Playboy|1980

1980|Sandy Cagle. Playboy Centerfold

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“O tempo vem provando que estávamos certos”, diz Bolsonaro sobre pandemia

Jair Bolsonaro disse em vídeo divulgado nesta manhã pelos organizadores do G20 que o “tempo vem provando” que a política de seu governo para lidar com a pandemia de Covid-19 está correta.

“Neste ano, enfrentamos desafios sem precedentes na história recente. A cooperação no âmbito do G20 é essencial para superarmos a pandemia da Covid-19 e retomarmos o caminho da recuperação econômica e social”, afirmou.

“Desde o início ressaltamos que era preciso cuidar da saúde e da economia simultaneamente. O tempo vem provando que estávamos certos. Devemos manter o firme compromisso para trabalhar pelo crescimento econômico e a liberdade de nossos povos e a prosperidade do mundo.”

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Dia da Consciência Negra

Marielle Franco (Rio de Janeiro – julho de 1979|de março de 2018)

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Flagrantes da vida real

Reunião de trabalho: todos de máscara. © Maringas Maciel

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Dia da Consciência Negra

A cada 23 minutos um jovem negro é morto no Brasil. A cada 24 horas, 13 mulheres são assassinadas – negras, na maioria.

Dos quase oitocentos mil presos no Brasil, 40% respondem por crimes relacionados às drogas e quase outros 40% por crimes patrimoniais, cerca de 66,7% das prisões aconteceram em razão das condições sociais da pobreza e da cor e, no geral, pela falta de acesso aos direitos fundamentais.

O Brasil tem cerca de 334 células nazistas, divididos em 17 grupos distintos. A maioria está concentrada na região Sul e se encontra em expansão.

A Covid-19 no Brasil tem cor e classe social. Os grupos mais vulneráveis e têm endereço nas periferias e os mais afetados são da população negra. A pandemia, assim como a estrutura social no Brasil, discrimina a cor, o gênero, a classe social e a etnia.

A intolerância religiosa contra as crenças de matriz africana cresceu cerca de 56% em 2019; as redes sociais intensificaram os ataques racistas.

A Constituição garante que o crime de racismo é imprescritível, o Supremo Tribunal Federal equiparou a homofobia e a transfobia como crimes de racismo por reconhecer a omissão legislativa do Congresso Nacional.

Também deveriam ser imprescritíveis os crimes de corrupção, contra as mulheres e os crimes sexuais, que possuem penas brandas se comparadas com o que acontece na Europa.

A renda dos 1% mais ricos é 33,7 vezes a dos 50% mais pobres no Brasil. Somos campeões de concentração de renda no mundo e não temos impostos sobre as grandes fortunas.

Predomina o racismo estrutural no país que foi o último da América a abolir a escravidão.

Os poderes do Estado, a política e a sociedade estão realmente combatendo o racismo para transformar o Brasil numa sociedade tolerante, fraterna e igualitária como reza a Constituição?

Temos um discurso oficial que oculta, tolera, é indiferente e apoia as grandes desigualdades sociais e raciais no país? Este 20 de novembro, Dia da Consciência Negra, é uma boa data para refletirmos esta realidade.

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Consciência Negra

paródia-afrodescendenteBillie Hollyday (para Dico Kremer). © Getty Images

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Bandeira

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Crivella chama Doria de ‘vagabundo’ e ‘viado’

Marcelo Crivella chamou João Doria de “vagabundo” e “viado”, em vídeo divulgado pelo presidente da escola de samba Império Serrano, apoiador de Eduardo Paes, o prefeito do Rio de Janeiro respondeu da seguinte maneira a uma eleitora que criticou as OSs da saúde:

“Eu entrei na Justiça contra esses vagabundos. Tinha dinheiro para pagar aos funcionários, eles pegaram e pagaram fornecedor, que tinha que pagar dia 10 de dezembro. Crivella chama Doria de ‘vagabundo’ e ‘viado’E faltou dinheiro. Todas essas OSs… Sabe de quem é essa OS de São Paulo? É do Doria. Viado! Vagabundo!”

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Bolsonaro, novamente

No início de junho eu havia prometido a mim mesmo e aos pacientes 15 leitores que se dão ao trabalho de ler os meus escritos, não mais falar do insano que assumiu a presidência da República e, com a sua irresponsabilidade, incompetência, perniciosidade e repetidas mentiras, tanto mal vem fazendo ao Brasil. Entendi, então, que de desequilibrado mental não se fala; trata-se. Pois, estou achando que, por mais verdadeira que seja aquela conclusão, não mais poderei cumprir a promessa. Sobretudo porque há momentos em que o silêncio e a omissão deixam de ser justificáveis e passam a ser delituosos. Sinto muito, meu prezado Rogério Distefano, mas estou aqui, de novo, com o inquilino do Palácio do Planalto.

