incapacidade, nem ele leva a sério.

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Apelidos de candidatos e quanto ganha um vereador em Curitiba

1.Nomes de candidatos;

Há 1.190 candidatos que disputam 38 vagas de vereador, 388 mulheres candidatas, alguns com várias designações, dividimos por categorias e retiramos o primeiro nome buscando apenas a designação:

De estabelecimentos comerciais: do Gás (02), da Costura, da Farmácia (04), da Ferroviária, das Baladas, da Academia (02), da Construção, do Posto, do Saneamento, do Aviário, do Salão, da Avon, do Aplicativo, das Placas, do Postinho, da Distribuidora, da Reciclagem, da Ong, Programa do Leite, da Associação, do Artesanato, Vidraçaria Mercês, da Renovar, da Figaro,

Capotas Curitiba, do Posto, Ecopet, Simeaco, Colnagui e da Montreal. Associados à profissão: Professor (a) (53), Doutor (a) (20), Carteiro, do Banco, Fotógrafo (02), do Acordeon, Atleta, do Esporte, Teclado, dos Caminhões, Protetora dos animais, do Salão (02), Cabelereira, do Colegião, Conselheira Tutelar, Papai Noel, do Suco, Fretes, da Farmácia, Diretora, da Segurança, Vagas de Emprego, Assistente Social, Vigilante, Mágico e Professor, Mestre (07), adv criminalista, Pescador, Motoboy, dos Animais, Dentista, Fisioterapeuta, do Táxi, da Saúde (02), do Trabalhador, da Ambulância, Prof. Índio e do Busão.

De outras cidades, estados ou países: Araucária, da Boa Esperança, Brasil, Carioca, China, Maranhão e Mato Grosso.

Relacionados aos bairros ou locais: do Capão Raso, do Bairro Alto (02), da Vila Sandra, do Tatuquara, Tigre da Vila, do Fazendinha, do Boqueirão, Puma do Cic, do Uberada (02), do Boqueirão, do Santa Quitéria (02), do Caximba, do Sabará (03), do Bairro (04), do São Brás, do Pinheirinho (02), do Água Verde, da XV, do Xaxim, do Parolin, Galeria Tijucas, do Caiuá, Curitiba, da ocupação, Piá do Bairro,

Da alimentação: dos Salgados, do Mercado, da Frutaria, Mulher das frutas, Pirulito, do Lambari, do Alho, Pão de Queijo, Feijão, do Espetinho, Cachorro quente, do Costelão, Amendoin, Balinha e rei da Salada. Vê-se que os curitibanos se alimentam muito bem.

Jogadores de futebol: Garrincha, Ronaldinho e Chulapa. Relacionados a presidentes: Bolsonaro e Lula Livre. Com o nome do posto de militares e policiais: Soldado (03), Sargento (8), Policial (03), Milico, Bombeiro (02), Japa da Civil e Coronel (02). Os sargentos prevalecem.

Relacionados à religiões: Pai, Irmão e Jesus. Relacionados a características físicas e apelidos: Forte, do Contradição, do Povo (03), Mancha, Herdeiros, Raposão, em Alerta, Polaca (02), Cowboy, Ninja, Gente boa, Cultural, Profeta, Papagaio, Pé Vermelho, Vovô, Magal, Alicerce, Napoleão, de croqui, Galo, Romano, do Divino, Falcão, Sangue Laranja, Graxinha, Polako, Dumbo, Bullying, Homem de Ferro, Candieiro, Kombi verde, Coruja e Pinguim.

Frases de efeito e características de mandato: Eu me importo, do Novo, Mãe depois dos 30, podemos mais e Coletivo (02).

O restante consta com o nome dos candidatos, alguns reduzidos outros inteiros. A maior parte dos candidatos se designam como Professores, Doutores, militares e policiais

2.Quanto ganha um vereador em Curitiba?

