Um polaco de cada colônia

lee swain thadeu e sorudaLee Swain, Antonio Thadeu Wojciechowski e o cartunista que vos digita, no Templo do Saboro Nossuco, em algum lugar do passado.  © Catarina Velasco

Publicado em Sem categoria | Com a tag , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Playboy|1950

195502_Jayne_Mansfield_CF1955|Jayne Mansfield. Playboy’s Playmate of the  Month

Publicado em Playboy - Anos 50 | Com a tag , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Old Ladies

Publicado em Sem categoria | Com a tag | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Sorry, burguesia

Publicado em Rogério Distéfano - O Insulto Diário | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Playboy|1970

1972|Chris Koren. Playboy Centerfold

Publicado em Playboy anos 70 | Com a tag , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Ela te conhece, Ivan…

jopek-e-ivanAssim? Ivan Lins (o nosso Robert de Niro) e Anna Maria Jopek. © Lina Faria

Publicado em Sem categoria | Com a tag | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

meu-tipo-inesquecível--Jessica-ChastainMiss Julie|Jessica Chastain

Verão de 1890. No Condado de Fermanagh, Julie (Jessica Chastain),  a instável filha de um aristocracia anglo-irlandês incentiva John (Colin Farrell), um empregado de seu pai à seduzi-la. Eles flertam desafindo psicológicamente um ao tudo. Kathleen (Samantha Morton), a cozinheira, testemunha o jogo entre os amantes. Apesar de perplexa, a empregada não conta a ninguém sobre o caso entre Julie e John. (2h10min) 

Primeiro longa metragem dirigido por Liv Ullmann, baseado na peça de August Strindberg. 14 anos depois de Trolösa (Infiel). No filme, Marianne é uma atriz de teatro casada com um condutor de orquestra, Markus.  Ela torna-se envolvido em um caso com seu amigo diretor, David, o que leva a um divórcio doloroso e batalha pela custódia de sua filha, Isabelle.  Embora todos eles são meramente personagens fictícios criados por Bergman, as suas experiências tornam-se muito real e traumático para ele. Confesso, é inevitável a busca de referências para situar Miss Julie, o filme. Liv Ullmann, 14 anos depois de Trolösa, não é mais a mesma. Não com Miss Julie.

Publicado em Musas | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Tchans!

Suburbangothic. © I ShotMysef

Publicado em amigos do peito | Com a tag | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Publicado em Sem categoria | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

4º Salão de Humor de Piracicaba – 1977

Em sua quarta edição, o Salão de Humor contou com a participação da AGRAF, ABRACAN, Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado de São Paulo e um convidado muito especial: Henfil. Onze artistas foram premiados, sem ordem de classificação, entre eles Glauco Vilas Boas, que foi premiado pela primeira vez no Salão de Humor de Piracicaba. O cartaz da edição foi feito por Geraldo.

Glauco Vilas Boas – Ribeirão Preto/SP – Laerte Coutinho – São Paulo/SP – Sizenando Alves de Oliveira – São Paulo/SP (Prêmio Sindicato dos Jornalistas de São Paulo) – Luiz Antonio Solda – Curitiba/PR – Lailson de Holanda Cavalcanti – Recife/PE – Santiago Arturo Scott Rojas – Rio de Janeiro/SP – Marcos Coelho Benjamin – Belo Horizonte/MG – Fausto Hugo Prates – Belo Horizonte/MG – Rubens Batista Junior – São Paulo/SP – Neltair Abreu (Santiago) – Porto Alegre/RS (Prêmio Imprensa) – Reinaldo B. Figueiredo – Rio de Janeiro/RJ (Prêmio Sindicato dos Jornalistas de São Paulo

Publicado em Sem categoria | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Itamar Assumpção: um museu dedicado à negritude e à genialidade do “Nego Dito”

© Divulgação

Itamar Assumpção, vulgo “Nego Dito”, nasceu no dia 13 de Setembro de 1949 na cidade de Tietê (SP), no interior de São Paulo. Itamar cresceu em meio a manifestações culturais africanas, que posteriormente foram incorporadas de maneira única e inovadora em sua obra musical, que envolve cerca de 12 discos gravados.