Dias antes das eleições, o senhor Jair Messias Bolsonaro superou-se. Com o propósito de atingir o governador João Doria, que o assusta como adversário na eleição de 2022, comemorou o que seria o fracasso de um medicamento desenvolvido em parceria com o Instituto Butatan com o propósito de salvar vidas em um país que já contabiliza mais de 167.000 mortes pelo novo coronavírus. Um “evento adverso grave” teria ocorrido, o que levou a Anvisa, órgão do governo federal, a, precipitadamente, suspender a realização de testes com o imunizante. “Esta é a vacina que o Doria queria obrigar a todos os paulistanos a toma-la” (sic) – exultou o capitão defenestrado, proclamando: “Mais uma que Jair Bolsonaro ganha!”.

No dia seguinte, constatou-se que o evento adverso grave fora a morte de um voluntário que havia cometido suicídio… E aí, como ficou s. exª.? Não ficou. Trocou de assunto e chamou de “maricas” os brasileiros que adotam medidas de proteção contra a Covid 19.

Quer dizer, o homem não tem mesmo jeito. Nem com tratamento psiquiátrico.

Outro dia, recebeu um corretivo do general Edson Pujol, comandante do Exército: “O Exército não pertence ao governo nem a partidos políticos. E Exército é uma instituição de Estado, e sua missão não muda a cada quatro anos”.

No entanto, como registrou o jornalista Dacio Malta, filho de Octávio Malta, do tempo de Samuel Wainer, o governo está abarrotado de militares e “o Exército vem perdendo dia a dia a sua credibilidade, por participar de um governo dirigido por um cidadão que, segundo definição do general Ernesto Geisel, foi ‘um mau militar’”.

Ao ameaçar os EUA de Joe Biden com pólvora, então, o capitão Messias expôs definitivamente o Exército nacional ao ridículo.

Dacio tem certeza de que o capitão, na verdade, detesta o Exército. Ele se cerca de militares por algumas razões, entre as quais acreditar que eles podem ser úteis em caso de alguma emergência constitucional. Além do que, ao admoestar, humilhar ou despedir um militar, como comandante-em-chefe, ele se vinga da maneira como foi posto para fora do Exército.

Por outro lado, na Folha de S. Paulo, a colunista Mariliz Pereira Jorge disse o que nós todos gostaríamos de dizer. Faço minhas as suas palavras: “Não aguento mais ouvir a voz de Jair Bolsonaro. Não importa o que ele diga. Desenvolvi um tipo de fonofobia do presidente. Não suporto qualquer som emitido por ele. Tanto faz se está acuado, raivoso ou histérico. Se está feliz me irrita ainda mais, porque deve ser à custa da desgraça de alguém”.

E continua: “Aquela fala sem ritmo, ao mesmo tempo com pausas nervosas, típicas de quem não consegue formular um raciocínio, é gatilho para o sistema de repulsa entrar em ação. O sujeito abre a boca e minha cabeça dói, porque lá vem mentira, provocação, alguma atrocidade e um festival de preconceitos…”.

Mais: “Em 24 horas, ele diz que somos um país de maricas, comemora a interrupção dos estudos da vacina contra a Covid sobre o cadáver de um voluntário, desdenha de uma segunda onda da doença e quer resolver as relações com os Estados Unidos com pólvora. Quem mais consegue suportar isso?”.

Ora, Mariliz, os infelizes que o colocaram no poder e, idiotamente, ainda o tem como grande líder! Sofre, Brasil!