Quanto é o subsídio de um vereador em Curitiba? Resposta: R$15.156,70 (quinze mil, cento e cinquenta e seis reais e setenta centavos). O Presidente da câmara leva R$19.703,71 (dezenove mil, setecentos e três reais e setenta e um centavos). Em quatro anos, um vereador ganha 788 mil reais.

Os subsídios de toda Câmara, em quatro anos? Quase 30 milhões. Quanto cargos em comissão pode nomear cada vereador?

Resposta: Sete comissionados, cujo valor total não exceda R$57.838,00 (cinquenta e sete mil, oitocentos e trinta e oito reais). Sete comissionados por gabinete vezes 38 vereadores dá um total de 266 comissionados, só neste quesito, o que dá de despesa por mês, cerca de 2 milhões.

O vereador tem direito a carro oficial? Resposta: Sim, um veículo para cada vereador, modelo Sandero/Voyage ou VW Voyage 2015/016, locado por contrato com a empresa Santa Cruz Ltda.

O vereador ganha décimo terceiro salário? Sim, desde 2018. Depois de longa polêmica judicial decidida pelo STF. Inclusive, ex-vereadores receberam retroativo a 2013, ano da edição da lei municipal que institui o benefício.

O que mais? Resposta: Em 2017, a nova gestão da Câmara Municipal substituiu as antigas cotas de selo, que eram de 3 mil unidades mensais, por um contrato de chancela com os Correios. Agora, os vereadores dispõem de até R$ 2,7 mil mensais em serviços postais. Com isso, ainda que a cota permaneça cumulativa, a Câmara passou a pagar o efetivamente gasto, e o controle da despesa é feito pela administração. Apesar de não haver cota específica, os gabinetes recebem material de expediente: 5 caixas de etiquetas 6181, 2 caixas de grampos para grampeador 26/6, 4 pastas A/Z, 6 pastas Polionda e 1 pendrive de 8 GB. Mensalmente, conforme a necessidade, podem requisitar bloco de rascunho, bloco tipo Post It, canetas esferográficas, caneta marca-texto, clips, copos de plástico e 200 envelopes. A quantidade de fotocópias que os mandatos podem utilizar também é controlada, limitada a 4 mil cópias por mês por mandato, não cumulativos. Os membros da Mesa, por sua vez, possuem adicional de mil. Continue lendo

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Bolsonaro disse hoje que acabou com a Lava Jato porque em seu governo não há corrupção. Ele tinha sido elogiado por acabar com a Lava Jato pelo senador Renan Calheiros.

A certeza de que não há corrupção no governo não pode ser confirmada se você acaba com os instrumentos de investigação. É só o trabalho de investigação que torna visível uma corrupção muitas vezes subterrranea. A frase de Bolsonaro é uma bravata destinada a impressionar seus novos aliados no Congresso.

Para eles, quem acabar com a Lava Jato, independente dos seus argumentos, é um herói.
Bolsonaro escolheu um novo ministro, Kassio Marques, que certamente vai ajudá-lo no seu projeto, assim como o faz o Procurador Geral Augusto Aras. Kássio tem um currículo cheio de furos, cursos de pós graduação que não existem, suspeita de plágio em suas teses, enfim é um homem que os aliados políticos de Bolsonaro aprovam. Eles o chamam de o nosso Kássio.

Assisti ao debate entre Kamala Harris e Mike Pence. Acho que ela é muito mais simpática e cheia de vida, comparada com a dureza de Pence. Venceu em vários tópicos como Covid19, violência policial, política externa. Mas Pence é pragmático. Bateu muito bem nos pontos que realmente dão votos: aumento de impostos e custos de uma energia mais limpa.

Ele deixou a entender que o governo Biden será mais caro para o contribuinte e que vai anular isenções de impostos. Por menos simpático que seja pode ter obtido um bom resultado eleitoral do debate, se é que o debate vai repercutir nos votos.

Kamala deixou de responder se Biden ampliará o número de cadeiras na Suprema Corte, para alterar a correlação de forças. Pence registrou que ela escapou da resposta. Apesar dos 90 minutos, acho que o debate nos dá apenas uma visão geral do que pensam os candidatos. É difícil ser diferente, exceto se fizermos debates por temas, esgotando-os um por um.