Na cidade natal do músico, é possível encontrar viva a tradição do Batuque de Umbigada, uma dança tradicional africana. E no quintal da casa de Itamar, bisneto de angolanos escravizados, era possível ouvir o grave dos tambores de candomblé.

Inspirado na contracultura, a Vanguarda Paulista propunha rupturas e inovações. Artistas como Itamar Assumpção eram independentes, administravam a si próprios, sem auxílio de gravadoras. E assim Itamar, acompanhado da banda Isca de Polícia, lança de maneira independente seu álbum de estreia, Beleléu, Leléu, Eu, em 1980.

Segundo a enciclopédia do Itaú Cultural “As canções do álbum giram em torno da vida do anti-herói Beleléu, um marginal “inconformado com sua situação”. Seu verdadeiro nome, Benedito, como você ouviu no começo da reportagem, faz referência ao santo cultuado pela comunidade negra no Brasil – e é também uma ironia com a noção de artista maldito (ou seja, o Nego Dito).”

Mesmo em memória, Itamar permanece em posição de vanguarda. Ele é o primeiro artista negro brasileiro a ter um museu virtual dedicado à sua vida e obra. O museu virtual Itamar assumpção, como foi batizado, se abre para o mundo neste 20 de novembro, data que marca o dia da consciência negra.

O espaço conta com uma mostra permanente sobre Itamar Assumpção, com mais de dois mil itens no acervo, além de exposições de curta duração que vão contemplar artistas contemporâneos.

A direção geral do museu é de Anelis Assumpção, filha de Itamar e guardiã de sua obra.

Fred Teixeira, que faz parte da equipe de curadoria, explica a opção, neste primeiro momento, pelo espaço virtual. E a boa notícia para quem prefere a visita presencial, é que a possibilidade de um espaço físico, mais pra frente, também está no horizonte.

“Só um acervo cartesiano não daria conta dessa primeira comunicação da herança de Itamar. Então resolvemos criar uma estrutura parecida com a de um museu físico, mas online. Mas a nossa intenção não é ficar só no online, mas também criar outros braços.  E quem sabe uma sede física na zona leste, na Penha. Vamos pensar um pouco sobre isso”, conta.

Itamar morreu cedo, aos 51 anos, sem o reconhecimento do grande público e taxado de maldito, como outros artistas de sua geração, devido à complexidade de suas composições. Reputação essa que não agradava ao músico.

De 2003 pra cá, a vasta produção do artista ganhou novos olhares e passou a ser cultuada pelas novas gerações. Na academia, a pesquisadora Rosa Aparecida do Couto Silva, que também é cantora da  Funmilayo Afrobeat Orquestra e integra a equipe de curadoria do museu, dedica sua tese de doutorado ao estudo da obra de Itamar.

Em sua pesquisa, ela demonstra como as “referências afro brasileiras, como o Batuque de Umbigada, são utilizadas de forma experimental pelo artista para construir uma uma linguagem musical original”.

O estudo de Rosa Couto Silva também adentra o racismo estrutural na indústria fonográfica da década de 1980 que Itamar enfrentou:  “Na verdade, existia uma lógica racista muito forte nessa indústria. […] O Itamar Assumpção, por não se permitir encaixar num rótulo, como sambista, ou como, enfim, um artista que tivesse um rótulo dentro dessa indústria, ele ficou sem lugar mesmo. E nunca conseguiu atingir certa popularidade, porque essa indústria não estava aberta para isso, apesar dele ter um trabalho extremamente rico”, aponta a pesquisadora.

Até sua morte, em 2003, Itamar Assumpção viveu no bairro da Penha, na zona leste de São Paulo, onde foi morar em 1976, depois de seu casamento.

Edição: Geisa Marques

Publicado em Ultrajano | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Uma proposta monetária

O dinheiro, a mais lucrativa convenção da história da humanidade, precisa ser repensado em nossa sociedade. Um instrumento tão influente na vida das pessoas não pode continuar concentrado só nas mãos dos poderosos, aqueles com as mais caras e mais recheadas carteiras.

Como a economia também tem fluxo na informalidade, e essa muito contribui para os índices do progresso da nação, nada mais natural que tirar o dinheiro da formalidade onde está agora. Se a Casa da Moeda não dá conta de produzir dinheiro para todos, em quantidade suficiente pra gente ir levando a vida numa boa, está na hora de refletirmos sobre essa exclusividade. Se até troco anda faltando no país, imagina as notas de cem!