Publicado em Célio Heitor Guimarães - Blog do Zé Beto | Deixar um comentário
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Depois das eleições

1. Apesar do fim das coligações partidárias ocorrido em 2017, ainda tivemos vereadores eleitos com menos votos que candidatos que não entraram, a bizarrice do cálculo do quociente eleitoral continua;

2. A chamada postura de Centro não existe, é uma denominação para acobertar a setores camaleões, para dizer que são moderados e coisa e tal;

3. O Centrão cresceu como fermento no bolo da vovó, partidos do toma-lá-dá-cá abiscoitaram municípios importantes e, no geral, aumentaram sua poderosa influência;

4. A Direita Radical encolheu, Bolsonaro contaminou seus aliados com a derrota;

5. A Esquerda reduziu seus quadros em todo o Brasil, a esperança é São Paulo que poderá ser governada pelo PSOL;

6. Deputados estaduais e federais irão acomodar seus interesses como os novos prefeitos e vereadores, com o tradicional repasse de verbas por apoios explícitos, o tradicional “para você sorrir, tem que me fazer sorrir primeiro”;

7. Senadores olham impávidos do alto dos seus oito anos de mandato tudo que está acontecendo, salvo os que podem dançar em 2022, mas isto é detalhe;

8. Prognóstico para 2022? Os Bolsonaros e o entorno sabem que o fim está próximo salvo um golpe de Estado que não está descartado pelo Palácio do Planalto;

9. Saíram fortalecidas as bancadas BBBB, (Bala, Bíblia, Bola e Boi), prosseguem elegendo novos personagens com o “novo” discurso contra a corrupção, pela pena de morte, o agro é pop (risos), contra o aborto, contra as minorias e muito mais, do mesmo;

10. Astrólogos do Planalto predizem que 2021 e 2022 serão dois anos de negação: da ciência, do sistema eleitoral e das urnas eletrônicas, da pandemia, das vacinas e da Economia;

11. As estatísticas apontam que em 2035 o Brasil terá a maioria da população neopentecostal e daí…a política;

12. O desemprego e as contradições de um discurso do estado mínimo que deixa o povo às feras ainda, não conseguiram convencer parte do eleitorado em não apoiar candidatos neoliberais que não estão nem aí para as injustiças sociais do Brasil, segue o baile;

13. Se o eleitor é ignorante e não sabe votar, veremos o que os prefeitos que sempre prometem o mundo e os fundos farão com orçamentos municipais cada vez menores;

14. Os vereadores eleitos passarão pelos primeiros desafios: saber quem nomear em seus gabinetes e dar uma repaginada no visual;

15. Alguns setores de minorias foram eleitos, o que significar que o Brasil pode estar mudando para combater o discurso do ódio que foi tão vitorioso em 2018.

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Ministério da Saúde apaga mensagem pró-isolamento social

O Ministério da Saúde apagou uma mensagem no Twitter a favor do isolamento social e que dizia não haver remédio específico contra a Covid-19. Publicada na manhã desta quarta (18), a mensagem era esta:

“Olá! É importante lembrar que, até o momento, não existem vacina, alimento específico, substância ou remédio que previnam ou possam acabar com a Covid-19. A nossa maior ação contra o vírus é o isolamento social e a adesão das medidas de proteção individual”.

Pouco depois da reprodução da mensagem por O Antagonista, o perfil do ministério apagou a publicação.

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Diário da crise CCXLIII

Bolsonaro anunciou que vai dar a lista dos países que compram madeira ilegal do Brasil. Na verdade não são países, mas compradores particulares. De qualquer forma, é importante controlar. Bolsonaro deveria levar em conta que se alguns compradores consomem é porque aqui dentro, ilegalmente, esta madeira está sendo exportada.

Ao invés de denunciar os países, o ideal seria um entendimento de todos para evitar que isso aconteça. A manobra de Bolsonaro é clássica: acusar os outros sem assumir a própria responsabilidade. Se todos estão errados, ninguém tem moral para criticar. É o famoso  argumento dos grandes corruptos: eu sou, mas quem nao é?

Rola na internet uma polêmica em torno de um ataque de Olavo de Carvalho ao General Santos Cruz. O general disse que os bolsonaristas são limitados ao se concentrarem no anticomunismo.

Olavo disse que o general deveria falar também dos comunistas e pediu que seja homem.

Sérgio Moro e o general Paulo Chagas saíram em defesa de Santos Cruz que foi comandante das forças da ONU no Congu e é muito respeitado. O tom também é o da desconfiança da coragem de Olavo de Carvalho, será que ele é assim tão homem?

Olavo colocou a discussão em bases falsas. Parte do pressuposto de que ser homem é sinônimo de coragem. A realidade da vida não me permite pensar assim. Sou testemunha da coragem da mulheres e dos gays no período de cadeia nos anos de chumbo.

Conheço de perto mulheres corajosas e não vou discorrer sobre esse tema. Apenas para lembrar, sem recorrer a exemplos domésticos.

As eleições municipais revelaram uma grande diversidade no Brasil, com a eleição de inúmeras candidatas trans e lgbt. A complexidade do país exige uma nova compreensão do mundo.

Gostei da entrevista do Obama a Pedro Bial e Flávia Barbosa. Ele não aceitou a provocação da frase sobre a pólvora de Bolsonaro, enfatizou a importância que Biden dará às mudanças climáticas e o papel do Brasil na luta planetária para evitar a catástrofe. Existe um grande caminho aberto para a relação entre os dois países. Possivelmente Bolsonaro vai rejeitá-lo. Mas Bolsonaro passa e ainda haverá possibilidade de recuperar o tempo perdido.

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Bolsonaro perde no voto e no seu negacionismo

A eleição municipal serviu para repor Jair Bolsonaro em seu papel original de deputado do baixo clero. A influência eleitoral do presidente revelou-se até negativa, com candidatos perdendo força de captação de votos logo que os eleitores se aperceberam da sintonia com este sujeito que antes de virar presidente era na Câmara um político desagradável, o conhecido “espalha rodinhas”, que fazia todos saírem apressados quando ele chegava.

 Bolsonaro é o grande derrotado desta eleição municipal. Sua acachapante derrota é comprovada por apoios diretos dados por ele, que foi atrás de briga nos municípios depois de ter declarado que manteria a neutralidade nesta eleição. Como não conseguiu ficar quieto no seu canto revelou também eleitoralmente o dote impressionante de arrasar com tudo o que toca.

 Ele foi o Bolsonaro de sempre, um sujeito sem noção que vive criando batalhas desnecessárias e buscando medir forças até em situações em que a comparação é absolutamente estúpida, como faz com suas maledicências gratuitas contra a China e noutras conversas idiotas, como fez com a ameaça de usar “pólvora” para resolver divergências com Joe Biden, o novo presidente dos Estados Unidos.

 Com esta ideia delirante de conflito, sem necessidade alguma o capitão que foi obrigado a sair do Exército colocou as Forças Armadas numa situação humilhante, expondo a condição militar muito inferior do Brasil frente ao maior poderio militar do planeta.

 Com a mesma afobação ele entrou nas eleições municipais. Mas neste caso pelo menos ele prestou um bom serviço à democracia brasileira, expondo de um modo explícito algo que poderia ter se mantido apenas como suspeita: sua interferência não agrega força eleitoral, podendo ter inclusive efeito contrário. Em vez de levantar, Bolsonaro puxa pro fundo.

O exemplo mais interessante foi o da Delegada Patrícia, candidata à Prefeitura de Recife, que recebeu um telefonema de Bolsonaro oferecendo apoio político. Parece que ele não compreendeu muito bem as condições da popularidade do governo no Nordeste turbinada pelo fugaz aumento de renda dos mais pobres com o auxílio emergencial, o chamado coronavoucher.

O sujeito que não conseguiu sequer coletar assinaturas suficientes para o registro de seu partido ligou para Recife. “A esquerda está para ganhar, quero te apoiar aí. O que importa é derrotar a esquerda”, ele disse para a candidata do Podemos. Bolsonaro se referia à João Campos (PSB) e Marília Arraes (PT). Patrícia crescia nas pesquisas, parecendo que iria ao segundo turno com Campo. Depois que aceitou o apoio, a alta rejeição de Bolsonaro na capital pernambucana a fez cair nas pesquisas.

Com Bolsonaro na parada, Patrícia perdeu o apoio do Cidadania, que havia retirado a candidatura própria para apoiá-la. A petista Marília Arraes e Campos é que foram para o segundo turno. Claro que depois dessa, se chegar até 2022 o bravo apoiador terá que pelejar para arrumar parceiros de luta em Pernambuco. Continue lendo

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Bolsonaro diz que vai divulgar lista de países que importam madeira ilegal da Amazônia

Na reunião dos Brics, Jair Bolsonaro disse que o Brasil está comprometido “no tocante à emissão de carbono” e chamou de “injustificáveis ataques” as críticas de outras países sobre a gestão da Amazônia.

Segundo o presidente, o Brasil vai divulgar “nos próximos dias”, com base em um trabalho que teria sido realizado pela Polícia Federal, nomes de países que extraem e importam madeira ilegal da região amazônica. “Daí, estaremos mostrando que esses países, alguns deles que muito nos criticam, em parte têm responsabilidade nessa questão.”

Bolsonaro acrescentou: “Creio que, depois dessa manifestação [a divulgação da lista dos países], essa prática diminuirá e muito nessa região.”

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