A onda de calor está brava em Minas. Belo Horizonte registrou 38,4, o maior índice da história. Os incêndios que aconteciam nos parques estaduais, Ibitipoca e Serra do Cipó, agora aparecem também em parques municipais e arredores de Belo Horizonte. Felizmente, há previsões de chuva para o fim de semana. Minas é mais preparada para desastres, não por sua escolha, mas porque eles acontecem mais por aqui. Brumadinho, Mariana acabaram acumulando experiências em salvar gente e animais.

A jovem veterinária Dr. Laiza Bonela acaba de organizar um manual de resgate de animais em grandes desastres. Está disponível no site do Conselho Nacional de Veterinária. E os bombeiros de Minas são casca grossa e exportam sua experiência para muitos lugares do Brasil e for a do pais.

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Que ministro é esse?

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Salles passando a boiada: área igual a Salvador queima todo dia no Pantanal

Enquanto continua em Brasília o reality show da nomeação de Kassio Marques para o STF e da busca de um novo nome e de recursos para substituir o Bolsa Família, o Brasil assiste, impassível, à tragédia da destruição do Pantanal, sob o alto comando de Jair Bolsonaro e do sinistro Ricardo Salles, o destruidor do Meio Ambiente.

Fora de controle, as queimadas provocadas por fazendeiros já consumiram um quarto dos 15 milhões de hectares do bioma, ou seja, 3,9 milhões de hectares, reduzidos a cinzas, desde 1º de janeiro até o último sábado, um território que corresponde ao estado do Rio de Janeiro.

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Playboy|1970

197007-Carol-Willis_181973|Carol Willis. Playboy Centerfold

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A farsa das reformas

Paulo Guedes tem se relevado tão farsante, incompetente e mal-intencionado quanto o seu patrão – aquele elemento que, ao comparecer à Assembleia Geral da ONU, uma vez mais envergonhou o Brasil com um discurso mentiroso, de candidato a vereador em carroceria de caminhão, como bem definiu Elio Gaspari. Pois o outrora fulgurante “Posto Ipiranga” não passa de um arremedo de economista, que imagina consertar o país privilegiando os poderosos e achacando a população contribuinte. Administrar mantendo a brutal carga tributária, retirando vantagens historicamente conquistadas pelos cidadãos e criando maldosamente novos tributos qualquer um faz.

Como se saíram as reformas trabalhista e previdenciária perpetuadas no ano passado para “salvar” o Brasil? Os objetivos da reforma trabalhista, firmada no final de 2019, foram a criação de mais de 3,5 milhões de novos postos de trabalho e a geração de um crescimento adicional do PIB (Produto Interno Bruto) de 7%. O resultado até aqui verificado, no mundo real, é que a taxa de desemprego, em 2020, subiu para 12,6% no trimestre encerrado em abril, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em maio, foi elevada para 12,9%, fechou o segundo trimestre em 13,3%, e agora está em 13,8%, com a perda recorde de 8,9 milhões de postos de trabalho, perfazendo um total de 32,9 milhões de pessoas. Já o PIB deste ano deve ficar em torno de pífios 1,17%, de acordo com as estimativas de especialistas.

A reforma previdenciária, além de conseguir dificultar ao máximo as aposentadorias da população e diminuir o valor dessas aposentadorias e de inúmeros benefícios, trouxe como novidade a elevação da contribuição previdenciária mensal. Para o trabalhador privado, passou a ser de 11,69% e para os servidores públicos vai até 16,53%. Tudo para o bem do Brasil…

Neste ano da graça de 2020, os gênios do zeloso ministro Guedes trabalham para concretizar as reformas administrativa e tributária. O principal objetivo da reforma administrativa, segundo os seus bem-intencionados mentores, é acabar com os privilégios do serviço público. O interessante é que a medida exclui, desde logo, os militares, os juízes, os desembargadores, os ministros dos tribunais superiores, o Ministério Público, os embaixadores e os parlamentares, isto é, as classes mais privilegiadas da Nação, capazes de burlarem com grande desfaçatez o limite salarial constitucional de R$ 39,2 mil, através dos mais diversas e safadas artimanhas, e amealhar rendimentos mensais superiores a R$ 100/200 mil, fora os auxílios moradia, saúde, transporte, alimentação, educação, vestuário e o raio que os parta.

A reforma tributária tem como propósito principal a volta da maldita CPMF, mascada como imposto sobre a movimentação bancária, que vem a ser a mesma coisa. Está estigmatizada como o mais cruel, nocivo e indecoroso imposto. No entanto, é uma das ideias fixas dos Guedes-boys.

Para o advogado e tributarista Osíris de Azevedo Lopes Filho, que foi secretário da Receita Federal de FHC quando o monstro foi criado, a CPMF é o mais nefasto de todos os impostos, exatamente porque penetra na base econômica de quase todos os tributos. E tem incidência em cascata, atingindo toda a população, sem distinção, e onerando cumulativamente toda a produção do país, além de comprometer a competitividade dos produtos nacionais.

Luiz Inácio rotulava a CPMF de “uma canalhice”, quando ainda usava barba preta e não era inquilino no Palácio do Planalto. Depois, já no trono, usufruiu, enquanto pode, da calhordice sob os falsos argumentos de fiscalizar a movimentação financeira e gerar recursos para a saúde pública. Continue lendo

Publicado em Célio Heitor Guimarães - Blog do Zé Beto | Deixar um comentário
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Todo dia é dia

© Rodolfo Pajuaba

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Quem são os candidatos?

A safra de demagogos das eleições de 2020 tem um terço de candidatas mulheres e 2/3 candidatos homens. Mais da metade é casado, quase quarenta por cento são solteiros e o restante separados, divorciados e viúvos e na pista. Em média são quatro candidatos para prefeito, candidatos a vereador passam de meio milhão.

O partido com mais candidatos é o PMDB, sempre ele, com 8,11% por centos dos candidatos, sete partidos têm menos de 1% de candidatos. Os motivos de cassação ou indeferimento são reduzidos, por exemplo a ficha limpa tirou nove candidatos, o abuso de poder dois, como se vê, todos são ilibadíssimos. A idade predominante dos candidatos é entre 40 a 44 anos, as idades menos de 1% estão entre de 80 a 84 e com 18 anos.

Quase quarenta por cento dos candidatos tem o ensino médio completo, 24% tem nível superior, 12% fundamental incompleto. Quanto a profissão dos candidatos: 21% estão enquadrados em “outros”, entre cinco e seis por cento estão: os agricultores, servidores públicos municipais, empresários e comerciantes. Quatro por cento são vereadores, seguidos das donas de casa.

As corporações militares e policiais representadas por cabos, sargentos, capitães e assemelhados são mais de três mil e quinhentos candidatos, inspirados pelo discurso bolsonarista? Religiosos? Oito mil e setecentos pastores, pastoras, bispos, bispas e assemelhados. Avança o estado teocrático?

Enquanto isto a pandemia caminha para quase 150 mil mortos, a moeda mais desvalorizada no mundo é o real, o Brasil urdi e arde em chamas, 10 milhões passando fome e 40 milhões sem emprego. E daí? Candidatos? Todos são os defensores da moral e dos bons costumes, os senhores da probidade pública, vão enfrentar um orçamento reduzido e a recessão econômica num período ainda em pandemia.

Querem o poder? Prestígio, subsídios, cargos em comissão e, essencialmente, serem reeleitos nas próximas eleições de 2024?

Fontes:

http://www.tse.jus.br/eleicoes/estatisticas/estatisticas-eleitorais

https://www.youtube.com/watch?v=ZVLRpwIwtVI

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A gente procura sarna pra se divertir

Micuim

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