Sugiro que aproveitemos melhor a criatividade brasileira para ampliar a emissão e a circulação de mais dinheiro. Não esse dinheiro miúdo e difícil de ganhar, com poder aquisitivo limitado às lojinhas de R$1,99. O negócio é fazer dinheiro bom, bonito e barato, acessível sobretudo àquelas carteiras de plástico com velcro.

Como é mais que sabido que a lavagem de dinheiro – via tráfico e tantos outros negócios escusos – multiplica riquezas e aumenta patrimônios quase sem custo, poderíamos começar por estimular a vida criminosa nacional e ampliar a lavagem. A escalada de crimes ganharia um fim social, a lucratividade seria compartilhada. Como é que ninguém de nenhum governo nunca pensou nessa eficiente fórmula de redistribuição de renda?

Mas, sejamos realistas: mesmo uma solução tão avançada como essa poderia não suprir a contento todos os bolsos. É preciso algo ousado, menos ortodoxia na geração do meio circulante, que promova o orgulho pátrio. É o caso de considerar a implantação de uma rede de impressão de dinheiro, particular, de livre iniciativa.

Capacidade não nos falta. Há anos que falsários habilidosos são reconhecidos pela opinião pública, por fazer notas de cinquenta de alta qualidade, tão bem aceitas no mercado que a tecnologia evoluiu para poder distinguir daquelas impressas na Casa da Moeda. Ora, perseguir esses colaboradores do sistema não tem a menor lógica. Essas notas cumprem bem a sua função de troca, a população passou adiante com entusiasmo, o comércio adotou-as sem preconceitos.

Esse notável exemplo empreendedor poderia ser ampliado, com pequenas gráficas instaladas em quiosques nos shoppings. Nelas, um grupo técnico (desenhistas, gravuristas, impressores) trabalhariam em projetos pessoais de criação de dinheiro. Notas graúdas (o quinhentão!), inovadoras (já pensaram na vantagem de valores faciais alternativos, como as de R$75,00, R$150,00?), sem deixar de prestigiar aquele tradicional esforço das notas de R$3,00, até hoje mal recebidas. Sem falar que uma rede bem organizada poderia compor fundos para socorrer financeiras e bancos falidos.

O ganho seria imenso. Claro que esses emissores de moeda pagariam impostos de micro-empresa (com seu próprio dinheiro, para não haver contradição com os incentivos fiscais). Seriam fiscalizados sem problemas, já que a corrupção não seria paga com dinheiro verdadeiro. Além disso, promoveriam empregos diretos e indiretos (quantas costureiras viveriam de aumentar os bolsos da população? A indústria do couro teria que se esforçar para atender à demanda de bolsas maiores etc.).

Se já temos esse nourrau e mercado não falta, é hora de se investir nesse novo empresário: ele ajudaria a Casa da Moeda a cumprir o seu papel, coisa que jamais conseguiu, pois a imensa maioria dos brasileiros é incrédula quanto a existência de cédulas. Por tabela, seria sanada a crise de confiança que se arrasta por várias administrações públicas.

Quanto ao lastro, ora, temos o das plataformas e dos petroleiros que irão explorar o pré-sal. Otimismo, gente!

Publicado em fraga | Com a tag | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

“Camarilha familiar”

“Qualquer pessoa pode ser perdoada se, por ignorância, desconhecer que China e Estados Unidos são as maiores economias do mundo”, diz o editorial da Folha de S. Paulo.

“Um homem público desprezar que ambos são os maiores parceiros comerciais do Brasil, isso já é de uma nescidade indesculpável.

Esse tem sido o saldo da diplomacia brasileira sob Jair Bolsonaro, com Ernesto Araújo no Itamaraty e o deputado Eduardo Bolsonaro na camarilha familiar. O trio arruína a imagem do país, coadjuvado pelo ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles”.

Publicado em o antagonista | Com a tag | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Portfólio

Publicado em Portfólio | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Uma casa na serra

casa-vazA casa do equilibrador de pedras (repare nos quatro totens à esquerda) em Porto de Cima, PR. © Toninho Vaz, dedicada a Iara Teixeira.

Publicado em Sem categoria | Com a tag | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter